Grupo 1
Grupo 1

Um tema pouco abordado quando falamos sobre o Canadá é do que vamos sentir falta quando estivermos por lá. O que, no Brasil ou das coisas que deixamos para trás, nos farão ficar com mais saudade. Sim, o país é incrível e tem uma qualidade de vida invejável, porém não é o lugar onde estamos acostumados a viver e tudo é desconhecido e novo no começo. E acreditem, este início não é somente os dois ou três primeiros meses, desbravar o local, entender dos moradores, saber das regras e procedimentos para atividades do dia a dia leva tempo. A duração da adaptação depende muito de cada um.

Não podemos esquecer que, embora o território canadense se destaque em vários pontos se comparado ao Brasil, mesmo assim iremos sentir saudades de várias coisas, algumas delas porque são difíceis de encontrar no Canadá, outras não são comuns no país, algumas você não tem de jeito nenhum e ainda, as mais difíceis, são as pessoas que ficam. Somados a saudade, sempre existem os desafios iniciais: custo de vida, distância, instabilidade na carreira, recomeço, voltar para a sala de aula e outros obstáculos pessoais de cada um (para saber mais a respeito dos desafios que enfrentamos assim que nos mudamos, clique aqui).

Organizamos alguns tópicos, baseados em pesquisa e experiência, falando do que ou de quem os brasileiros mais sentem falta quando moram no Canadá. Caso você ainda esteja em fase de planejamento ou no Brasil, ansioso pela viagem, vale fazer uma lista com suas preferências pessoais e aproveitar as ocasiões e pessoas enquanto ainda está em terras do hemisfério Sul. Vale lembrar que a lista pode ser maior ou menor, dependendo de cada um.    

Este com certeza é um item comum a todos os que moram fora do Brasil, não somente no Canadá, mas ao redor do mundo. Deixar quem amamos sempre exige muita coragem. E o mais intenso aqui não está no fato de somente estar perto da família e amigos para abraçar, passar um tempo durante um happy hour ou nos almoços de domingo. O que conta e dá muita saudade é a distância nos momentos difíceis, o fuso-horário para escutar a voz no telefone, as celebrações em datas especiais, as ocasiões em que você com certeza estaria por perto... O que podemos fazer nestas ocasiões? Infelizmente, não muito. Hoje a tecnologia ajuda bastante, mas por Skype não é a mesma coisa. Portanto esteja presente quando puder, carregue no coração e, mais importante, aprenda a lidar com a saudade.

Aqui entram vários aspectos e diversas diferenças. A primeira delas é a forma como os canadenses se alimentam, que é diferente da brasileira. O consumo de fast-food é muito maior e, geralmente, o horário de almoço nas empresas tem no máximo meia hora. Portanto a refeição no meio do dia acaba sendo um lanche rápido ou uma marmita que você leva de casa. Tá aí mais uma diferença, no país é extremamente comum comer em qualquer lugar e levar comida para todos os lugares em que for: shopping, parque, trabalho, passeio, etc.

Outro ponto é que o jantar e o café da manhã acabam sendo as refeições principais, ao contrário do Brasil, onde o almoço ocupa a posição. A questão da comida em si também é distinta: os nativos tem hábitos alimentares mais parecidos com os estadunidenses. Isto significa que eles gostam de ovos, bacon, um tipo de pão, batata frita no estilo hashbrown e sausage no café da manhã. No caso de querer algo doce, os cafés acompanham panquecas, muffins, donuts e uma série de guloseimas.

E acreditem, os restaurantes por quilo farão falta. No país eles simplesmente não existem. Então as opções para almoço são lanches, pratos prontos ou a marmita de casa. Para os amantes de sucos naturais e frutas, muitos brasileiros que moram no True North falam da diferença no gosto e no frescor, além dos sucos raramente serem completamente naturais. O frescor se deve ao inverno rigoroso e ao fato de muitas das frutas e verduras serem importadas.

Nós, brasileiros, temos o costume nacional de comer carne vermelha, com mais frequência ainda no Sul do país. Isso não é uma tradição no Canadá. Eles consomem sim, mas devido ao preço mais elevado, por vezes as opções com porco, frango ou frutos do mar são mais atrativas. Além disso, os cortes do gado são diferentes, as churrasqueiras também, então é tudo um novo aprendizado.

Por fim, abaixo uma lista das comidinhas típicas brasileiras que você dificilmente irá encontrar em território canadense da mesma forma (algumas não estão a venda mesmo em lugar nenhum, outros itens possuem consistência e sabor diferentes e alguns você consegue encontrar em mercados brasileiros ou portugueses):

  1. Café brasileiro
  2. Erva-mate
  3. Feijoada
  4. Alguns tipos de biscoito
  5. Pinhão
  6. Doce de leite
  7. Creme de leite
  8. Mandioca
  9. Mandioquinha ou batata baroa
  10. Tapioca
  11. Pão de queijo
  12. Empada
  13. Queijo de minas
  14. Picanha
  15. Alguns salgadinhos
  16. Guaraná
  17. Goiabada cascão
  18. Leite Ninho
  19. Alguns tipos de bombom e chocolates
  20. Pastel
  21. Coxinha
  22. Açaí
  23. Cupuaçu
  24. Cachaça
  25. Pão francês
  26. Farofa
  27. Requeijão
  28. Alguns iogurtes
  29. Caldo de cana
  30. Paçoca

Mesmo assim é importante ressaltar que os mercados do país possuem muito mais variedades de produtos que os brasileiros. Portanto, caso você queira se arriscar e fazer coxinha ou pastel, por exemplo, você vai conseguir e pode testar diversos ingredientes novos.

Veja quais são as 20 comidas típicas canadenses clicando neste link.

A vida no país acontece de maneira um pouco diferente. Não sabemos se devido ao período longo de frio, onde os dias são mais curtos, ou se devido a cultura mesmo, os canadenses são pessoas mais diurnas. Isso quer dizer que o dia começa mais cedo e termina antes. Os horários de trabalho em escritórios geralmente começam entre 7h e 8h e vão até às 16h ou, no máximo, 17h. Entretanto, os serviços a população, como bancos e órgãos governamentais chegam a funcionar até no domingo em algumas cidades.

Outra diferença na questão de tempo são as horas das refeições. O café da manhã é bem cedo, pois o dia costuma iniciar por volta das 5h30 da manhã. O almoço, ou lunch como é chamado, por volta de meio dia e o jantar, às 18h. As cozinhas dos restaurantes costumam fechar mais cedo, então o costume de jantar tarde em ocasiões especiais não vai acontecer no Canadá. Baladas e barzinhos também possuem limitações de horário de funcionamento e a maioria deles fecha, no máximo, às 2h da madrugada. Neste quesito cada província tem a sua regra para fechamento destes estabelecimentos e venda de bebida alcóolica.

Esta saudade também é praticamente comum a todas as mulheres brasileiras que moram em terras canadenses. Não adianta, é diferente. Além do preço ser mais elevado, os procedimentos são outros e a quantidade de salões de beleza é inferior ao que temos no Brasil. A cultura das mulheres é outra no que diz respeito a manicure, pedicure, corte de cabelo, tratamento de pele e beleza, tintura nos fios e tudo mais no que tange a técnicas de estética. Que fique claro, não é pior e nem melhor, apenas diferente do que estamos acostumados. Em algumas cidades a mulherada consegue encontrar salões brasileiros ou até profissionais que atendem em casa, mas eles são escassos.

