Você sabe o que os filmes X-Men (2000), O Incrível Hulk (2008) e Esquadrão Suicida (lançamento em 2016) possuem em comum? Diversas cenas destes e centenas de outros roteiros do cinema se tornaram realidade em Toronto. Por isso não é exagero dizer que a qualquer momento quem está na cidade pode esbarrar com uma atriz ou um ator de Hollywood.
Foi desta forma que os mutantes do sucesso X-Men conheceram a Casa Loma, o gigante Hulk passeou na Dundas Square e o batmóvel foi avistado no centro da cidade. E ainda algumas cenas de "Uma mente brilhante" (1997) foram feitas na Universidade de Toronto - que aliás, já foi palco de outras gravações.
Além de ruas, museus, faculdades e espaços que existem como opções para compor belos cenários, um fator determinante dentro deste contexto são os incentivos por parte do governo, bem como a qualidade da estrutura que facilita o trabalho das produtoras.
Pesquisando no site oficial de Toronto, descobri que somente em 2014 o segmento foi diretamente responsável pelo montante de mais de $1,20 bilhão na economia local (em dólares americanos!).
Luzes, câmera e ação
Pouco depois de desembarcar por aqui, eu voltava de uma festa à noite e uma rua no centro da cidade estava bloqueada pela polícia e seguranças, impedindo desta forma que os pedestres prosseguissem. Curiosa, fui espiar o que estava acontecendo.
Em pouco tempo apareceram vários carros modelo MINI Cooper em alta velocidade, um helicóptero começou a sobrevoar o local, estavam posicionadas câmeras de última geração, avistei a réplica da estação do metrô de Nova York... estavam gravando um filme.
Na ocasião tratava-se de uma cena de “Pixel”, com o ator Adam Sandler, que estreou nas telas brasileiras em julho de 2015. Neste dia não vi o famoso, mas mal sabia eu que pouco tempo depois iria vê-lo durante a programação do Toronto International Film Festival, o TIFF.
Muito simpático, Sandler atendeu alguns fãs na saída de uma sala de cinema, quando aproveitei para fazer alguns cliques dele. Na mesma ocasião, vi ainda o premiado ator e produtor Michael Douglas: ganhei o dia.
40 anos de história
Especialmente no mês de setembro, os amantes do cinema tem a chance de ficar bem pertinho de astros, estrelas, diretores e produtores. É quando acontece a edição do TIFF, ou traduzindo, o Festival Internacional de Cinema de Toronto.
O evento sempre traz alguns dos principais filmes, inclusive os que concorrem a demais prêmios, como o Oscar. A movimentação ocorre em toda a região da King e John Streets, próximo à estação de metrô St Andrew.
São disponibilizadas diferentes salas de exibição, tem o famoso tapete vermelho e ações promocionais. Entre os mimos este ano teve café grátis do McDonald´s e lançamento de novos batons da L´oreal que foram distribuídos para o público.
Este festival completou em 2015 quatro décadas de história e o Brasil também foi representado. Um dos destaques foi o filme "Zoom", do diretor Pedro Morelli, numa coprodução com o Canadá e participação de Gael García Bernal, Mariana Ximenes, Cláudia Ohana, entre outros nomes.
Morelli esteve em Toronto para apresentar o trabalho numa noite especial durante o TIFF. Além de falar do projeto, na ocasião estavam presentes alguns companheiros desta empreitada, e ele ainda respondeu perguntas da plateia. As cenas do longa-metragem foram gravadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Toronto.
Made in Brasil
As produções cinematográficas do nosso país também tem mais espaços garantidos. Entre as ações está o BRAFFTv, o Festival Brasileiro de Cinema em Toronto. A programação começou em 2007 e ocorre durante o mês de outubro, no complexo Carlton Cinema, na Carlton St (próximo à estação de metrô College).
Eu e meu marido fomos voluntários do festival pela primeira vez em 2014, e pudemos conhecer de perto o trabalho de diferentes cineastas. Um júri internacional formado por pesquisadores e profissionais desta indústria no Canadá escolhe "O Melhor Documentário", além do melhor filme, direção, ator e atriz.
Os expectadores podem votar no "Melhor de Público". O BRAFFTv promove sessões voltadas a produções de cineastas estrangeiros com o tema "Brasil", apresenta clássicos e lançamentos, e obras de brasileiros que fazem produções no exterior.
Para quem gosta do universo das animações pode curtir as sessões especiais desta categoria. Há na programação um Colóquio, em parceria com a Universidade de Toronto, que reúne pesquisadores de diferentes nacionalidades e traz debates sobre o segmento.
Quer saber mais?
Toronto (oficial) - toronto.ca
TIFF - tiff.net
BRAFFTv - brafftv.com
Esqueça a primavera, o verão e o inverno. A estação do ano mais charmosa é o outono, sem dúvida. Como resistir à essa paisagem de folhas amareladas tingindo o bairro? Sério, impossível. Toda vez que eu saio de casa tenho vontade de tirar mil fotos em cada rua que eu passo. E como aqui tem muita árvore (Edmonton tem as ruas mais arborizadas que eu já vi), já dá para imaginar o cenário idílico que fica. É de se apaixonar!
