Grupo 1
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Uma dúvida recorrente entre os que estão iniciando os planos para a aplicação ao Visto Canadense é: Por que tenho que estar empregado no momento da aplicação?

Sim, pode parecer totalmente sem sentido, já que se a pessoa pretende viajar ao Canadá, principalmente em casos de estadias longas, como para a realização de cursos superiores, ter que estar empregado.

Quando se trata de Imigração, processos de vistos e afins, tudo pode acontecer e não é possível ter certezas sobre o porque disso ou daquilo, apenas é necessário, e importante, tentar cumprir com todos os requisitos que o país te solicita e fazer com que as chances de uma negativa sejam as menores possíveis.

A Imigração do Canadá solicita que você envie comprovações da sua ocupação atual, isso se dá uma vez que o Visto não é garantido e o oficial responsável pelo seu caso quer ter provas da sua estabilidade atual, tanto econômica, quanto pessoal. Eles querem ver o seu HOJE, o seu histórico profissional e pessoal, e tentar entender o que a ida ao Canadá te acrescentará e o que te motivará em retornar ao seu país de origem*.

O foco de muitos, podemos dizer que quase de toda a totalidade, é de chegar à Residência Permanente, porém ela não poderá, também, ser garantida.

*Lembrando que mesmo que a intenção futura seja a residência permanente, inicialmente o Visto aplicado é TEMPORÁRIO, ou seja, terá um início e fim.

Por exemplo, você poderá responder para si mesmo algumas perguntas: Qual a sua área de atuação hoje? O que o curso (se for o caso) escolhido no Canadá tem a ver com isso? O que te trará de benefícios profissionais? Fará com que você alcance melhores oportunidades que as atuais ao retornar? E o mais importante: Por que você pediu (ou pediria) demissão mesmo sabendo que o Visto não é garantido?

Nesta última pergunta, em muitos casos, a resposta é: Porque eu preciso da quantia que irei receber para a minha comprovação financeira.

Mas neste caso seria como aquele ditado popular: “tapar o sol com a peneira”. Ou seja, você de um lado suprirá uma necessidade (Financeira), porém deixa um outro quesito totalmente em aberto, mostrando total vulnerabilidade e comprovando ao oficial da imigração que você apenas poderá realizar este plano, se desfazendo de algo, podendo ser considerado por ele que você ainda não estava preparado para isso.

Em resumo, o que o Canadá quer ver é o seu planejamento, a segurança que você passará por meio dos documentos, mostrando estar preparado para essa possível ida ao país, que você se planejou de tal forma, que não seja necessário realizar mudanças no seu cotidiano, sem antes ter o visto em mãos. O oficial tem plena consciência que você não poderá manter o seu emprego enquanto estiver no Canadá, mas se você já não o tem, ele também irá querer entender o motivo deste.

Quer auxílio no processo de solicitação do visto?

Fale conosco: contact@immi-canada.com

 

 

Cada vez mais os brasileiros se interessam em conhecer o Canadá, e o sonho de viver neste país pode aumentar quando se tem a oportunidade de conferir pessoalmente essa importante parte da América do Norte. A qualidade de vida, principalmente, faz com que diversas pessoas que desembarcam apenas para um curso de idiomas de alguns meses ou ainda como visitante, sintam vontade de ficar mais tempo ou até morar em definitivo. Essa situação é super comum e acontece todos os dias, pode acreditar.

 

Turista e Estudante de idiomas: o que fazer para ficar mais um pouco?

Em primeiro lugar, a decisão de permanecer deve ser tomada antes mesmo que o prazo de estadia atual expire, lembrando que:

- Aqueles que possuem um visto de turista podem permanecer por até 6 meses consecutivos, levando em conta a data de entrada carimbada pelo oficial da imigração. Neste caso, pode-se estudar idiomas até no máximo 24 semanas e não tem autorização de trabalho.

- Já quem possui o visto de estudante para fazer um curso de idiomas pode exclusivamente frequentar as aulas durante todo o tempo autorizado na permissão recebida na entrada do país, sem exercer também nenhuma atividade remunerada.

 

Independente de qual das duas situações acima citadas você esteja, é recomendado que se pesquise sobre os aspectos que envolvem essa decisão de permanecer por mais tempo, inclusive fazendo perguntas como, por exemplo: Eu realmente estou preparado para essa mudança de planos? Quais os caminhos, os custos e recursos necessários para ficar no Canadá? É chegado o momento de refletir sobre as respostas e tirar todas as dúvidas que surgirem.

 

Se identificou? Vamos te ajudar!