Até os mais aficionados por frio sentirão falta das temperaturas amenas, de calor e praia. Embora o Canadá tenha diversas praias de lagos e seja o país que mais possui essa formação natural no mundo, não é a mesma coisa que as abundantes praias do Brasil.

A região do hemisfério Norte tem as estações do ano extremamente bem definidas, porém o outono e a primavera podem ter temperaturas bem menores que o mais rigoroso inverno brasileiro, dependendo da localidade. A dica é se preparar adequadamente para o inverno, com roupas e acessórios (acesse esta matéria e veja como sobreviver no frio canadense), curtir bastante o verão e aproveitar os esportes e programas da estação mais fria do ano também.

Veja mais curiosidades e detalhes das estações do ano no Canadá clicando aqui.

Esqueça o campeonato brasileiro e o futebol, até mesmo o vôlei. Claro, você sempre pode assistir pela internet, acompanhar e até assinar canais de televisão para ver ao vivo. Porém, a paixão nacional do canadense é outra: hockey no gelo. Eles também têm times de baseball e basquete, mas o hockey é unanimidade entre os moradores locais. O jeito é aprender as regras do hockey e passar a acompanhar os esportes canadenses e estadunidenses, que também são vistos com frequência no Canadá. Uma boa maneira é assistir aos jogos ao vivo do time da cidade onde mora. Mas mesmo assim dá pra encontrar alguns brasileiros e marcar o futebol do final de semana.

Saiba mais sobre os esportes mais praticados e assistidos no país clicando aqui.

E vocês, do que sentem mais falta quando estão no Canadá?

Fabíola Cottet

Quando moramos no Canadá, passamos um tempo ou mesmo começamos a nos aventurar nas pesquisas e no planejamento para buscar uma vida melhor no país, escutamos e lemos as mais diversas informações a respeito das terras do hemisfério Norte e também dos seus moradores canadenses. Hoje iremos desmistificar, contar, afirmar e tentar trazer um pouco do que é o país para quem sonha em morar na localidade.

Selecionamos as afirmativas mais comuns, relacionadas às características do local que encontramos na internet e também que recebemos dos leitores e candidatos. Transformamos estas máximas em questionamentos e vamos responder neste artigo. Lembrando que as respostas têm base em pesquisa e experiências vividas no Canadá, sendo que nunca podemos generalizar, sempre haverá exceções e vivências diferentes quando se lidam com pessoas.

1 - Faz muito frio no Canadá?

Sim, faz. E sempre vai fazer, pois o país é localizado no topo do hemisfério Norte, acima dos Estados Unidos. Porém, é possível fugir do frio radical, com temperaturas que podem chegar a -45o C em regiões mais ao Norte, vivendo em localidades mais ao Sul do país. Mesmo assim a neve irá chegar e, junto com ela, as temperaturas abaixo de zero.

Mas isso não é motivo para desespero. Além de todos os lugares serem preparados para o frio, com calefação e aquecimento (incluindo ambientes públicos como metrôs, trens e ônibus), existem roupas adequadas que fazem com que o corpo se mantenha aquecido. É só uma questão de adaptação e um pouco de tempo para começar a amar o inverno e as atividades que ele proporciona. Fizemos um texto falando a respeito dos cuidados que devemos ter na estação mais fria, clique aqui para acessá-lo.

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2 - As quatro estações do ano são bem definidas?

Extremamente bem definidas. O verão tem todo o frescor e calor da estação, com paisagens floridas, férias escolares e praias em diversas regiões do país. O inverno é igual ao dos filmes: neve, lagos congelados, patinação no gelo e Natal com trenó, frio e Papai Noel. No outono as árvores dão um espetáculo a parte, com cores incríveis e o Halloween marca a época com festa e abóboras, típicas da estação. A primavera é um show de cores por todo lado, com flores e folhas nascendo em toda a paisagem.

Os canadenses também comemoram e se preparam para a chegada de cada estação climática. Fique atento a programação cultural da cidade em que está, pois sempre existem festivais e celebrações. Saiba mais sobre como são cada época do ano neste artigo www.immi-canada.com/clima-canadense-como-sao-quatro-estacoes.

3 - Realmente tem muita coisa para visitar no país?

Milhares de opções, para todos os gostos. Existem diversos monumentos, museus históricos, passeios para se fazer ao ar livre, ruas lotadas de bares e restaurantes, parques e opções aos amantes da natureza é o que não faltam, além de diversas atrações com infraestrutura para os turistas e outras ligadas ao esporte. Enfim, realmente os programas que o país oferece são infinitos, que vão desde gastronomia do mundo todo devido a diversidade de imigrantes, até parques naturais inesquecíveis como o de Banff, em Alberta.

Veja oito opções de passeios neste link: www.immi-canada.com/canada-turistico-lugares-para-conhecer.

4 - O Canadá é um território seguro?

No geral, muito. Obviamente existe criminalidade, mas se compararmos ao nosso país, este quesito é infinitamente melhor no Canadá. No True North também existem assaltos, homicídios e crimes, mas em números bem menores do que no Brasil. Os números brasileiros de 2014 mostram, de acordo com o Atlas da Violência, quase 60 mil homicídios, o que dá uma média de cerca de 30 para cada grupo de 100 mil habitantes. Em terras canadenses, no mesmo ano, foram mortas 516 pessoas, com cerca de 1,5 para igual grupo de 100 mil pessoas. Com estes dados nem precisamos explicar mais nada, eles falam por si (dados do Statistics Canada).

5 - Os canadenses são liberais e não preconceituosos?

No geral, sim, porém sempre existem exceções. Infelizmente, o preconceito sempre existe de alguma maneira ao redor de todo o globo. Mas, em sua maior parte, impera o respeito. As pessoas podem ter suas próprias opiniões, mas elas não se sobrepõem ao direto comum do coletivo, por isso é quase impossível ouvir e ver assédio sexual nas ruas, brigas por racismo ou no esporte e enfim, ações prejudiciais a bem da sociedade.

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6 - Os nativos são frios e dificilmente se relacionam com outras culturas?

Não, eles não são assim. Os canadenses geralmente são um pouco mais reservados. Os brasileiros se relacionam facilmente com outras pessoas e falam bastante da vida pessoal com os amigos e colegas. A diferença está nesta questão, os nativos do Canadá não se abrem com tanta facilidade e dificilmente falam muito de suas particularidades no trabalho ou em uma roda de amigos, somente com os mais íntimos. Porém eles são bastante gentis, pacientes e prontos a ajudar, na maioria das vezes. E é bastante comum se relacionarem com outras culturas. Novamente aqui existem exceções, nunca podemos generalizar quando se trata de relações humanas.

7 - É fácil morar no país?

Para nós, brasileiros, nem tanto. Diversos textos do nosso blog falam a respeito de imigração e critérios do governo do Canadá. Morar no país de forma definitiva quer dizer cumprir as exigências canadenses, porém elas não são impossíveis de se alcançar. Em contrapartida, a qualidade de vida, saúde, segurança e educação, compensam.

Veja mais informações sobre imigração no nosso blog a partir do link: www.immi-canada.com/category/imigracaodicas/.

E também tem bastante informação útil aqui

8 - Os canadenses são educados e pontuais?

Grande parte deles, sim. A pontualidade vai desde festas de aniversário até o horário para chegar no trabalho ou em um jantar. Quando marcar um compromisso com um canadense, não se atrase, eles prezam muito a questão do tempo, e respeitar o horário é crucial para ganhar a confiança deles.