A calçada vira um tapete de folhas de todas as cores. Ver essa mudança gradual da natureza pode ser algo trivial pra muita gente, mas é definitivamente encantador para quem pela primeira vez mora num lugar onde cada estação tem a sua própria cara. Você literalmente consegue ver o verão aos poucos se transformando em outono através dos pequenos detalhes do dia a dia.
Só que claro que aqui em Edmonton, essa terra gelada, o outono veio meio precoce. No final de agosto as folhas já estavam mudando a cor e em setembro já estavam caindo das árvores. A temperatura começou a diminuir antes do fim do verão. Se no auge de julho o termômetro chegou a marcar 33 graus, no começo de setembro já tinha caído para 20.
Outra mudança visível é a quantidade de horas de sol. No verão amanhecia cedinho, perto das 5h30, e o sol se estendia até quase 11 da noite. Conforme o outono vem chegando, o dia vai encurtando. A tendência é ir diminuindo cada vez mais até chegar o inverno, quando, reza a lenda, escurece antes das 5 da tarde e o sol só volta a dar as caras quase 9 da manhã (quem viver, verá).
E frio combina com o que? Acertou quem falou comida! É hora de dar boas-vindas às delicias sazonais, aquelas que batem ponto todo santo outono. Aqui é um festival de abóbora por todos os lados. Tudo que você já comia antes, agora ganha uma versão com ela: pumpkin bread, pumpkin pie, pumpkin muffin e até pumpkin beer. E é claro, o famoso Pumpkin Spice Latte, drink preferido de 9 em cada 10 edmontonians. É um tipo de café com leite e uma calda de abóbora (oi?), criado pelo Starbucks e só oferecido nessa época. Claro que o danado fez sucesso e todas as cafeterias da cidade passaram a ter uma versão da bebida (até o McCafé!). Aliás, arrisco dizer que o outono só chega mesmo quando o Pumpkin Spice volta aos cardápios locais.
Outono é também a hora de começar a tirar do armário todas aquelas roupas bonitas de frio. Suéter, cachecol, botas... Com as temperaturas ficando nesse meio termo, nem inverno nem verão, você consegue se manter quentinha com dignidade (sem precisar se enfaixotar com camadas e mais camadas de roupa para se esquentar – sim, você sabe do que eu estou falando!). E por incrível que pareça, vejam só, o frio é realmente relativo. Às vezes uma jaqueta jeans já dá conta de te proteger do tempo mesmo estando apenas 15 graus na rua. Pois o Canadá é perito em proporcionar aquela mágica combinação de frio + sol. O maior solzão do lado de fora e o termômetro marcando 10 graus. Ê delícia! Para mim, não há coisa melhor! Viva o outono!!!
E o cair da tarde, com o restinho do sol batendo nas folhas amarelas e vermelhas que ainda resistem em cima das árvores, é de derreter o coração de qualquer um. É como um último suspiro apaixonado antes das neves do inverno - que, eu tenho certeza, também vai proporcionar paisagens belíssimas (só não tanto quanto as do outono, malz ae). E como eu não sei até quando vai durar esse espetáculo visual, dá licença que eu vou lá curtir o meu outono.
Conversando com muitos brasileiros recém-chegados em Vancouver, percebi que os estudantes estão, em sua maioria, divididos em duas categorias: matriculados em escolas de Inglês ou ingressando no College. O que me fez pensar....onde estão os indecisos e /ou inseguros como eu? Aquelas pessoas para quem o curso de Inglês já não agrega mais conhecimento, porém encarar um College em outro país ainda parece um tanto quanto assustador. Alguém por ai se identificando?
Resolvi então compartilhar minha primeira experiência de estudo em Vancouver, que foi um pouco diferente do que muitos estão acostumados. Me lembro bem daquela mistura de euforia, medo e ansiedade que é tomar cada uma das decisões que precisam ser tomadas antes de se mudar para outro país. A primeira delas, no caso dos estudantes, é obviamente qual curso fazer e em qual instituição estudar.
Depois de considerar muitas e muitas opções, eu percebi que minha situação era exatamente essa: o curso de Inglês não era mais tão útil para mim (pois já havia feito um intercâmbio no ano anterior), porém eu ainda não me sentia segura e pronta para um College. Além disso, a variedade de opções de cursos oferecidos nos Colleges abriu minha mente para infinitas novas oportunidades; e eu queria ter certeza da minha escolha.
Foi então que me foi sugerido um programa que prepara estudantes para a entrada no College Canadense: Langara English for Academic Purposes, mais conhecido como LEAP program. Esse curso é oferecido pelo Langara College para estudantes internacionais e foi a solução perfeita que encontrei para o meu dilema.