 

Se realmente ficar no Canadá passou a ser a sua meta, então vamos em frente, pois é possível SIM! Para ajudar neste processo, selecionamos algumas situações que podem ocorrer estando no país e entenda como proceder em cada uma delas:

 

Situação 1. Se você tem o visto de turismo e quer permanecer mais um pouco conhecendo o território canadense e sem estudar, deve solicitar a extensão desse visto: se houver a aprovação irá receber um documento chamado “visitor record” com a nova data de permanência estipulada pela imigração.

 

Situação 2. Caso tenha vindo como turista para fazer um curso com duração de até 24 semanas, mas pretende estudar por um período maior, terá que trocar o status, deixando de ter o visto de turismo e solicitando a alteração para o de “estudante”. Esse processo é um pouquinho mais complexo, pois será exigido novamente que os documentos sejam apresentados, bem como a carta de aceitação da escola, comprovações financeiras e afins. Embora você permaneça fisicamente no Canadá, este pedido será processado fora do país.

 

Situação 3. Você decidiu ficar no Canadá para fazer um curso vocacional ou um College/Universidade público, desta forma, dependendo do curso, além de estudar poderá ter a oportunidade de trabalhar até 20 horas semanais durante o período das aulas e fulltime durante as ferias já estipuladas no calendário escolar. Neste caso, para quem tem o visto de estudo deve pedir agora a sua extensão da estadia, já considerando a nova finalidade, e assim será emitida inclusive a permissão de trabalho (em alguns casos apenas a permissão de estudo será emitida, uma vez que a parte do trabalho será integrante do programa de estudo – não valendo para cursos de idiomas).

 

Se você pretende fazer um desses programas de estudos citados, mas entrou no país como visitante, deverá solicitar a troca de status para “estudante” (procedimento que também pode ser feita de dentro do Canadá). Assim, se houver a aprovação por parte da imigração, além da permanência para fazer o programa, deverá ser autorizado para buscar uma vaga no mercado de trabalho na carga horária estipulada.

 

Atenção! Vale lembrar que esta alternativa de se fazer um programa de estudos como o College/Universidade em uma instituição pública (ou que receba subsídios do Governo Canadense), por exemplo, traz ainda a oportunidade de solicitar o Post Graduation Work Permit (PGWP). Desta forma, terminado o curso será permitido aplicar para permanecer no país mais tempo, com o “open work permit”, de acordo com as regras que foram explicadas em detalhes na matéria “PGWP – Prazos e Documentos Necessários - Entenda melhor”.

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Decisão final

 

Independente de qual situação seja a sua, como Turista ou Estudante de Idiomas se houver a troca de status ou não, depois que a sua aplicação for enviada ela será analisada e julgada por um oficial de imigração. Ele será o responsável por verificar toda a documentação, bem como solicitar comprovações extras, e até se necessário, um exame médico. Esse profissional tem a total independência para decidir se irá aprovar ou negar um visto/permissão, sendo a avaliação feita caso a caso.

 

Portanto, é necessário ter em mente que no Canadá existem muitas oportunidades de se desenvolver pessoal e profissionalmente, porém é preciso respeitar as regras do governo canadense (e ficar atento, pois elas podem mudar de um dia para o outro!). Deve-se buscar as formas de continuar com o foco em sua meta, mas sempre com responsabilidade e de maneira legalmente correta, para evitar riscos que possam interromper este sonho.

 

 Você sabia?

Infelizmente, devido ao histórico de pessoas que permaneceram no Canadá após o vencimento do visto/permissão, ficando assim de forma ilegal, algumas regras estão sendo alteradas por parte do governo canadense. Um exemplo disso foi o término da emissão da permissão de trabalho para os alunos dos cursos de idiomas, que agora estão legalmente proibidos de exercer qualquer atividade remunerada.

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Muitas mudanças estão ocorrendo gradativamente. A mais recente foi com relação aos estudantes que precisam fazer o programa Pathway (inglês) como pré-requisito para ser admitido numa instituição de ensino superior – College/Universidade. O que anteriormente era autorizado de forma conjunta (a solicitação de permanência para os dois programas – Inglês + College/Universidade), agora é apenas emitido inicialmente o visto com duração referente ao Pathway (Inglês). Posteriormente, após a conclusão desta primeira etapa, e comprovação deste fato, deve haver a solicitação de um novo Visto/Permissão para o início do curso no College/Universidade. Saiba mais aqui.

 

Imigrando para o Canadá

 

Aqueles que pretendem dar um passo maior, que é o de imigrar para o Canadá, em primeiro lugar deve saber que trata-se de um processo que tanto pode ser feito no âmbito federal, com o Express Entry, bem como nas províncias, pois elas têm autonomia e regras específicas. Estes processos são para quem quer se tornar um residente permanente, podendo levar em média de 6 a 15 meses para ser processado pelo governo canadense.