A educação da população chega até a ser tema de piadas feitas por humoristas estadunidenses. Sim, eles pedem desculpas quando esbarram em você na rua, ou acidentalmente entram no caminho de alguém, pedem licença para passar e costumam ser extremamente educados em todas as ocasiões.

Fabíola Cottet

Quando o projeto é de ficar no Canadá por longo prazo, ou seja, inclui o desejo de permanecer por um tempo maior, ou até trilhar o caminho para ser um residente permanente (PR), muitas pessoas consideram a possibilidade de comprar um carro no novo país. Mas afinal de contas, por quanto são vendidos os carros no mercado canadense? Diante desta dúvida recorrente, fomos buscar a resposta!

A compra de um carro usado pode significar uma variação considerável nos preços, e como em qualquer negócio deverão ser observados alguns aspectos como: as condições do automóvel, ano de fabricação, quilometragem, consumo de combustível, etc. Neste caso, é possível verificar os valores médios atualizados em sites canadenses como o “Autotrader” e “Used cars Canada”.

A nossa pesquisa teve como foco o mercado do veículo zero quilômetros, o qual em linhas gerais, adquire-se pagando à vista, claro, ou ainda por intermédio das seguintes formas:

Financiamento: assim como no Brasil, é possível sim financiar a compra de um carro no Canadá, com a alternativa de acessar inclusive planos que oferecem 0% de juro, e algumas empresas possibilitam o pagamento em parcelas no período de até 84 meses. Uma curiosidade é que os juros que são cobrados ao adquirir um veículo novo são menores se comparado com esse bem comprado já usado.

Leasing: esta prática é comum no Canadá e por um valor mensal mais baixo que o financiamento poderá sair guiando um carro novo. Porém nesta modalidade se tem apenas o direito de uso, considerando uma quilometragem máxima estipulada por ano, desta forma não se tem a propriedade do automóvel, a menos que ele seja comprado efetivamente depois do término do contrato de leasing. Em contrapartida não há gastos com reparos que forem necessários, por exemplo.

Vamos aos preços!

O site do Canadá especializado no mercado de auto, “Driving.ca”, divulgou um ranking com os 10 modelos de carros novos mais acessíveis do país, com base na comercialização no primeiro semestre de 2017. Lembrando que esses valores são “a partir de”, variando se é manual ou automático, ou ainda de acordo com a versão e os acessórios inclusos ou não. Os preços estão listados em dólares canadenses.

  1. Hyundai Accent: $ 9,390
  2. Nissan Micra: $ 9,988
  3. Chevrolet Spark: $ 9.995
  4. Mitsubishi Mirage: $ 12,698
  5. Jeep Patriot: $ 14,295
  6. Nissan Versa Note: $ 14,498
  7. Kia Rio: $ 14.595
  8. Honda Fit: $ 15,050
  9. Toyota Yaris Hatchback: $ 15,475
  10. Nissan Sentra: $ 15,898

Os veículos mais vendidos

Para se ter uma ideia de como este tema é levado a sério no país, somente no primeiro semestre de 2017 mais de um milhão de veículos novos foram comprados no Canadá. Isso mesmo, 1 milhão! E os números crescem a cada dia. Confira a lista dos modelos mais vendidos nos primeiros meses deste ano (junho/2017):

  1. Ford F-Series – 78,427 unidades vendidas
  2. Dodge Ram pickup – 57,923 unidades vendidas
  3. Honda Civic – 37,180 unidades vendidas
  4. GMC Sierra – 31,178 unidades vendidas
  5. Toyota Corolla – 28,354 unidades vendidas
  6. Chevrolet Silverado – 27,887 unidades vendidas
  7. Dodge Grand Caravan – 26,394 unidades vendidas
  8. Toyota RAV4 – 25,295 unidades vendidas
  9. Honda CR-V – 23,833 unidades vendidas
  10. Hyundai Elantra – 23,722 unidades vendidas
  11. Ford Escape – 22,618 unidades vendidas
  12. Nissan Rogue – 22,618 unidades vendidas
  13. Chevrolet Cruze – 15,464 unidades vendidas
  14. Hyundai Tucson – 15,205 unidades vendidas
  15. Mazda3 – 14,122 unidades vendidas
  16. Chevrolet Equinox – 13,432 unidades vendidas
  17. Mazda CX-5 – 12,067 unidades vendidas
  18. Hyundai Santa Fe Sport – 11,935 unidades vendidas
  19. Jeep Cherokee – 11,196 unidades vendidas
  20. Ford Edge – 10,719 unidades vendidas

Mas antes de pensar em comprar um carro...

- Analise bem se realmente está no momento certo de adquirir um veículo, considerando a qualidade do transporte público canadense e a facilidade de se deslocar mesmo morando em grandes cidades.

- Faça todas as contas dos custos envolvidos com a aquisição de um veículo, principalmente o seguro que é um item que pode representar um valor alto, especialmente para as pessoas que não tem um histórico como motorista.

- Entenda “Como construir um bom histórico de crédito no Canadá”, pois são dados consultados e funcionam como um relatório de “bom pagador”. Como o próprio nome diz, é decisivo na hora de se conseguir um crédito e é elaborado a partir do seu comportamento financeiro no país.

- Pesquise todas as regras da província de destino com relação a carteira de motorista ou habilitação, as taxas envolvidas na transação e até as leis de trânsito que podem mudar de uma localidade para outra.

- O Canadá possui algumas certificações e garantias que atestam a procedência e as reais condições do veículo, inclusive no mercado de usados. Portanto, observando esses dados é uma forma de fechar um negócio com mais tranquilidade.

Leia também: “Car sharing” é alternativa se precisar de carro no Canadá!"

Fontes:

http://driving.ca/toyota/auto-news/news/the-20-best-selling-vehicles-in-canada-so-far-in-2017

http://driving.ca/hyundai/accent/auto-news/news/top-10-least-expensive-cars-in-canada-for-2017

http://www.autofocus.ca/how-to/insurance-finance-guides/leasing-vs-financing-your-car-which-is-right-for-you

 

 

 

 

Depois de muito planejamento chegou a hora de conseguir o seu primeiro emprego no Canadá. Você está em uma das cidades do país com o seu “work permit” em mãos, que alegria! Eis que chegou o grande momento de batalhar pelo primeiro emprego no país. Este é um desafio enfrentado todos os dias não somente por brasileiros, mas por canadenses e pessoas de centenas de nacionalidades.

Independente de qual trabalho você esteja procurando, estar preparado é um passo à frente de seus concorrentes. E não estamos somente pensando no domínio do idioma local ou no acúmulo de experiência a oferecer para o empregador. O foco é entender e se adaptar à realidade do mercado, ou pelo menos demonstrar o seu interesse em aprender e contribuir da melhor maneira possível.

A famosa experiência canadense brilha aos olhos dos recrutadores, mas não significa que você nunca terá uma chance sem ela. Buscar as organizações que apoiam quem chegou recentemente, participar de palestras e demais eventos cujo foco é voltado ao universo do trabalho, é um bom começo nesta fase em que toda informação é importante.

Confira abaixo dicas que contribuem para que esteja mais seguro nesta missão, identifique as barreiras existentes para superá-las e aumentar a possibilidade de em breve ouvir a frase “você está contratado”.