A proposta do curso é basicamente preparar os estudantes para a vida acadêmica. Não existem aulas de gramática ou qualquer coisa parecida com um curso de Inglês, as aulas têm o foco de desenvolver a leitura e interpretação de textos; ensinar a escrever dissertações e trabalhos de pesquisa nos padrões exigidos pelo sistema de ensino Canadense; e desenvolver também a habilidade de compreensão em palestras e vídeos. O nível de exigência dos professores vai aumentando proporcionalmente aos níveis do curso, que são divididos em nove níveis, ou como eles chamam, nove sessões de sete semanas cada.
Inicialmente eu havia me inscrito para cursar apenas duas sessões do LEAP program, porém acabei ficando tão envolvida com o sistema de ensino e percebendo meu progresso principalmente na escrita, que eu resolvi ir até o final do curso. Mas o fato que mais influenciou nessa decisão foi certamente quando encontrei, andando pelos corredores do Langara College, o curso que despertou em mim um sonho antigo. Foi naquele momento olhando para um poster escrito Creative Writing e com a figura de uma máquina de escrever toda enferrujada embaixo, que eu tive a certeza que estava no caminho certo. No entanto, o tal caminho certo iria exigir muito mais do que simplesmente o conhecimento da língua Inglesa.
Cursar um programa dentro de um College oferece esse tipo de vantagem, por exemplo conhecer novos cursos; se habituar com a biblioteca e laboratórios de informática do local e também socializar com as pessoas que já estão em cursos regulares. Além disso, a graduação do LEAP program dá acesso direto a muitos cursos dentro do Langara College, não sendo necessário prestar outras provas de proficiência da língua como IELTS ou TOEFL. E no meu caso (que pode não ser a regra), com esse curso foi concedido o visto de trabalho ao meu esposo.
Está parecendo bom até demais, não é mesmo? Mas claro que existem desvantagens e é importante falar sobre elas. Vamos começar com o que mais interessa: o bolso! O preço do curso preparatório é praticamente o mesmo preço de um curso regular dentro do College, com ainda mais uma desvantagem muito grande que é sem a permissão de trabalhar meio período, o que um curso regular ofereceria. Mais que isso, minha única crítica ao curso é que por ele ser tão focado no desenvolvimento de habilidades para a vida acadêmica, o treino de conversação (speaking) é algo que poderia ter uma ênfase maior no decorrer do programa, mas deixa a desejar.
Colocando tudo na balança, no final eu fiquei muito satisfeita com essa escolha. O curso foi muito válido, consegui aperfeiçoar bastante minha escrita e realmente me sinto mais confiante para atender as exigências dos professores agora que estou estudando no College.
Espero que minha experiência ajude a abrir mais uma porta para vocês que estão iniciando essa jornada e pesquisando todas as alternativas de estudo possíveis. Para quem tiver interesse em saber mais sobre o curso aqui vai o link do LEAP program:
Esse texto é pra você que planeja ir morar no Canadá, mas as situações da vida parecem te atrasar cada vez mais. É dólar subindo, é indecisão, é falta de grana, é burocracia... sei bem como é!
Quando decidi ir morar no Canadá eu tinha 24 anos, estava terminando a faculdade, morava com os pais e não tinha um centavo no bolso. Dispor de milhares de dólares pra tentar a vida no exterior parecia impossível, e os processos de imigração, inalcancáveis e confusos. E pra melhorar, ainda tinha gente no meu ouvido falando quão estúpida era essa ideia. Por isso, se você está nessa situação, palma, palma, não "priemos cânico".
O fato é que as coisas acontecem quando tem que acontecer. Não existe fórmula mágica: se você tem determinação e paciência, um dia a coisa chega (por mais clichê que isso possa parecer). Nem que demore 5 anos, como foi o meu caso.
Basicamente, esses 5 anos se resumiram a juntar todo o dinheiro que dava (e eu sendo jornalista, vocês podem imaginar que não era tanto dinheiro assim) e pesquisar até dizer chega sobre a possibilidade de morar no Canadá. O processo federal nunca foi uma realidade (uma jornalista casada com um designer: #fail) e o de Quebec, muito menos. Por isso, o jeito foi trilhar o caminho das pedras, aplicar prum visto de estudo e vir realizar o sonho da maneira que dava.
E por que Edmonton? Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares... todo mundo me faz essa pergunta (até mesmo os canadenses!). Não tem muito mistério, na verdade. Quando decidimos que meu marido iria estudar, focamos a pesquisa em colleges, em vez de cidades. Ele gostou de um curso da NAIT, pesquisamos sobre o college, vimos os requisites e tudo bateu com que a gente procurava. Na época eu nunca tinha nem ouvido falar de Edmonton antes e sabia muito pouco sobre Alberta. Acabou que me apaixonei pela região antes mesmo de vir. Hoje sou fã de Alberta desde criancinha e não vejo a hora de começar a explorar melhor a província!