 

Seja qual for seus objetivos e desafios, saiba que podemos lhe ajudar! Conheça mais sobre alguns dos nossos serviços prestados aqui.

 

 

 

A imigração, como todas as aventuras pelas quais passamos na vida, tem seus altos e baixos. Uma das coisas que mais marca, sem sombra de dúvidas, é a tal da saudade dos amigos e dos familiares que ficam para trás, ainda no Brasil. Você sabia que é possível auxiliar amigos e familiares no processos de visto de turismo para o Canadá?

Como residente permanente ou cidadão canadense, você pode escrever uma carta-convite, que poderá ser usada para fortalecer a aplicação do visto de seu amigo ou familiar. Mas atenção: embora possa ajudar, a carta-convite não oferece nenhuma garantia de que o visto será aprovado, uma vez que a aplicação para o visto ainda continuará sendo a mesma, sendo que a pessoa que aplica deverá obedecer a todos os requisitos normalmente. A carta, dessa forma, é um “plus”.

 

O que é a carta-convite?

A carta-convite é uma forma de comunicar ao governo canadense que a pessoa que está aplicando para um visto de turismo já conhece alguém com status de residente permanente ou cidadão no Canadá, e que, de certa forma, possa oferecer uma espécie de garantia de que a pessoa que está aplicando para o visto de turismo não pretende permanecer ilegalmente no Canadá após o vencimento de seu visto. A carta-convite, no entanto, não significa que você ficará responsável legalmente pelo convidado. Ela serve como uma prova do propósito da pessoa que pretende visitar o país, algo do tipo “estou indo visitar meu amigo/parente”.

A carta deve ser escrita e assinada pela pessoa que convida, e deve conter uma série de informações, tanto sobre quem convida, ou anfitrião, quanto sobre quem está sendo convidado. Quanto ao idioma, os vistos de turismo são sempre processados pela embaixada ou consulado canadense no país de residência de quem aplica, portanto não é necessário que a carta seja em inglês.

 

 

O que deve conter?

A carta-convite deve conter uma série de informações, tanto sobre quem convida quanto sobre quem é convidado.

Em suma, a carta deve deixar claro o propósito da pessoa que está aplicando para o visto de turismo: visitar o amigo ou o familiar que mora no Canadá.

Da parte de quem convida, ou anfitrião, é preciso informar os seguintes dados:

- Nome completo
- Data de nascimento
- Endereço e telefone no Canadá
- Job title
- Se você é cidadão canadense ou residente permanente
- Cópia de um documento que comprove o seu status no país, que pode ser:
Certidão de nascimento canadense (se você nasceu no Canadá)
Documento de cidadania canadense (citizenship card)
PR Card, ou então o IMM 1000 (proof of landing), se você é residente permanente
- Informações sobre a família: nomes e datas de nascimento do cônjuge e de seus dependentes (o que é obrigatório no caso do Parent and Granparent SuperVisa)
- O número total de pessoas que moram em sua casa no Canadá, incluindo pessoas que você tenha patrocinado através de um processo de sponsorship que ainda esteja válido.

Da parte de quem é convidado, a carta deve conter as seguintes informações:

- Nome completo
- Data de nascimento
- Endereço e telefone
- O tipo de relacionamento que existe entre vocês: amigo, mãe, pai, etc.
- O propósito da viagem
- Quanto tempo a pessoa pretende ficar no Canadá
- Onde a pessoa pretende ficar hospedada, e como irá arcar com as despesas da viagem: no caso, é possível que o anfitrião se ofereça para pagar parte das despesas, como passagens aéreas, por exemplo, e isso deve ser informado na carta também.
- Quando a pessoa pretende voltar para o país de origem

 

E no caso do Parent and Grandparent Supervisa?

Para o Parent and Grandparent Supervisa, além das informações já descritas acima, será preciso fornecer o seguinte:

- Uma carta em que você promete se responsabilizar financeiramente pelos pais e/ou avós enquanto estiverem no Canadá
- Comprovação de renda: você, como anfitrião, deve obedecer aos requerimentos no que diz respeito à renda. Existe um limite mínimo, conhecido como LICO, ou low-income cut-off, que se refere ao número total de pessoas em sua residência, incluindo pais e avós.

 

O visto de turismo

Com ou sem carta-convite, se o propósito da viagem é conhecer o Canadá e visitar amigos e familiares, será preciso aplicar para um visto de turismo.

O visto de turismo permite que você fique no Canadá por até 6 meses (ou 24 semanas) de cada vez, sendo que pode vir com permissão de estudos para cursos com duração inferior a 24 semanas. O visto de turismo, no entanto, não dá direito a trabalhar no Canadá.