Faça o dever de casa!

1.Não tenha medo de aplicar para as vagas. E dedique um tempo do seu dia para pesquisar tanto os postos de trabalho quanto as empresas as quais estão na sua mira, e claro, nesta hora a internet é sua super aliada. Aproveite para ler a matéria que publicamos recentemente chamada “Dica Immi! Sites para procurar emprego no Canadá”.

2. As redes sociais podem ser sua porta de entrada como profissional, portanto compartilhe conteúdo relevante, participe de grupos de interesses comuns e usufrua dos recursos disponíveis no Facebook, LinkedIn, Instagram e Twitter. Esta é uma forma de fortalecer as conexões online tanto com amigos e familiares, quanto com recrutadores.

3. Lembre-se que quanto mais programações no Canadá você participar, melhor! Procure saber quais as organizações, governamentais ou não, voltadas a serviços aos imigrantes, apoio aos trabalhadores, que oferecem treinamento sobre habilidades específicas com o foco no mercado de trabalho. Há locais como as bibliotecas públicas, por exemplo, que promovem palestras e demais programações informativas.

4. Não perca a chance de fazer novos contatos, inclusive se for estudante interaja com os colegas de classe, conheça os seus vizinhos, e sempre que tiver a chance diga que você está procurando uma oportunidade profissional. A “indicação” também é uma prática comum nesta parte da América do Norte, e há até empresas que tem um bônus de incentivo para seus funcionários apresentarem bons profissionais, você sabia?

5. Treine como se comportar diante de um empregador, seja na frente do espelho sozinho ou com um amigo, se atualizando também quanto às perguntas mais prováveis que poderá ouvir de acordo com a posição a qual aplicou.

Destaque o que você tem de melhor

6. É preciso se adaptar ao contexto profissional canadense, inclusive com o seu “resume” adequado aos padrões praticados. Se tiver um perfil no LinkedIn, faça as devidas adaptações. Demonstre sempre que é comunicativo, e principalmente se estiver em fase de aprendizado do idioma local mantenha-se disposto a melhorar a cada dia.

7. Procure compreender o contexto canadense e reflita bem sobre os seus conhecimentos, para fazer com que o recrutador entenda com clareza as responsabilidades já assumidas, conquistas e pontos fortes. Não dê ênfase ao fato de não ter trabalhado no país, e se concentre no que pode oferecer, qual o seu plano e a preparação para conquistar essa vaga.

Seja um voluntário!

8. Ajudar o próximo é algo acima de tudo gratificante e inspirador. Esta prática é valorizada no Canadá, e pode ser determinante no momento em que uma empresa irá decidir pela contratação ou não. Pesquisas revelam que cerca de 65% dos gerentes de contratação indicam como "importante" este tipo de atitude.

9. Quando for prestar um serviço em auxílio a uma causa, abrace de coração a função, busque aprender com cada uma das pessoas que cruzarem o seu caminho, fortaleça o seu conhecimento no idioma local, entre outras ações. Agarre uma chance dessas como crescimento pessoal e terá como bônus o destaque no seu currículo dessa “experiência canadense”.

10. Pensando profissionalmente, saiba que muitos que chegam no Canadá com o objetivo de mudar de área de atuação conseguem encontrar no trabalho voluntário a maneira de descobrir novas habilidades. Além disso, para quem estiver desempregado é uma forma de sentir ativo e produtivo, ajudando no processo de aumento de confiança no seu potencial.

Sugerimos ainda que acesse os links abaixo com mais super dicas que contribuirão na busca do seu primeiro emprego no Canadá:

Hora de fazer a “cover letter” e o “resume” (Parte 1)

Hora de fazer a “cover letter” e o “resume” (Parte 2)

Boa sorte!!!

Fonte / adaptação: https://welcomepackcanada.com/blog/no-canadian-experience-no-problem/

Recebemos sempre diversos questionamentos a respeito do processo de alugar um imóvel no Canadá, independentemente de qual ele seja: casa, apartamento, quitinete, basement (espécie de garagem que pode ser no térreo ou no porão das residências) ou bachelor (apartamentos sem divisão de ambientes e menores). Assim que o plano de morar no país começa a se desenvolver, essa é uma questão bastante recorrente, pois muitas pessoas não passaram pela experiência no Brasil, portanto o processo de alugar se torna completamente novo.

Não importa se no Brasil ou no Canadá, a primeira dica é, na verdade, uma regra: nunca assine nenhum contrato, feche algum acordo ou, ainda, muito menos pague nenhum valor sem visitar o imóvel. Diversos são os relatos de pessoas que sofreram com fraudes e enganações de anúncios falsos que viam na internet. O ideal é se organizar para ficar durante um período de 15 dias ou mais em uma morada temporária, que pode ser uma casa de família, hotel ou Airbnb. Neste período, a família ou o estudante pode visitar os imóveis e escolher o que melhor se adapta às suas necessidades. As buscas pela casa ideal devem começar ainda no Brasil, mas para fechar o acordo de fato, é recomendável estar no Canadá.

Dito isto, elaboramos este artigo com as diferenças entre o processo de aluguel entre o Brasil e o Canadá, desde a procura do imóvel ideal, documentação, visitas, pagamentos e o que cada valor inclui.

brasil x canada

Qualidade

A qualidade da moradia é, sem sombra de dúvida, um dos fatores que mais influencia os brasileiros a se adaptar bem em solo canadense (fizemos um texto explicando as diferenças entre as moradias dos países, para acessar clique aqui). Fato é que, depois que começamos a ter uma renda em dólares canadenses, as casas possuem um preço muito mais acessível no Canadá do que no Brasil, e com uma qualidade superior.

No Canadá as moradas geralmente possuem mais itens do que as brasileiras. Fazendo uma pesquisa e conversando com algumas imobiliárias, percebemos que, no Brasil, é difícil encontrar um local mobiliado e, quando se acha, o preço é bastante elevado se comparado aos imóveis sem mobília. Em terras do True North, os ambientes costumam ser mais prontos para morar, pois geralmente possuem cozinha completa, incluindo geladeira, fogão e outros eletrodomésticos, dependendo do caso. E, além disso, os quartos costumam já conter os armários, que são uma espécie de closet embutido na parede.

Para se ter uma ideia e a título de comparação, um imóvel em uma área nobre do Rio de Janeiro, por exemplo, de acordo com o site Zap Imóveis e imobiliária BRL Imóveis, custa R$ 3.100 reais, sendo que acrescentamos a este valor a quantia de R$ 730 de condomínio e mais cerca de R$ 165 para o IPTU (veja o imóvel clicando aqui). O apartamento em questão possui 78 metros quadrados de área útil, com dois quartos e não é mobiliado.

Quando comparamos ao Canadá e pegamos a cidade de Vancouver como exemplo, um apartamento em uma boa região, com sacada, também não mobiliado mas com cozinha completa, incluindo fogão, lava-louças, geladeira e micro-ondas, garagem e outras amenidades, o valor é de cerca de $ 2.100 dólares canadenses (CAD). Para ver mais detalhes sobre o imóvel clique no link.

Procura e pesquisa

O ideal é ter um tempo para se pesquisar um imóvel com calma e paciência. Devemos lembrar que é um contrato e, depois de assinado, a família terá de permanecer pelo menos um ano (em alguns casos este tempo pode ser diferente, dependendo do acordo feito entre locador e locatário) na residência caso não queira pagar multa rescisória.