Chegamos em Edmonton – eu, meu marido e um cachorro - em abril de 2015 (as aulas começariam em maio, no spring term). Estou há quase 6 meses aqui e confesso que não entendo como a cidade pode ser ainda tão preterida por brasileiros. Ok, o frio é de matar, mas pra mim, quem está na chuva, é pra se molhar: se quer morar no Canadá, abraça o inverno e get over it. Tudo isso acaba fazendo parte da experiência – que aliás, quanto mais diversificada, mais rica é.
Edmonton é uma cidade tranquila – não chega a ser pacata como o interior, nem agitada como as grandes metrópoles. Ela está lá, no meio termo. A melhor parte, pra mim, é a natureza tão presente na cidade. Pra onde quer que você olhe, tem lá um parque, uma praça, um canteiro, uma vegetação absurda. É uma das cidades mais verdes do Canadá, com diversos projetos de preservação ambiental e ampla conscientização dos moradores. Pra ter uma ideia, mais de 90% dos habitantes de Edmonton participam do programa de reciclagem da cidade. É coisa pra caramba!
E voltando ao começo do texto: aos trancos e barrancos, cá estamos nós. Se foi fácil? Nem um pouco! Todo imigrante descobre na marra as dores e os prazeres dessa decisão. Se juntei dinheiro o suficiente pra chegar aqui no estilo V1D4 LOC4? Quem me dera! Estamos na labuta, reconstruindo a vida num país novo, com todas as dificuldades tão triviais de qualquer começo, mas amando cada segundo da batalha. Como já diziam os mais velhos: o que vem fácil, vai fácil. E sinceramente: se não for assim, nem tem graça!
Olá leitores da Immi Canadá, meu nome é Maíra e eu sou completamente apaixonada pelo Canadá e considero esse país minha casa, por isso estou muito feliz em fazer parte do Projeto Apaixonadas pelo Canadá. Serei uma das correspondentes de Toronto e espero passar muitas informações e dicas úteis a vocês, sobre essa cidade que chamo de minha, há quase 4 anos.
Minha história com Toronto começou em 2009. Tinha terminado a faculdade e estava meio perdida sem saber o que fazer, e precisando renovar as energias. E nada melhor do que viajar, não é mesmo?
Confesso que Toronto não foi a minha primeira opção. Tinha uma amiga em Vancouver e ela estava tentando me convencer a ir para lá. Até dei uma pesquisada sobre Vancouver, mas não achei que a cidade tivesse muito a ver comigo. Pesquisei muito sobre outras cidades no Canadá (sou a pessoa das pesquisas) e decidi que viria para Toronto estudar inglês. E quer saber? Foi a melhor decisão que já fiz na minha vida.
Toronto é a capital da província de Ontário e a maior cidade do Canadá, com uma população de mais de 2 milhões e meio de habitantes, o que faz dela a quarta cidade mais populosa da América do Norte. Apesar de ser uma metrópole, Toronto é considerada uma das melhores cidades do mundo para se viver, aparecendo constantemente no topo de listas quando o assunto é qualidade de vida. Este ano ela foi eleita pelo The Economist a quarta cidade mais habitável do mundo.
Na minha opinião, a maior qualidade de Toronto são seus habitantes. Com uma diversidade incrível de raça, religião e língua, Toronto é uma das cidades mais multiculturais do planeta, onde mais de 180 línguas são faladas. Metade dos residentes de Toronto não nasceram no Canadá. Se você não conhece a cidade e lê essa informação, pode até pensar que aqui deve ser uma bagunça e que ninguém se entende, muito pelo contrário, a diversidade cultural de Toronto é algo fascinante. Surpreende-me como uma cidade com tanta gente de lugares diferentes consegue viver em harmonia e fazer dessa cidade um lugar tão organizado e seguro.
Viver em uma metrópole como Toronto, desfrutar de suas qualidades e ao mesmo tempo poder passear tranquilamente à noite pelas ruas, andar de ônibus, de metrô, sem medo, é algo impagável.
Apesar de ter escolhido Toronto por sua diversidade cultural, um outro fator que influenciou a minha escolha, foi a proximidade da cidade a outros destinos canadenses mais conhecidas, como Ottawa, Montreal, Quebec e Niagara Falls; sem contar a sua proximidade com cidades americanas como New York e Chicago. A proximidade com outras cidades, faz de Toronto um ótimo destino para quem decide vir ao Canadá por um período mais curto e deseja aproveitar ao máximo a viagem.
Vim estudar inglês, a princípio por 6 meses, mas acabei estendendo o meu visto de estudante por mais 3 meses, por ter me apaixonado (não somente pela cidade) e queria passar mais tempo aqui. Como comentei antes, minha história com Toronto começou em 2009, lá se vão 6 anos de altos e baixos, idas e vindas, namoro e casamento, college e trabalhos. Como a história é longa e o espaço é pouco, continuarei nos próximos posts. Acompanhe 🙂
Desafio da Immi Canadá aceito! A partir destas linhas compartilho o que ocorreu desde maio de 2014, mês e ano em que eu e meu marido deixamos a cidade de Jundiaí (São Paulo) e embarcamos com destino a Toronto, no Canadá. Trouxemos na bagagem uma única certeza: nossas vidas nunca mais seriam as mesmas. Nosso primeiro objetivo era estudar durante seis meses, assim os dois "trintões" resolveram encarar um intercâmbio.