Para quem nunca tirou um visto de turismo para o Canadá, é importante saber a respeito de algumas características do processo de aplicação: em primeiro lugar, os vistos de turismo são sempre processados através da embaixada ou consulado canadense do país de origem de quem aplica. Nesse sentido, não é necessário enviar nenhum documento para o Canadá, e também não é preciso fazer nenhuma tradução juramentada de documentos.

Ao contrário do visto de turismo americano, o canadense não exige uma entrevista presencial, isto é, a menos que o oficial de imigração julgue necessário, após analisar todos os seus documentos. O que o Canadá pede, no entanto, é uma carta de intenção, em que você deve escrever o que pretende fazer no país, informando quais são as datas planejadas para a viagem, as cidades que pretende visitar, os hotéis em que pretende ficar. Mas atenção: recomendamos que o tom da carta seja cuidadoso, afinal você está requisitando um visto, e não informando que irá para o Canadá. Nesse sentido, use e abuse de palavras como “pretendo”, “planejo”, “gostaria de”, etc.

Também será necessário reunir uma série de documentos, dos quais um dos mais importantes será o extrato bancário: a comprovação de que você possui os fundos suficientes para arcar com as despesas de sua viagem para o Canadá, incluindo estadia, alimentação, passagens aéreas, etc.

Para todos os tipos de visto, no entanto, a dica mais importante que podemos oferecer é sempre falar a verdade para os oficiais de imigração, e sempre estar preparado para fornecer os documentos necessários para a comprovação de tudo o que você falar. Na chegada ao Canadá, por exemplo, você irá realizar uma pequena entrevista com um oficial da imigração, que irá verificar seu visto e carimbar seu passaporte. Ele irá perguntar sobre as suas intenções no país, e, em última instância, é ele quem irá conceder ou negar a sua entrada no país. Por essa razão, é sempre bom levar consigo no voo os mesmos documentos que foram apresentados na hora do pedido do visto: comprovação de renda, reserva de hotel e, principalmente, a passagem aérea para voltar para o Brasil.

 

Você pode encontrar maiores informações sobre a carta-convite no site da imigração canadense: http://www.cic.gc.ca/english/visit/letter.asp

 

Quer saber mais sobre programas de imigração para o Canadá?  Entre em contato conosco!

 

 

Quando pensamos em estudar, trabalhar, e, principalmente, imigrar para o Canadá, queremos que tudo corra da melhor maneira possível, não é mesmo? Afinal das contas, imigração não é uma tarefa fácil. É um processo complexo, que muitas vezes pode durar meses ou até mesmo anos: a dificuldade e o tempo irão depender de muitas variáveis, tais como o tipo de programa que mais se encaixa com o perfil de cada candidato, e demais características do candidato, como experiência de trabalho e nível de inglês, por exemplo.

Se você já pesquisou um pouco sobre as possibilidades de imigração para o Canadá sabe que existem muitas frentes diferentes: além dos programas federais (o Express Entry não é o único!), existem programas para quase todas as províncias e territórios. A diferença entre eles? Cada programa exige um certo conjunto de características de seus candidatos à imigração, e essas catacterísticas podem ser mais ou menos atraentes para diferentes províncias e diferentes públicos-alvo.

A consultoria de imigração é um processo cujo objetivo é facilitar a vida de quem planeja começar sua aventura rumo ao Canadá. No texto de hoje vamos falar sobre as vantagens de ter um consultor de imigração especializado ao seu lado!

 

Avaliação de perfil

O primeiro passo de um processo de consultoria focado em imigração é a avaliação de perfil, ou consulta inicial de imigração. Essa consulta, que geralmente dura entre 40 minutos e 1 hora, é o primeiro contato entre o candidato à imigração e o consultor que poderá acompanhá-lo durante todos os passos do processo.

Durante a consulta de avaliação de perfil serão analisadas várias características do candidato à imigração e sua família, se for o caso. Vamos ver quais são algumas dessas características:

 

1) Nível de inglês:
Este é sem sombra de dúvidas o ponto principal em qualquer processo de imigração. Quando imigramos para um novo país, é importante termos fluência na língua do país por dois motivos principais: o primeiro, é claro, se trata de ser um requisito básico para qualquer programa de imigração. O governo do país está interessado em candidatos à imigração que consigam contribuir para a economia da região através de seu trabalho e, para isso, é preciso falar o idioma. O segundo motivo é voltado ao candidato: uma pessoa que fala fluentemente o idioma do país de destino tem muito mais chances de se adaptar, conseguir um emprego, fazer amigos, ser aceito em uma universidade, enfim, ter sucesso em sua jornada.