No Brasil, geralmente temos mais tempo e a pesquisa é feita em sites como Zap Imóveis, OLX e nos próprios espaços online das imobiliárias. Após isso entramos em contato com o proprietário ou com a empresa responsável e agendamos uma visita no local.

Já no Canadá costumamos ter menos tempo, pois precisamos logo ir para a morada definitiva. A procura também, na maior parte dos casos, é feita online em sites como Craiglist, Kijiji, dentre outros específicos de cada província. Anteriormente fizemos um artigo com uma lista de sites para procura de imóveis no Canadá, ele pode ser acessado neste link https://www.immi-canada.com/como-procurar-apartamento-online-no-canada/. Também se entra em contato com o dono ou com o realtor, um corretor que pode ou não estar ligado a uma real state, que são as imobiliárias. Outro caso bastante comum é que os prédios costumam ter administradoras com responsáveis em cada unidade que também ficam encarregados de mostrar os espaços disponíveis.

Contrato e documentação

Bom, esta é a parte chata e burocrática de alugar algo em qualquer lugar. E acreditem, a burocracia no Brasil consegue ser um pouco mais complicada do que no Canadá, mesmo sendo estrangeiros e não possuindo histórico de crédito (para saber mais como construir um bom credit score em terras canadenses, clique aqui).

Depois de escolher o local, a empresa ou proprietário vão solicitar uma série de documentos que provem que você tem condições de arcar com os custos. É importante ressaltar que as exigências podem variar dependendo de cada região, imobiliária, se é com o proprietário ou não, enfim, vários fatores. O que relatamos aqui, como exemplo, é o que acontece de maneira mais frequente, mas não é uma regra. No Brasil a lista de documentos é extensa: RG, CPF, comprovante de residência anterior, comprovante de renda (que pode ser ou agregar imposto de renda, holerites, extratos bancários, Decore, entre outros), carteira de trabalho e algum outro documento que a empresa de locação possa exigir.

Além disso, o candidato à locação irá precisar de um fiador, que terá que apresentar as mesmas comprovações que o titular do contrato, registro de imóveis de alguma propriedade, pois o mesmo precisa ter um imóvel para poder ser fiador. Caso a pessoa não possua um fiador, ela pode contratar outras modalidades de seguro, como seguro fiança, carta de crédito ou outras opções oferecidas. As alternativas sempre são mais dispendiosas que  o fiador, pois o valor do seguro varia dependendo do preço do imóvel.  Após a análise e aprovação do perfil, é emitido o contrato, que deve ser assinado e reconhecido em cartório pelo titular e fiadores (podem existir outros documentos como procurações, declaração de recebimento de chaves, autorização para seguro de incêndio, dentre outros). Os contratos variam, mas geralmente é aplicada multa caso o inquilino saia antes do primeiro ano.

No Canadá também existem exigências: cópia do passaporte e visto de permanência, alguns locais podem exigir uma carta da faculdade no caso dos estudantes, conta aberta em banco canadense, extrato bancário ou comprovante de renda. Eles ainda podem solicitar documentos ou exigir referências no país. Como geralmente não temos ganhos no início, o proprietário vai solicitar extratos bancários que provem que você pode pagar o valor ou pedir o adiantamento de três meses de aluguel. Em algumas províncias e, dependendo do imóvel, é comum exigir o pagamento do primeiro e último alugueis antecipados, ou de um depósito de segurança no valor de 50% do mensal, que é devolvido ao locatário na saída do imóvel, caso o mesmo esteja em perfeitas condições. Os contratos têm duração mínima de seis meses, mas os mais comuns são um ano.

Amenidades e diferenças

Ao contrário do Brasil, na imensa maioria dos casos, não existe o pagamento de condomínio no Canadá. O valor pela manutenção predial costuma estar incluso no valor do aluguel de todas as unidades. As vagas de garagem dependem da região, alguns incluem, mas boa parte cobra um valor a parte pela utilização da vaga. Antes de fechar um acordo é importante verificar todos os detalhes, perguntar se energia elétrica, aquecimento, lavanderia e água estão no pacote ou são pagos. Geralmente, em prédios, a laundry é coletiva e o restante das despesas também já é acoplado ao valor. Não existe um imposto como o IPTU no Brasil. Como já dito, na maior parte dos imóveis a cozinha, armários e banheiros são completos.

Fabíola Cottet

Se você estiver no Canadá sem carro e precisar de um para explorar os belos lugares do país, fazer compras ou até mesmo ir a um compromisso de emergência, além da alternativa de aluguel convencional, saiba que muitas cidades canadenses contam com o serviço de “car sharing”. Praticidade é um dos pontos fortes deste sistema, além da possibilidade de usar apenas algumas horas ou minutos do dia, pagando proporcionalmente.

Basicamente, o primeiro passo é ter o cadastro aprovado em uma das empresas de compartilhamento, e é mandatório incluir um cartão de crédito. Por intermédio de um aplicativo no celular ou no site oficial é possível localizar o carro disponível mais próximo. A partir daí o acesso e liberação para o uso do motorista é fácil, e rapidamente você poderá sair guiando pelas ruas e estradas do Canadá.

Pesquisamos como funcionam três diferentes empresas que estão presentes em algumas localidades do território canadense. Também há os respectivos links oficiais de cada uma delas, para que você possa conferir se já existe este serviço na cidade em que está ou irá desembarcar.

https://www.youtube.com/watch?v=gKa4_D5mfwQ

Car2Go

As cidades canadenses de Calgary (Alberta), Montreal (Quebec), Toronto (Ontário) e Vancouver (BC) possuem o serviço de carro compartilhado da empresa Car2Go, que hoje é a maior do mundo neste segmento, com mais de 2,7 milhões de membros. Em um aplicativo é possível visualizar o veículo disponível e com ele se aproximar e destravar as portas, isso se dá fornecendo uma senha e o código que aparece em um aparelho localizado no para-brisa do automóvel escolhido. Já a chave está dentro do carro.

A frota conta com modelos " Smart4two" e "Mercedes-Benz", e para utilizá-los o custo varia de acordo com a cidade e porte do automóvel. Em Vancouver, por exemplo, considerando o mês de setembro de 2017, os preços cobrados estão entre $13,00 a $17,00 CAD por hora e de $65,00 a $99,00 CAD a diária. O condutor poderá rodar por até 200 quilômetros no dia, e caso ultrapasse essa marca haverá cobrança extra, por Km rodado.

Nestes valores estão incluídos o combustível, o seguro, estacionamento uma vez que pare nos lugares determinados indicados pelo aplicativo, manutenção e assistência 24 horas. Lembrando que os espaços oficiais são identificados com o logotipo da empresa e destinados para retirar e entregar o automóvel. Não há obrigatoriedade de fazer reserva ou devolver o carro exatamente no local que foi iniciado o uso.

Acesse o site oficial da Car2Go clicando aqui.

Evo

A Evo atua em British Columbia e trabalha com o “Toyota Prius” híbrido, sendo um diferencial a presença de acessórios especiais que facilitam na hora de transportar a bicicleta ou o esqui, por exemplo. Seus clientes também contam com o sistema em que o veículo pode ser retirado e entregue em lugares distintos, sem problemas!

As disponibilidades, reservas, acesso ao carro e demais informações estão no aplicativo compatível para IOS e Android, além do site oficial. É possível destravar as portas também com um cartão específico que é fornecido pela empresa.