Antes de entrarmos naquele avião da Air Canada, confesso que o processo de decisão de partir ou não foi até rápido, e optamos por investir nossas economias neste projeto de melhorar o segundo idioma e mergulhar numa outra cultura, e aqui especificamente, em muitas delas. Portanto, este cenário era composto por dois profissionais com o nível superior concluído, trabalhando, sem filhos, cansados da rotina (e da violência, do trânsito, etc) que se encorajaram a deixar o país por um tempo.
Não foi uma tarefa fácil! Eu comecei a sentir saudades antes mesmo de me despedir da família e dos amigos. Mas ao mesmo tempo, por amar viajar, estava querendo conhecer logo essa cidade a qual somente imaginava por ler materiais das agências do segmento, e também por blogs de pessoas que compartilharam suas experiências (assim como estou fazendo agora!).
Havia ainda uma referência positiva do Canadá, pois meu irmão fez o intercâmbio por quatro meses em Vancouver e adorou. Mesmo assim, o lado urbano de Toronto e como diz o meu marido o jeito “de uma São Paulo menor e mais organizada”, foi determinante na escolha. E uma programação que duraria seis meses teve início quando desembarcamos em terras canadenses naquele mês de maio.
“Mônica, não quero mais voltar!”
Acreditem, a intenção de “ficar” estava na frase que escutei do meu marido praticamente no momento que chegamos. Claro que achei um exagero, mas os meses foram passando, o curso fluindo, passeios, novos amigos e a vontade de permanecer mais um pouquinho aumentou.
Da dupla eu sempre fui a mais indecisa entre parar ou prosseguir, principalmente por sentir saudades da minha família. Mas essa sensação de viver livre de muitos medos e enxergar oportunidades, além da força que recebi nas sessões online de incentivos principalmente vindos dos meus pais, me encorajou a estender esse período e ir me apaixonando por Toronto.
Como assim?!
No início falei que o planejamento era de seis meses, certo? Pois bem, até o ano passado existia o programa em que era permitido estudar inglês e trabalhar legalmente por algumas horas, ou seja, com work permit. Infelizmente, agora este formato não existe mais, e em princípio foi o que nos ajudou a começar a ganhar a chamada "experiência canadense".
Para prolongamos nossa estadia, estudamos todas as possibilidades. A opção que melhor nos atendeu foi o curso de pós-graduação. Assim, como eu já sou pós-graduada, meu marido fez a aplicação e por isso eu adquiri o direito de acompanhá-lo e ter a permissão de trabalho no país.
Hoje tenho alguns relatos de aventuras, e continuo aprendendo nesses muitos meses extras por estas terras, o que não tem preço. A vida fora do nosso país se revela um desafio diário, principalmente para quem veio pensando em logo voltar e foi ficando, ficando...
Ufa! Desta forma acredito que expliquei um pouco sobre como tudo começou por aqui. Descobri que cada pessoa que sai do Brasil trilha uma trajetória diferente, mas com muita coisa em comum, portanto o objetivo meu e de minhas companheiras deste blog é compartilhar histórias que com certeza em algum momento acabam se esbarrando. Estamos falando de luta, coragem, dificuldade, conquista... e de experiências inesquecíveis.
Talvez tenha sido pela minha filha. Talvez pelo caos de São Paulo. Ou pelo medo da violência. Talvez tenha sido só aquela comichão para conhecer um novo lugar, uma nova cultura, pessoas diferentes. Talvez tenha sido tudo isso junto.
Meu nome é Aline, tenho 34 anos. Nasci em Campinas (perto de São Paulo) e hoje moro em Oakville, uma linda cidadezinha, muito tranquila, próxima à Toronto. Sou casada , tenho uma filha de três anos, a Letícia, e há um ano atrás tomei a decisão, junto com o meu marido, de sair do Brasil e viver no Canadá.
A ideia na verdade é mais antiga. Desde 2007 tenho pesquisado sobre o Canadá e os diversos processos de imigração, college e intercâmbio. Naquela época o plano era Vancouver para não passar tanto frio. No final daquele ano me formei. Uma coisa puxou a outra, consegui um emprego em São Paulo e acabei me mudando pra lá. Através deste emprego acabei me mudando para a Colômbia em 2008, depois foi a vez do México em 2009 e em 2010 voltei para o Brasil.
Para algumas pessoas, morar fora do Brasil parece despertar algum monstrinho dentro da gente que estava adormecido. A impressão que tenho é de que ele nunca mais volta a dormir. É um click! Te faz pensar que há vida fora da caixinha, muitos lugares para explorar e outras culturas para conhecer.