 

2) Histórico profissional:
Em seguida ao nível de inglês, é muito importante saber detalhes a respeito da experiência profissional do candidato à imigração. Isso inclui principalmente períodos de emprego em tempo integral, em áreas diretamente relacionadas à profissão principal do candidato. Por exemplo, digamos que um determinado candidato é Fisioterapeuta e precisa comprovar sua experiência de trabalho: serão considerados somente os anos em que trabalhou de fato como fisioterapeuta, em tempo integral. O fato de ser contratado ou autônomo não fará diferença, contanto que o trabalho tenha sido sempre em tempo integral. Períodos de estágio, infelizmente, não contam pontos.

 

3) Educação:
O quesito educação é um dos mais importantes para o processo de imigração. Basicamente, quanto maior o nível educacional do candidato (bacharelado, mestrado, doutorado), mais pontos ele poderá conseguir. Dependendo da profissão do candidato, talvez seja preciso realizar cursos adicionais (preferencialmente no Canadá) para que possa atuar na profissão no Canadá, como é o caso das profissões regulamentadas, que exigem do profissional uma licença para a atuação. Algumas dessas profissões no Canadá exigem um nível de instrução maior do que no Brasil, como é o caso da Psicologia, por exemplo. No Brasil, um psicólogo pode começar a atuar com um bacharelado apenas; no Canadá, é preciso ter um doutorado para utilizar o título de Psicólogo, e é também preciso passar por uma série de provas e exames para receber a licença de atuação.

 

4) Adaptabilidade: 
Muito fácil de confundir com nível de inglês e histórico profissional, o quesito adaptabilidade, quando estamos falando de processos de imigração, na verdade se refere a laços que o candidato possa ter com o país de destino, nesse caso, o Canadá. Através da adaptabilidade, o consultor busca saber se o candidato já estudou no Canadá, se já trabalhou no Canadá, ou se tem parentes por aqui.

 

5) Família:
É importante também que o consultor de imigração tenha informações detalhadas sobre a família do candidato, caso ele não seja solteiro e sem filhos. Mesmo que tenha filhos mas pretenda imigrar sozinho, podem existir algumas implicações que podem ser diferentes de quanto um candidato não possui filhos. Por exemplo, pode ser exigido que o candidato apresente comprovação de que possui fundos suficientes para si e para a sua família (esposo e filhos), mesmo se eles não pretendam imigrar num mesmo processo. Isso também pode variar de acordo com o caso, é claro. Outro fator importante, principalmente no caso do Express Entry, é a questão da divisão dos pontos, entre o casal. Por fim, no caso de candidatos divorciados que desejam imigrar juntamente com os filhos, será preciso obter autorização por escrito do outro pai para que a criança possa imigrar sem problemas.

 

 

O melhor programa de imigração

Logo em seguida à consulta de imigração, um consultor experiente irá identificar qual dos mais de 50 diferentes processos de imigração poderá ter mais chances de sucesso para o seu caso específico, levando em consideração todas as informações reveladas pela consulta inicial.

É importante deixar claro que nenhum processo de imigração é garantido, já que a decisão final a respeito de se o processo será ou não aprovado cabe ao governo do Canadá - especificamente, cabe ao oficial da imigração canadense que irá avaliar a sua aplicação. Nesse sentido, o trabalho de um consultor de imigração não é garantir a sua residência permanente porque não tem autoridade para isso. O trabalho de um consultor de imigração, na verdade, é fazer tudo o que está ao seu alcance para que a sua aplicação tenha as maiores chances de ser bem-sucedida. E o que faz um consultor?

 

1) Identifica qual é o melhor programa para você
Cada pessoa possui um perfil diferente: profissão, tempo de experiência de trabalho, nível de inglês, tamanho da família, se irá imigrar sozinho ou não, enfim, cada caso é único. Com base na consulta inicial, o consultor irá identificar qual programa de imigração se encaixa melhor para o candidato, e irá orientar quanto à necessidade de fazer cursos adicionais para melhorar a pontuação, por exemplo.

 

2) Cuida da burocracia para você
Quem já deu uma pesquisada a respeito dos vários programas de imigração oferecidos pelo Canadá já deve ter uma ideia da quantidade de documentos que o país pede aos candidatos à imigração. Certidões de nascimento, casamento, histórico escolar seu e dos filhos, diplomas, exames médicos, dentre muitos outros,  e tudo isso, é claro, também traduzido para o inglês por um tradutor juramentado. Além dos documentos, existem diversos formulários que são diferentes para cada programa de imigração. E não para por aí: os formulários podem mudar ao longo do ano, e, caso você não esteja atento e preencha um formulário desatualizado, corre o risco de ter a aplicação negada por conta disso. Um consultor de imigração cuida de tudo isso para você. Claro, será você que ainda irá precisar ir a cartórios pegar certidões atualizadas e conferir seus dados nos formulários, mas com um consultor ao lado você terá um melhor controle a respeito de quais documentos enviar e - principalmente - terá um melhor controle a respeito dos prazos de cada programa de imigração.