As tarifas cobradas em setembro de 2017 estão assim determinadas: $0,41 por minuto, $14,99 por hora e $89,99 por dia. Vale também a regra de taxa extra para uso superior a 200 quilômetros. Há taxa de adesão de $35,00 e estão inclusos nos valores pagos, entre outras comodidades, o combustível, o seguro e estacionamento em locais próprios.

Acesse o site oficial da Evo clicando aqui.

Modo

A frota da Modo atende as regiões de Lower Mainland, Vancouver, Victoria, Sidney e Nanaimo (BC) e conta com 600 carros desde versões esportivas, sedãs, caminhões, SUVs, vans, e modelos híbridos e com recursos de acessibilidade. Há planos individuais e especiais para empresas. E quem utiliza este serviço precisa retirar e entregar o automóvel sempre no mesmo lugar, diferentemente dos demais que citamos anteriormente.

O aplicativo da empresa foi desenvolvido para visualizar os veículos disponíveis, fazer a reserva, administrar a conta e outros procedimentos. Já para liberar o carro na hora do uso é necessário utilizar o “fob”, que funciona como uma chave eletrônica para destravar as portas, e a chave para dar partida propriamente dita está no interior do veículo.

Existem diferentes planos para os usuários, entre eles o pacote mais básico custa $ 8,75 por hora, $ 70,00 por 24 horas e $ 26,25 para utilizar entre 19 horas e 9 horas. Neste caso, trata-se de um sistema de cooperativa e há taxa de adesão de $10,00 e mensalidade de $8,00 (tarifas de set/2017). Existe um custo extra se ultrapassar a cota diária de 250 quilômetros.

Confira outras empresas que também prestam este serviço e estão presentes em território canadense:

- Zipcar

- Enterprise (car share)

- Community Car Share

Dicas e observações

- Para que o seu cadastro seja aprovado, além de um cartão de crédito é preciso ter a carteira de habilitação válida e um bom histórico como motorista. Verifique nos sites oficiais de cada uma das empresas quais os documentos exigidos para se cadastrar, procedimentos e saiba que a aprovação pode demorar até dias, por isso programe-se com antecedência!

- Algumas empresas possuem taxa de adesão e/ou anuidade, porém fique atento pois muitas realizam promoções ao longo do ano oferecendo vantagens como a isenção destes valores ou pacotes de minutos grátis.

- Vale lembrar que os brasileiros que possuem “visto de Turista” tem permissão de dirigir pelo período de 6 meses, e quem está com “visto de Estudo” vinculado a um programa full-time de uma instituição credenciada pelo governo, tem este prazo estendido até a data de término do visto.

- E confira também a matéria “Vai dirigir no Canadá? Você precisa saber disso!

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Estudar em um curso de nível superior no Canadá e conseguir uma permissão de trabalho para estudantes é um desafio encarado por milhares de pessoas, incluindo nesta lista, os brasileiros. É preciso estar preparado para as diferenças que vão além do idioma, metodologia, passando pelo calendário de aulas e férias. Com isso, o fim desta trajetória pode ser um divisor de águas na vida profissional e ampliar as possibilidades de quem quer morar no país, inclusive com pontos extras no sistema de imigração Express Entry. Assim, hoje o nosso foco é na aplicação específica para depois de já formado: o PGWP.

Para os que optam pelo caminho da formação, ao concluir um programa educacional canadense, deve saber que em conjunto com o departamento de imigração do país, está previsto o Post Graduation Work Permit (PGWP). Desta forma, basicamente é a oportunidade de ficar mais um período em terras canadenses, com uma permissão de trabalho para estudantes, desde que se cumpram todas as regras vigentes, sendo algumas relativas à escola e outras ao aluno.

Trabalhando depois de formado!

O estudante internacional formado em uma instituição de ensino superior canadense (Universidade e College públicos), uma vez que esta esteja devidamente credenciada e atenda aos requisitos do órgão de imigração do Canadá, tem o direito de solicitar a permissão de trabalho para estudantes (PGWP) após a sua conclusão. É necessário também que o curso tenha a carga horária correspondente a full time, ou seja, período integral.

E sabe o que isto significa? Veja abaixo:

Com o Post Graduation Work Permit é possível trabalhar legalmente no Canadá, com o “work permit”, em tempo integral, por um período que pode variar de 8 meses a 3 anos, de acordo com a duração dos estudos. A regra prevê, por exemplo, que os cursos com duração de 12 meses receberão o documento com a validade de até um ano. Aqueles que concluírem um programa que dure a partir de 2 anos, poderão ter um PGWP de até 3 anos.

Portanto, durante o programa de estudo, o aluno recebe a permissão de atuar profissionalmente somente meio período, ou 20 horas por semana no máximo, e depois com o “Post Graduation Work Permit” já consegue buscar uma vaga no Canadá sem restrições de jornada de trabalho.

Você está no Canadá com o cônjuge? Entenda o que acontece!

Terminado o curso, o cônjuge do estudante poderá também ter o direito de receber uma permissão de trabalho em tempo integral, caso o aplicante principal do PGWP seja contratado por uma empresa, numa posição “full time”, e em um cargo dentro dos NOCs 0, A ou B. Desta maneira, com a comprovação do emprego, é possível aplicar junto com o pedido do PGWP, ou fazer isso posteriormente, caso a oferta de trabalho venha depois que o Post Graduation Work Permit esteja em mãos.

Vale lembrar que é preciso se atentar para permissão/status do parceiro durante todo o período, podendo haver a necessidade de mudanças junto à imigração para que se mantenha sempre legal no país; cada caso deve ser analisado individualmente. E para conferir qual o NOC pertence cada profissão, ou seja, saber a classificação em que os postos de trabalho estão de acordo com o “National Occupational Classification” do Canadá, basta clicar aqui.

Atenção! É preciso ainda saber que...

- A aplicação para o PGWP obrigatoriamente precisa ser realizada em até 180 dias depois que o curso for concluído, e o aplicante deve estar com o seu status de estudante ainda válido. Passado este prazo, perde-se o direito de solicitá-lo.

- Cada pessoa pode solicitar o PGWP somente uma vez na vida, assim, quem decidir, por exemplo, fazer um curso de um ano e depois na sequência estudar mais um pouco, é aconselhável somente pedir o documento ao final de todos os programas.

- Toda a decisão final quanto ao recebimento deste documento e prazos são de inteira responsabilidade do oficial de imigração que irá avaliar a aplicação, inclusive podendo pedir documentos adicionais durante o processo.

- Aproveite para ler também a matéria Chegou o momento de aplicar ao PGWP - Como ficam os meus acompanhantes?

Qual é o tempo de espera para receber a resposta após a aplicação?

Recebemos diversos contatos de pessoas querendo saber qual o tempo de processamento após a aplicação, seja de um visto de estudo ou qualquer outro. Saiba que no site oficial do governo do Canadá você consegue acessar essa informação, lembrando que trata-se de uma média de dias que pode variar de caso a caso, e a própria imigração atualiza constantemente. Confira o link oficial clicando aqui.

E se você tem dúvidas específicas a respeito de como solicitar a sua permissão de trabalho para estudantes (PGWP), como fica o status do seu cônjuge e demais familiares, entre em contato com a nossa equipe que teremos muito prazer em lhe ajudar!