O tempo passou, a Letícia nasceu e foi aí que comecei a repensar sobre a vida de novo. O que seria melhor pra ela? Crescer no Brasil? Perto dos avós e dos tios? Ou ter uma vida mais segura e com melhores oportunidades em outro lugar? Um outro lugar onde não há tanta violência, as crianças brincam nas ruas igualzinho fazíamos quando éramos pequenos no interior de São Paulo.
No final de 2012, com a Letícia pequena, resolvemos visitar o Canadá após recebermos um convite de nossos amigos brasileiros que moravam aqui. Foi um teste sem compromisso mas eu queria conhecer a neve e o temível inverno que todos falam por aqui. Ok, não foi tão ruim como eu pensava. Foram 15 dias conhecendo algumas coisas por aqui mesmo em Oakville.
De volta ao Brasil, entramos em 2013. Um ano difícil. Muito trabalho, muito trânsito, fiquei muito doente e estressada. Quase não via minha filha de tanto que trabalhava.
Em 2014 o monstrinho inquieto voltou a aparecer: “temos que fazer alguma coisa, temos que mudar essa situação.” Foi então que decidimos dar entrada ao processo de imigração. Pensamos então “se formos aprovados daqui há alguns anos a gente resolve o que faz.” Mas, na prática, foi tudo muito rápido. Processo recebido pelo governo canadense em dezembro de 2014. Aprovação do processo no final de maio de 2015. Embarque em 08 de julho de 2015. E aqui chegamos!
A partida foi muito difícil. Vender todas as coisas, doar muita coisa e a pior parte: dizer “tchau!”. A maioria das pessoas não entende o que você está fazendo. Elas não acreditam que você é capaz de deixar tudo para trás para tentar uma vida melhor. Elas não entendem que você vai deixar toda a sua família lá para fazer com que a sua família seja feliz aqui. Como podem largar tudo para ir para um lugar desconhecido, sem emprego?
Na verdade, muitas dúvidas sem respostas. É simples, temos esperança e queremos agir agora por um futuro melhor. Assim como nossos bisavós, que saíram da Itália e de Portugal e subiram em um navio há mais de 100 anos rumo ao desconhecido. Sem nada! Sem dinheiro, sem Skype, sem a possibilidade de poder voltar. Apenas em busca de uma vida melhor.
“Paulo foi quem me viu nascer e me criou dentro de sua imensa casa
Dizia ele que aquela casa era também toda minha, mas
Paulo era violento e me cercava de medo por todos os lados
Dizia ele que eu era livre para fazer o que quisesse, mas
Paulo era controlador e abusivo, tirava de mim tudo que podia
Meu dinheiro, minha alegrias e até as horas do meu dia
Dizia ele que me oferecia tudo que eu (achava) que queria
Eram presentes, cinema, teatro e jantares
E por isso muitos diziam que eu era ingrata e
Paulo, um Santo
Até que um dia, com muita coragem, eu disse:
Adeus São Paulo! “
- (Maythe Panar, 2014)
Esse é um trecho de um poema escrito por mim ao deixar São Paulo, cidade onde nasci, cresci e vivi até um pouco mais de um ano atrás, antes de me mudar para Vancouver no Canadá. O poema traduz um pouco das frustrações que não mais me permitiam amar incondicionalmente (como já o fiz um dia) aquele lugar. Frustrações que felizmente me fizeram questionar quase que todas as escolhas que estava vivendo naquele momento.
Acredito que muitas vezes a gente vive na inércia da vida, deixando o tempo lentamente nos carregar nas costas e permitindo que as expectativas alheias (da família, amigos, e sociedade) disfarçadas de escolhas, definam quais são nossos próprios objetivos. Qual faculdade vai fazer? Qual empresa vai trabalhar? Comprou um carro? E o apartamento na planta? Quando é o casamento? Quando vêm os filhos? – Se você tem uma resposta para todas essas questões, e ainda nessa exata ordem, talvez seja hora de rever se seus objetivos foram mesmo escolhidos POR você (se sim, ótimo!) ou eles foram escolhidos PARA você e na estrada da vida você foi os recolhendo.
Em algum momento dentro da minha teimosa e inquieta mente capricorniana, percebi que talvez eu estivesse seguindo nessa mesma longa e entediante estrada, até que de repente, como se eu despertasse em um reflexo certeiro, peguei a primeira saída à direita e fui seguir em qualquer outra direção. Eu ainda não sabia, mas aquela direção apontava diretamente para o Norte, e a nova estrada me levava até o Canadá.
Os questionamentos, que outros e também nós mesmos nos fazemos, não acabam jamais. Porém, uma vez quebrada a expectativa “faculdade-trabalho-casamento-filho” as perguntas passam a ser finalmente sobre suas próprias vontades e sonhos . O que você vai fazer em outro país? Você quer morar ai para sempre? Como você se sente longe de todos? Por que você escolheu o Canadá? Mas, e por que Vancouver?