 

3) Mantém você atualizado sobre o andamento do processo
A consultoria de imigração não acaba quando o processo é enviado para a imigração canadense. Muito pelo contrário. Nossos consultores de imigração acompanham o seu processo do começo ao fim: desde a reunião dos primeiros documentos até a conquista da sua residência permanente!

Um consultor de imigração fica sempre atento aos prazos de cada programa de imigração, e checa a sua conta com bastante frequência junto ao governo do Canadá para verificar se há alguma atualização. Quando houver atualizações na sua conta, o consultor irá orientar você a respeito dos próximos passos a seguir. Caso não haja nenhuma atualização dentro do prazo esperado, é o consultor quem irá se encarregar de enviar cartas à imigração solicitando atualizações, ou seja: você não precisa se preocupar com mais nada, a não ser com o planejamento da sua estadia no Canadá!

 

Quer saber mais sobre programas de imigração para o Canadá? Entre em contato conosco!

 

 

Tivemos mais uma (desagradável) surpresa por meio do CIC.

No dia 14 de julho, questionamos o Consulado Geral sobre a nova forma de avaliação dos processos e os mesmos informaram que os processos já submetidos antes do dia 13 de Julho, não se enquadrariam na questão da necessidade das aplicações de processos distintos quando o programa de estudo possuísse o Pathway como componente.

Porém, hoje, dia 18 de Julho, recebemos um e-mail do mesmo consulado informando que, enquanto o processo estiver com o status em aberto, e o programa de estudo tiver o Pathway (Inglês) como pré-requisito, será apenas emitido o visto com duração referente ao primeiro programa (Pathway), sendo sim necessário, já no Canadá, a solicitação de um novo Visto/Permissão para o início do curso no College/Universidade.

Pelo que podemos perceber, é bom estarmos preparados para outras novidades que possam surgir a respeito dessa nova forma de avaliação do CIC.

Qualquer nova informação, repassaremos a todos. ‪#‎immicanada‬‪#‎novaregra‬‪#‎vistoestudo‬

 

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Muitos atletas tem o sonho de atuarem por equipes internacionais, o que não seria diferente com o Canadá. Alguns profissionais do esporte, principalmente jogadores de futebol, tem a chance de realizarem testes em clubes/equipes canadenses e ficam na dúvida com relação ao tipo de visto a ser aplicado neste primeiro momento.

O primeiro passo é ter em mãos a carta-convite do Clube/Equipe, onde estará exposto, em detalhes, o propósito da ida ao Canadá, por exemplo:

- Em qual período os testes serão realizados;

- O Clube/Equipe ficará responsável por algum apoio financeiro do atleta;

- Quaisquer outros detalhes que sejam importantes o Clube/Equipe destacarem.

A carta-convite neste caso deverá ser um documento oficial, ou seja, em papel timbrado, assinada pelo responsável e contendo todos os dados, tanto do convidado, quanto do Clube/Equipe que o está convidando.

O tipo de Visto

Neste caso o Visto seria o de Turista, porém com as devidas comprovações para um propósito em específico (O teste).

O que será importante o aplicante apresentar:

- Documentos Pessoais: Como passaportes; Carteira Nacional de Identidade e Afins;

- Documentos que comprovem a experiência na área a qual serão feitos os testes: Por exemplo: Cartas de Clubes anteriores; Fotos; Contratos com clubes atuais e/ou anteriores e Afins;

- Comprovação financeira: Mesmo que o clube arque com qualquer tipo de auxílio, é importante que o aplicante demonstre que possui condições para a ida e estadia no Canadá durante o período informado, o que inclui os valores para compras das passagem de ida e volta.

Veja mais sobre a comprovação financeira para Visto de Turista: https://www.immi-canada.com/visto-de-turista-comprovacao-financeira-qual-a-quantia-ideal/

- Comprovação de Vínculos: Mesmo que o aplicante esteja indo ao Canadá para realizar testes, é necessário que se comprove os vínculos com o país de origem, o que motivará o mesmo a retornar ao Brasil (por exemplo), caso não seja aprovado nos exames do Clube/Equipe, além de comprovar fortemente que não pretende fazer nada além do combinado no Canadá.

Por exemplo: Se o aplicante estiver atuando por algum Clube/Equipe atualmente, enviar uma comprovação deste fato, seja uma declaração e/ou cópia do contrato em vigência. Se está estudando e devidamente matriculado em uma instituição de ensino, anexar uma declaração da mesma.