Alguns dizem que preferem a primavera, com suas flores crescendo e o verde se espalhando por todos os lados. Outros preferem o inverno e a neve cobrindo toda a paisagem com seu tapete branco. Mas é impossível resistir ao charme do outono no Canadá, que começa em 22 de setembro. As folhas de maple, ou maple leaf, ditam toda a beleza da época, conferindo cores inigualáveis ao local.

Entre setembro e novembro também é uma ótima época para visitar o país. Além das belezas naturais, o clima é ameno e fresco na maior parte das cidades e existem diversos lugares para se ir, incluindo uma extensa programação cultural. Durante a noite a média de temperatura no outono é de 4o C, portanto é bom se agasalhar. Já na luz do dia o comum é que os termômetros marquem 18o C, lembrando sempre que está é a média e pode oscilar para mais ou menos dependendo da região do país. Para saber mais sobre como são as quatro estações do ano no True North, acesse https://www.immi-canada.com/clima-canadense-como-sao-quatro-estacoes/.

Além de todos os atrativos, a gastronomia das províncias também fica a todo vapor, iniciando o cardápio de inverno, porém ainda com um pouco do frescor do verão. Durante o período ocorre a tradicional festa norte americana de Dia das Bruxas: o Halloween. Os bares, restaurantes, cafés e lanchonetes incluem a abóbora como sabor e prato dos seus menus, o que dá ainda mais charme ao colorido já alaranjado do local.

Devido a localização, as províncias de Ontário e Quebec são privilegiadas e ainda mais lindas durante a época do ano. Ottawa foi eleita pelos canadenses a melhor cidade para se observar a passagem do verão para o outono, devido às cores e quantidade de folhas dando a magia da estação ao local. Consequentemente, a localidade recebe um alto número de turistas, especialmente em setembro e outubro. É importante se atentar às regiões próximas as grandes cidades, pois geralmente elas abrigam parques encantadores que não devem ficar de fora de quem é apreciador da natureza.

O que você não pode perder

Existem diversas coisas para se fazer no Canadá o ano todo, mas no outono algumas delas são imperdíveis e devem constar na lista dos viajantes, visitantes, residentes temporários e moradores permanentes do país. Pensando nisso, fizemos uma lista de afazeres para aproveitar ao máximo a estação mais charmosa do True North.

Tire um final de semana para andar sem rumo pela cidade e ir a um parque famoso do local no qual você está. Em Toronto, por exemplo, o High Park pode ser uma boa opção. Nas áreas de lazer os visitantes podem apreciar a mudança de cores da época. Vale lembrar que, além da queda de temperatura, o motivo que faz com que as árvores mudem de cor é a menor duração dos dias.

Para facilitar, existe o Fall Colour Reports online, que são sites que indicam onde as árvores já estão no modo outono. Clicando aqui o site Tripsavvy faz uma lista com todos os links disponíveis de cada localidade. O relatório se dá por porcentual, ou seja, quando ele marca 0% as folhas ainda não mudaram de cor. Conforme o valor aumenta elas vão se transformando. Uma dica bacana é ir quando o número atinge de 30% a 50%, neste meio a paisagem se torna um festival de cores, com folhas verdes, vermelhas, laranjas e amarelas.

outono no canada

Desde lanchonetes de fast food como a rede Tim Hortons e o Mc Donalds até os restaurantes mais requintados incluem as abóboras no cardápio. Vale a pena provar os sabores de abóbora que são adicionados a bebidas, lanches, doces e também a pratos mais elaborados. Para completar, os mercados ficam recheados de todos os tipos de abóbora que existem e a um preço bastante convidativo. Além disso, uma iguaria comum nesta época é a pumpikin pie, ou torta de abóbora, que vale a pena experimentar (para saber mais sobre as comidas típicas do Canadá, clique aqui) .

Outono no Canada

Todo o país fica tomado por eventos, exposições e comemorações. Em Toronto, por exemplo, o Nuit Blanche ganha destaque pois é uma exposição de arte contemporânea que toma as ruas da cidade durante uma noite inteira. Também é no outono, especificamente em novembro, em toda a extensão territorial, que acontece o Movember. Ele é um mês voltado a conscientização da saúde masculina, principalmente no que diz respeito a luta contra o câncer. Neste período, os homens costumam deixar os bigodes crescerem.

Outro lugar que vale uma visita especial na estação mais charmosa do ano é Niagara. A região, além de Niagara Falls, abriga diversas vinícolas, cassinos e opções de entretenimento para toda a família. Para os amantes do esporte, a temporada de baseball está acabando e a de basquete tem início, então é uma época repleta de programações esportivas e jogos (confira os principais esportes praticados no país clicando aqui).

Com certeza duas merecem menção honrosa na lista de datas comemorativas da estação: o Halloween e o Thanksgiving canadense. O Dia das Bruxas no país deve ser comemorado, principalmente por quem não está tão acostumado a celebrar, como nós brasileiros. No dia 31 de outubro as crianças e adolescentes batem nas casas pedindo “travessuras ou gostosuras”(trick or treat, na expressão em inglês) e existem diversas festas temáticas, com personagens horripilantes, comidas típicas e caracterizações.

O Thanksgiving também não é comumente celebrado por nós, brasileiros, mas é bastante significativo na América do Norte como um todo, sendo tão importante quanto o Natal para as famílias canadenses. O feriado é uma ocasião para agradecer, tanto entre os agricultores que celebram a colheita do ano, quanto para os moradores de áreas urbanas, que dão graças pelas conquistas alcançadas. Geralmente acontece uma ceia com a família e o prato tradicional é o peru assado, juntamente com outras iguarias e delicias da época.

Outono no Canada

Fabíola Cottet

   

É fato! Vancouver, em British Columbia, está entre as melhores cidades do mundo para se viver. São muitos atrativos, e por isso todos os anos desembarcam por via aérea e pelo mar (trata-se de um ponto de parada de muitos cruzeiros), milhares de turistas, estudantes e também imigrantes que fazem desta parte do Canadá o lar doce lar.

Toda essa qualidade de vida está refletida em suas paisagens e na rotina de seus moradores. Esta é uma das regiões canadenses de maior produtividade agrícola, além de contar com diversas hortas comunitárias inclusive em terras públicas e incontáveis iniciativas de agricultura urbana.

A cidade de Vancouver, especificamente, possui um sistema para produzir, processar, distribuir e consumir alimentos ambientalmente, socialmente e economicamente sustentável, como pode-se conferir no vídeo abaixo:

 

Outro aspecto interessante é a presença de diversos espaços para venda desses produtos diretamente do produtor, tanto em Vancouver como em outras localidades da região. Este tipo de mercado é importante para a economia local apoiando a agricultores, pescadores e artesãos, promovendo itens com preços competitivos, principalmente pela oferta de alimentos bem frescos e com bastante qualidade.

Veja abaixo uma lista com 10 lugares em que é possível comprar direito das fazendas, das mãos das pessoas que pescam ou plantam e colhem, bem como as que expõe o talento culinário e no campo das artes:

Granville Island Public Market (1661 Duranleau Street, Granville Island)

Legumes, verduras, carnes, peixes, uma variedade de opções gastronômicas e artesanatos são conferidos neste local, muito famoso entre moradores e turistas.

Funcionamento: aberto 7 dias por semana, das 9 às 19 horas.

Mount Pleasant Farmers' Market (2300 Guelph Street - Dude Chilling Park -, Mount Pleasant)

Trata-se de mais um dos novos espaços abertos para a venda direto dos produtores ao consumidor, com tudo muito fresco e de origem local.