A última questão é certamente a mais fácil e gostosa de ser respondida. E por que Vancouver? Curiosamente, a cada vez que me faziam essa pergunta, ao longo do primeiro ano vivendo aqui, a resposta foi ficando mais longa e longa, como se cada estação do ano me desse mais um motivo para ser adicionado naquela lista de coisas fascinantes.
Já imaginou, algum dia, se apaixonar por uma estação do ano? Pois é, foi assim que a cidade roubou meu coração no primeiro minuto em que pisei em terras Canadenses. Foi avassalador, e eu completamente apaixonada, cega de amor pelo lindo Outono de Vancouver. Eram alaranjadas, amarelas e vermelhas folhas de Maple cobrindo árvores e calçadas, formando um magico tapete de cores dignas de um pôr do sol.
É realmente encantador como em Vancouver as quatro estações do ano são bem bem definidas; dá para sentir cada uma delas nascer, viver e adormecer em seu tempo certo. O inverno não é rigoroso, mas com possibilidade de inesperados flocos de neve em algumas noites mais frias. Tulipas são cuidadosamente plantadas pela cidade para celebrar a entrada da primavera, e o verão? Aqui se torna quase que nosso país tropical: tem calor, tem sol e tem praia!
Agora deixando um pouco esse romantismo de lado, o principal motivo pelo qual decidi que Vancouver seria a estrada da vida em que eu queria caminhar (e bem devagar), foi o que todos nós buscamos: qualidade de vida! É importante lembrar que esse termo “qualidade de vida”é muito subjetivo; o que atende minhas necessidades como o tal, pode não ser o mesmo para você.
Qualidade de vida, para mim, é viver em um lugar que proporciona segurança, oportunidades, respeito e igualdade entre as pessoas que ali vivem, contato com a natureza, com opções de lazer diversificado e acessível a todos; e essa é, ainda que superficialmente, a descrição de Vancouver.
Enfim, essa foi a cidade me conquistou, me inspirou, acolheu e me adotou. E entre tantos questionamentos, todas as respostas levavam até um só caminho: Vancouver!
Sempre que uma lista com o ranking de qualidade de vida ao redor do mundo é publicada, podemos perceber que tanto a Austrália quanto o Canadá tem diversas de suas cidades competindo entre as dez primeiras colocações.
Isso acaba gerando dúvidas a respeito de qual destino é mais adequado para pessoas que tem planos de morar fora do país e querem ir para um país de língua inglesa com altos níveis de qualidade de vida.
Exatamente por isso nós pedimos o depoimento de pessoas que já tiveram a oportunidade de viver em ambos os países e fazer um comparativo, elucidando os pontos decisivos para auxiliar você a tomar uma decisão mais acertada.
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Austrália |
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Clima |
O clima na Austrália O inverno pode apresentar desde um clima agradável, exigindo apenas casacos O verão é rigoroso e quente em todo o país, inclusive nas regiões que são frias |
Assim como na O inverno geralmente apresenta grandes quantidades de neve, com exceção da |
Trabalho |
A Austrália é um dos Apesar disso a dificuldade de encontrar trabalho é bem grande, de forma que é Australianos em geral cumprem seus horários pontualmente e evitam executar |
O Canadá, em Entry level Jobs não são difíceis de obter no Canadá mas o salário em Canadenses têm uma |
Adaptabilidade |
Por ter um clima |
Para as pessoas que Os preços são mais razoáveis e o serviço é excelente. As estações do ano A concentração de |
Receptividade |
Os australianos são A Austrália tem um No fim das contas podemos resumir a atitude australiana nesse sentido como |
Os canadenses são um |
Diversão |
O continente Reuniões quase que A vida cultural na Austrália ainda está em crescimento devido ao seu certo |
O Canadá, da mesma Diferente do que A vida cultural no Outra facilidade no |
Inglês |
O Inglês australiano Uma delas é que os A outra é o forte sotaque australiano que é bastante difícil de entender no |
O Inglês canadense é Sem dúvida eles têm |
Custo de Vida |
A Austrália, por ter |
No Canadá os preços |
De modo geral, ambos países podem oferecer a qualidade de vida que buscamos ao morar fora do Brasil, sendo que a escolha entre um e outro é bastante pessoal e, também, mais uma questão de afinidade com um lugar ou outro, do que propriamente qual dos dois países é o melhor.
Na opinião dos autores do artigo: Austrália é melhor pra passar um tempo; Canadá é melhor pra imigrar! 😉
O Saskatchewan Express Entry Sub-Category é voltado para trabalhadores qualificados que querem trabalhar e viver na província de Saskatchewan. Esta categoria permite que o SINP nomeie os indivíduos que estão na "Pool" do Express Entry, e possuam os requisitos básicos como histórico educacional, experiência profissional, domínio do idioma, além de outros fatores que os ajudarão a se estabelecerem e integrarem o mercado de trabalho e as comunidades de Saskatchewan com sucesso.
O SINP está aceitando 1.000 aplicações para o Saskatchewan Express Entry Sub-Category.
Sou elegível?
