Em uma recente pesquisa realizada e publicada pela Bloomberg Businessweek, uma revista norte-americana sobre negócios, revelou que a cidade de Toronto lidera o ranking das melhores cidades no mundo para mulheres que desejam construir uma carreira profissional.
A publicação analisou 15 cidades ao redor do mundo, classificando os melhores lugares para se ter qualidade de vida e onde mulheres podem desenvolver suas carreiras.
Para chegar ao resultado final, cinco fatores principais foram levados em consideração:
A análise pondera igualmente os fatores analisados para formar uma classificação geral.
As cidades foram escolhidas com base em seu papel nos negócios globais e na atratividade para o talento global. Mais de 3.000 mulheres com idades entre 18 e 60 anos foram entrevistadas nas 15 cidades analisadas e responderam um questionário correspondente a cada um dos cinco fatores considerados.
Após análise dos dados, a cidade de Toronto ficou em primeiro lugar com 3,66 pontos dos 5 possíveis. A cidade de São Paulo aparece no ranking em último lugar com 2,68 pontos. O desempenho do melhor para o pior revela que as desigualdades estruturais e sociais de gênero continuam predominantes em todos os lugares.
As 15 cidades foram selecionadas por um time de jornalistas da Bloomberg que deram suas notas baseados em alguns critérios: todas as cidades listadas são grandes centros comerciais, proporcionando uma perspectiva global sobre a desigualdade de gênero, e a maioria atrai profissionais de finanças e negócios de outros lugares. O ranking não é uma lista das grandes cidades do mundo.
Para chegar ao resultado final, foi avaliado os dados públicos disponíveis de cada local. A fim de garantir um resultado mais assertivo, também foram entrevistadas pelo menos 200 mulheres trabalhadoras em cada cidade. A resposta desses questionários foi ponderada com os cinco critérios usados para análise. Também foram ouvidas mulheres que já estão no ramo dos negócios por anos, ou já aposentadas, para compartilharem suas experiências pessoais de viver e trabalhar nas cidades analisadas. Após toda essa combinação de análises, a Bloomberg chegou ao resultado final.
A cidade de Toronto garantiu a liderança por ter obtido alta pontuação nos quesitos igualdade e boas avaliações em maternidade e riqueza, mas a pontuação sobre mobilidade foi ruim, resultado que pode refletir os problemas de tráfego e uma rede de metrô considerada envelhecida. Outras capitais globais e centros de negócios, incluindo Sydney e Cingapura - em segundo e terceiro respectivamente- , pontuaram alto em um ou dois pilares, mas falharam em oferecer proteção e oportunidade simultaneamente.
Em São Paulo, apenas 10% das mulheres consideraram a cidade um local seguro para se viver. Desigualdade no ambiente de trabalho, o machismo cultural, e os baixos salários oferecidos às mulheres, fizeram com que a cidade fosse ranqueada em último lugar.
O governo de Ontario divulgou em dezembro de 2021 um plano para recrutar 100 empreendedores internacionais para iniciar ou expandir os negócios nas regiões fora da Grande Toronto (GTA) onde houve um impacto negativo com a perda de emprego durante a pandemia.
O objetivo é gerar mais empregos locais em diversos setores incluindo: tecnologia da informação, ciências da vida (biotecnologia por exemplo) e na área de turismo, proporcionando novos investimentos para as cidades que muitas vezes não são o foco dos empreendedores.
Através desse projeto, que terá duração de dois anos, os empresários internacionais poderão comprar ou abrir novas empresas, contratar trabalhadores locais e impulsionar o crescimento econômico em novas comunidades. Cada empresário selecionado deverá investir um mínimo de 200 mil dólares em seus negócios, gerando pelo menos 20 milhões para a economia de Ontário.
Desde a sua criação o Entrepreneur Stream do OINP só teve duas nomeações. Sendo assim, esse novo projeto apoiará melhor os empreendedores que se candidatarem, ajudando a conectá-los com oportunidades de negócios que melhor atendam às suas demandas.
Até o momento, em 2021, mais de 100 mil imigrantes obtiveram o status de residente permanente na província de Ontario. Apenas 8.600 foram nomeados através do OINP. Para preencher essa escassez de mão de obra na província, impulsionando o crescimento econômico, o ministro McNaughton pediu ao governo federal para dobrar esse número no ano de 2022.
Uma das preocupações de quem decide se mudar para o Canadá, é com relação a sua recolocação no mercado de trabalho. São muitas dúvidas e incertezas na hora de planejar essa mudança, e uma das questões mais frequentes é sobre como se preparar para o mercado de trabalho canadense.
Para aqueles que vêm para o Canadá com propósito de trabalhar, precisam ter uma permissão e trabalho (work permit). Nós já falamos aqui no blog sobre a permissão de trabalho aberta, que pode ser concedida ao cônjuge de um estudante internacional, ou ao próprio estudante quando conclui o seu programa de estudo e aplica ao PGWP – Post Graduation Work Permit, e também sobre a permissão de trabalho fechada, que é concedida a um trabalhador internacional, que recebeu uma oferta de emprego de um empregador canadense que estava previamente autorizado a contratar estrangeiros através do processo de LMIA – Labour Market Impact Assessment.
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