Este ou qualquer outro tipo de Visto não possui garantias e ficará à cargo do oficial da imigração canadense a decisão final.

Quer auxílio na sua solicitação? Entre em contato conosco!

Deborah Calazans

Texto: Immi Canada (Está proibida a cópia e/ou reprodução do conteúdo sem prévia autorização)

Muitas pessoas desejam imigrar para o Canadá, mas infelizmente é bastante comum que não pesquisem a fundo sobre a cultura do país e sobre o dia a dia da futura vida como residentes permanentes e, futuramente, cidadãos canadenses. Por essa razão, embora a sua preparação esteja afiada no quesito documentação e legislação de imigração, ela deixa a desejar no quesito preparação psicológica e de adaptação.

No nosso texto anterior, Morar no Canadá é mesmo para você? (Parte I) nós falamos a respeito de alguns dos vários desafios que os novos imigrantes encontram ao chegar em um novo país, particularmente no Canadá. Falamos sobre a necessidade de abandonar o jeitinho brasileiro, falamos também sobre o idioma e sobre o básico da cultura canadense.

No texto de hoje vamos continuar falando a respeito de mais alguns dos desafios muito comuns aos novos imigrantes, e aconselhamos você a continuar a leitura e avaliar se morar no Canadá é mesmo para você!

Já leu a primeira parte do texto?

Então vamos lá!

Desafio #4: Nova família, novos amigos

Brasileiros são um povo para quem a família tem um papel central. É muito frequente morarmos com nossos pais até o final da faculdade ou mesmo além disso. Para algumas pessoas o quesito família tem um peso ainda mais importante, e geralmente essas pessoas não conseguem se ver longe dos familiares por muito tempo.

Para quem imigra, no entanto, a realidade é diferente, e o relacionamento com a família muda, em certos casos, drasticamente. No Brasil era fácil pegar o carro e visitar os parentes, fazer churrasco no final de semana, participar do crescimento e das conquistas dos sobrinhos, planejar a ceia de Natal e as férias na praia. No Canadá, tudo isso fica bem mais distante. É claro que os familiares podem vir visitar e você também pode voltar ao Brasil de quando em quando para visitá-los também. Mas vamos combinar: as passagens são caras, e não dá para viajar a toda hora.

A convivência diária não será mais a mesma. E mesmo as viagens e o tempo em que todos ficarão juntos será diferente e limitado, já que uma hora as pessoas precisam voltar para suas casas, e aí o contato já fica mais distante novamente. Não existem mais churrascos de última hora, macarronada na casa da avó todo domingo, ou então mergulhos na piscina do prédio com a família no verão. Com o tempo, cada parte da família seguirá a sua própria rotina, o seu próprio caminho, e embora continuem se comunicando com relativa frequência, é fato que algo será drasticamente diferente no relacionamento entre vocês.

Com os amigos acontece uma mudança semelhante. Eles continuam morando no Brasil, vivendo a mesma rotina, vivendo na pele os assuntos polêmicos da vez (seja política, segurança, educação, etc.). Para você, vivendo como imigrante no Canadá, tudo isso já está lentamente ficando para trás, e você tem outras histórias para contar. Você passa a se preocupar com a lei do uso do capacete para os ciclistas. E vamos combinar: os seus amigos nem sempre se interessam pelos capacetes dos ciclistas. O ponto aqui é que aquelas experiências que faziam de vocês um grupo unido e cheio de histórias para contar acabam ficando no passado como boas memórias. O grupo de amigos continua por lá, fazendo novas reuniões e gerando novas boas memórias, e você já não faz mais parte disso com tanta intensidade como era antes. Você, por sua vez, invariavelmente acaba encontrando um novo grupo de amigos para fazer parte. E com isso você irá participar de boas experiêncas que irão se tornar boas memórias, das quais o seu grupo de amigos lá do Brasil não irá fazer parte.

 

Desafio #5: A agilidade

Quem já veio para o Canadá, seja como turista ou estudante, ou mesmo quem veio para trabalhar, com certeza notou uma característica muito curiosa do povo canadense: eles andam muito rápido! Canadenses andam bastante a pé e usam bastante o transporte público, principalmente pelo fato de que nem sempre se encontra estacionamento com preços razoáveis nos centros das cidades, onde a maioria das grandes empresas estão localizadas. Além disso, muita gente anda a pé por aqui, seja para ir do ponto de ônibus/metrô até o trabalho, seja para ir de casa até o trabalho.