Você poderá aplicar ao Saskatchewan Expresso Entrada Sub-Categoria, se você vive fora do Canadá ou se você possui um status legal no País, além de cumprir os seguintes critérios:
- Você deve estar na "Pool" do Express Entry com um perfil válido (Código) no Site Oficial do CIC Expresso entrada do CIC, além do Código de Validação do Job Seeker.
Importante: Você deve fornecer informações exatas, conforme consta no seu perfil do Express Entry. Se as informações não forem condizentes, a nomeação por meio do SINP será amuada e o CIC poderá impedir o solicitante de aplicar para qualquer programa de imigração ou visto de entrada por até cinco anos.
- O Aplicante deve marcar um mínimo de 60 pontos de 100.
- Você deve fornecer os resultados dos testes de proficiência válidos, de acordo com o declarado no perfil do Express Entry;
- Você deve ter completado um mínimo de um ano de estudos ou de formação pós-secundária, os quais sejam compatpiveis com o Sistema de Educação Canadense e tenha recebido um Degree, Diploma, Certificate ou Certificate equivalente a um Trade Certificate.
- Você deve ter um nível mínimo de experiência profissional relacionada com a sua área de educação ou formação:
*Pelo menos um ano de experiência de trabalho nos últimos 10 anos em uma profissão qualificada (trades and non-trades); OU
*Pelo menos dois anos de experiência de trabalho em skilled trade nos últimos cinco anos; OU
*Pelo menos 12 meses de experiência de trabalho qualificado no Canadá nos últimos três anos (trades and non-trades).
**Sua experiência de trabalho deve ser high skilled occupation (NOC "0", "A" ou "B"), que é considerada em demanda na província Saskatchewan. Por favor, consulte o Guia de Aplicação (Anexo A) para a lista de ocupações elegíveis.
**Se a sua experiência de trabalho está em uma ocupação que é considerada regulamentada em Saskatchewan e exige certificação obrigatória ou licenciamento na província, você será obrigado a realizar a prova de elegibilidade para Saskatchewan licenciamento para ser capaz de trabalhar nessa profissão antes de aplicar para o SINP . Prova de elegibilidade para Saskatchewan licenciamento do órgão regulador é exigido como parte do seu aplicativo SINP. Será solicitada a comprovação de tal ato no momento da aplicação ao SINP. Para ver se sua ocupação possui a necessidade da certificação ou licenciamento obrigatórios, consulte o Guia de Aplicação (Anexo A). Você pode encontrar mais informações sobre as profissões regulamentadas AQUI.
*Se a sua experiência de trabalho for em skilled trade você necessita possuir um certificado de qualificação (Também conhecida como Carta-Convite) do Saskatchewan Apprenticeship & Trade Certification Commission.
*Você deve ter proof of settlement funds e settlement plan. Por favor, consulte o Guia de Aplicação para mais detalhes.
Os critérios do programa poderão ser alteradas sem aviso prévio e as candidaturas serão avaliadas segundo os critérios do Website Oficial do SINP, quando o mesmo receba o formulário preenchido. O SINP está sujeito a um limite de admissão aplicação federais, fixado pelo governo. A capacidade de ser nomeado é afetada por estas restrições e critérios do programa. Nenhum aplicante poderá ter como garantia 100% que será aceito e/ou nomeado.
A SINP aceitará um número máximo de aplicações em cada ano civil, para os candidatos com e sem ofertas de emprego. Veja AQUI mais informações.
Para saber mais informações sobre vagas de trabalho em Saskatchewan acesse: http://www.economy.gov.sk.ca/immigration/find-a-job
Como Aplicar?
Etapa 1: Criar um perfil Online no Sistema do Citizenship and Immigration Canada’s Express Entry e ser aceito na “Pool” Expresso Entry. Uma vez aceito, você receberá um Número do Perfil do Express Entry e um Código de Validação do Job Seeker;
Etapa 2: Leia e reveja o Guia de Aplicação para o Saskatchewan Express Entry Sub-Category sobre instruções de como concluir a sua aplicação.
Etapa 3: Obter todos os documentos necessários. Para uma descrição detalhada, consulte a seção de documentos do Guia de Aplicação.
Etapa 4: Complete os formulários federais necessários e quaisquer outros formulários federais que se aplicam à sua situação.
Passo 5: Analise e organize seus formulários preenchidos e os documentos complementares para garantir que você realize uma aplicação completa.
Passo 6: Aplique online para o SINP para nomeação. É necessário digitalizar e fazer upload de todos os seus formulários preenchidos e os documentos comprovativos em formato PDF para o seu pedido online. Mantenha os originais bem guardados para quaisquer comprovações.
Passo 7: Certifique-se de salvar e enviar seu pedido online.
Encontre todas as informação no Guia de Aplicação: http://www.economy.gov.sk.ca/immigration/appguide-sk-express-entry
Formulários
Provincial Forms and Guides
Federal Forms
Mais informações acesse: http://www.economy.gov.sk.ca/immigration/express-entry