Funcionamento: até dia 8 de outubro de 2017 aos domingos, das 10 às 14 horas.

Trout Lake Farmers’ Market (Lakewood Drive e 13th Avenue, East Vancouver)

Este mercado de agricultores teve início em meados de 1995 e hoje é bastante popular, principalmente pela variedade de produtos comercializados.

Funcionamento: até dia 21 de outubro de 2017 aos sábados, das 9 às 14 horas.

West End Farmers’ Market (Comox Street - entre Bute e Thurlow -, Vancouver)

Sempre aos sábados é possível conferir os produtos dos agricultores da região de “West End”, com direito a conhecer o projeto do jardim comunitário e todos os itens que são cultivados nesta área.

Funcionamento: até dia 21 de outubro de 2017 aos sábados, das 9 às 14 horas.

Kitsilano Farmers' Market (Kitsilano Community Centre - 2690, Larch Street, Vancouver)

O espaço abriga mais de 50 agricultores, com frutas e legumes da estação e produtores de cervejas e vinhos locais, entre outros itens.

Funcionamento: até dia 22 de outubro de 2017 aos domingos, das 10 às 14 horas.

Richmond Country Farms (12900 Steveston Highway, Richmond)

Há 40 anos o “Richmond Country Farms” é ponto de venda de produtos de uma fazenda, que é sempre aberto no início da primavera e vai até o Natal.

Funcionamento: aberto diariamente das 9 às 19 horas até o Natal.

Surrey Urban Farmers’ Market (North Surrey Rec Centre, 10275, City Parkway, Surrey)

Localizado a poucos passos da estação do SkyTrain de Surrey Central, visa apoiar o trabalho dos pequenos agricultores, produtores de alimentos e artesãos locais.

Funcionamento: até dia 4 de outubro às quartas-feiras, das 14 às 18 horas.

Tsawwassen Farmers’ Market (5360, da 12th Avenue, em Tsawwassen)

Neste espaço há produtos diversos frescos e também opções de alimentos preparados artesanalmente.

Funcionamento: até dia 7 de outubro de 2017 aos sábados, das 10 às 14 horas.

Burnaby Artisan Farmers’ Market (estacionamento norte do Burnaby City Hall, na 4949 Canada Way com a Deer Lake Parkway)

Lançado em junho de 2008, este mercado é ao ar livre e fica no estacionamento da prefeitura de Burnaby, com muitas barracas, opções de alimentação e artesanatos.

Funcionamento: até dia 28 de outubro de 2017, das 9 às 14 horas.

North Delta Farmers’ Market (North Delta Rec Centre, 11415 84th Avenue, Delta)

É possível adquirir produções locais que vão desde alimentos frescos vinda das fazendas, uma variedade de “comida de rua”, presentes artesanais, entre outros.

Funcionamento: até dia 29 de outubro de 2017 aos domingos, das 10 às 14 horas.

 

Fonte: http://dailyhive.com/vancouver/free-vancouver-events-summer-2017

 

 

 

O “homestay” é hoje uma opção de estadia para milhares de pessoas que decidem vir para o Canadá. Famílias canadenses e de centenas de outras nacionalidades que vivem no país, recebem em suas casas estudantes e até mesmo turistas, com a chance obterem juntos uma experiência de compartilhamento tanto de espaço como de cultura. Para viver essa realidade, em primeiro lugar, é preciso estar aberto, sem preconceitos, disposto a tentar se integrar ao novo ambiente da melhor maneira possível.

Em linhas gerais, quem opta por ficar em “homestay” compra este serviço de estadia junto a uma empresa especializada no assunto, ou diretamente com uma instituição de ensino, pois muitas delas mantêm um departamento específico para moradia. No momento da contratação, é importante já deixar bem claro as suas preferências quanto ao local, como por exemplo, a não existência de bichinho de estimação caso tenha alergia ou detalhes de possíveis restrições alimentares.

Ao receber o contato e o endereço de destino, outra dica bacana é antes mesmo do embarque enviar um e-mail ou contatar via rede social, para se apresentar aos anfitriões, sentir a receptividade e abrir um espaço de diálogo. Aliás, conversar é o aliado fundamental tanto para estreitar relações, quanto para resolver qualquer tipo de problema que possa vir a existir.

E para ajudar no sucesso desta temporada de hospedagem em um “homestay”, selecionamos algumas dicas importantes que você não deve esquecer durante a passagem (ou início de vida!), neste lar no Canadá:

Respeite as regras e interaja!

Assim que chegar no endereço de destino, lembre que sorrir é um bom cartão de visita e pode marcar positivamente o primeiro contato. Muitos optam por entregar uma “lembrancinha”, que embora não seja obrigatório, pode ajudar a “quebrar o gelo” e demonstrar simpatia. Mas a partir daí, compreenda que logo de cara é preciso saber as regras da residência que devem ser respeitadas por todos, como por exemplo, a primeira: no Canadá deve-se tirar os sapatos ao entrar na casa.

Portanto, é primordial entender como tudo funciona, os horários das refeições, o que pode ou não ser feito e usado. Tire todas as dúvidas e mesmo que neste primeiro momento haja alguma barreira do idioma, tente confirmar o máximo de informações possíveis, se precisar use um tradutor no celular ou o dicionário, e não tenha vergonha de errar.

Observe bem o ambiente, conheça o bairro e quando surgir alguma questão ou algo que não lhe é familiar, pergunte mesmo, não fique com dúvida. Este é um ótimo exercício tanto para saber mais a respeito da cultura local quanto para enriquecer o vocabulário. A presença de outras pessoas na casa é também uma oportunidade de interação e compartilhamento de experiências, por isso, nada de se fechar no quarto todos os dias.

Sinta-se em casa, mas não abuse!

Além de um teto, o objetivo é se integrar ao ambiente e aprender com a família no novo país, certo? Esteja preparado para conviver com hábitos e práticas diferentes das suas, respeitando cada nacionalidade, religião e costumes. E isso significa também não ficar muito à vontade andando com roupas íntimas pela casa, deixar de contribuir com tarefas como lavar as louças e manter o quarto organizado, ou escutar som alto. Se policie quanto a isso e caso se sinta incomodado com algo do tipo, você também tem o direito de alertar o responsável pela residência.

Até na hora de tomar banho pode gerar problemas, sabia? Há culturas em que não costumam ter esse hábito de higiene diariamente, enquanto grande parte de nós brasileiros tomamos banho mais de uma vez por dia e alguns até possuem o hábito de demorar embaixo do chuveiro. Explique sobre a sua rotina, verifique se existe alguma restrição no seu “homestay”, e de qualquer forma seja consciente para evitar o desperdício de água.

Mas se tiver um problema...

Espera-se de um “homestay” que seja um espaço de acolhimento, respeito, troca de experiências, que a casa esteja em boas condições e tudo o que foi contratado seja cumprido. Mas, infelizmente, pode acontecer algo não planejado neste caminho, portanto, os problemas mais simples ligados à rotina da casa devem ser relatados para o próprio dono, com o objetivo de que seja resolvido. Já alguma situação mais grave precisa ser informada à agência responsável ou a instituição de ensino, para que providenciem os devidos encaminhamentos, como a troca de local e até mesmo, se necessário, o descredenciamento da residência.

 

Você já esteve em um "homestay"? Se sim, compartilhe conosco nos comentários as suas dicas!

 

 

 

 

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