 

O centro de Vancouver, por exemplo, é relativamente pequeno. Se você mora em West End ou então em Yaletown e trabalha em Downtown ou em Waterfront, você consegue caminhar até o seu trabalho em menos de 30 minutos.

 

 

Essa rotina de caminhar bastante é nova para o brasileiro, mas a agilidade canadense não para por aí. Canadenses tomam decisões com muita rapidez. É muito comum ouvir um colega de trabalho comentar que está pensando em se mudar e na semana seguinte já estar comentando sobre as tarefas de reforma na casa nova.

Já o brasileiro tem uma rotina um pouco diferente, porque no Brasil as coisas funcionam de forma diferente. No Brasil, não temos o costume de andar muito na rua, por exemplo, então quando chegamos no Canadá precisamos nos acostumar com a nova realidade. No Brasil as decisões sobre aluguel, compra de carro, etc. tomam muito tempo, e aqui também é preciso sair da zona de conforto e se adaptar à nova realidade.

Um fato curioso a respeito da agilidade canadense na tomada de decisão é quando vamos a um restaurante por aqui. A garçonete/garçom leva você até a sua mesa e entrega os cardápios. Depois do que parecem apenas 5 segundos, ela/ele volta e pergunta se você já decidiu o que irá beber. Mais 5 segundos e ela/ele volta, dessa vez perguntando se você já decidiu o que irá comer. No começo essa rapidez nos deixa um pouco tontos. Mas com o passar do tempo percebemos que é assim mesmo que as coisas funcionam por aqui. Lembra lá no primeiro texto quando falamos sobre a observação dos locais? Ela também se aplica aqui.

 

Desafio #6: Planejando o futuro

Um dos maiores desafios para o novo imigrante é planejar o futuro. Porque as coisas não acabam quando você põe os pés no Canadá: nesse momento, elas acabam de começar! Quem chega no Canadá já com a intenção de construir uma família e ter o primeiro bebê em pouco tempo passa por esse desafio de uma forma mais intensa do que quem prefere dar tempo ao tempo.

O motivo é simples: tudo é diferente por aqui, como falamos lá no Desafio #1. Quando chegamos, precisamos descobrir como faz para conseguirmos um SIN number, que é como se fosse o CPF daqui. Precisamos também de uma carteira de motorista e de uma conta em banco. Ah, os bancos funcionam de forma diferente, geralmente não tem toda aquela papelada e todas aquelas filas que vemos no Brasil. Os investimentos também são diferentes, e você irá precisar se acostumar com novas siglas. Esqueça o CDB e o LCI e preste atenção no TFSA e no RRSP. Mortgage, aluguel, seguro do locatário, tuition, leasing. A realidade é outra, bastante diferente.

Com o nascimento do primeiro filho em solo canadense, outras coisas vêm à tona: licença maternidade e licença parental, daycare, escolinha. Consultas médicas no período pré-natal, e como funciona a educação dos pequenos canadenses dentro de casa?

Pensando mais para a frente, como funciona a questão da aposentadoria? Quanto é preciso economizar por mês? É preciso fazer um plano particular ou somente o plano do governo é suficiente?

 

Desafio #7: Um filho canadense

Se você planeja ter filhos no Canadá, ou então se planeja imigrar com seus filhos ainda pequenos, temos uma notícia para você: o seu filho provavelmente será muito mais canadense do que brasileiro. Ele irá conhecer os avós pelo Skype, irá visitar a família 1 vez por ano ou de acordo com a rotina de visitas dos pais, conforme o bolso permitir. Seus amiguinhos serão canadenses, sejam First Generation Canadians (filhos de imigrantes) ou Second Generation Canadians (netos de imigrantes), vindos de várias culturas, e sua língua materna será o inglês. Ele será bilíngue, evidentemente, mas não se espante se a preferência dele for o inglês, afinal, é o que ele mais irá vivenciar em seu dia a dia.

Se o seu filho será canadense, você também irá precisar se adaptar à nova realidade. Vamos novamente lembrar da observação e da importância de aprender com os locais. Bons pais irão observar quais são as normas culturais e irão educar seus filhos para seguirem essas normas. Crianças canadenses aprendem responsabilidade desde cedo, ajudando nas tarefas da casa e tomando decisões. Pais canadenses pedem por favor e dizem obrigado aos seus filhos, tratando-os como pequenos adultos para que aprendam que não devem se comportar somente na frente de desconhecidos, e as crianças são encorajadas a buscarem autonomia e independência desde cedo. Pais canadenses podem também ser vistos com maus olhos se encherem a lancheira dos filhos com chocolates, bolachas, salgadinhos e todinho, à la brasileira. As lancheiras das crianças canadenses são repletas de frutas, verduras e legumes, que os pequenos adorem e frequentemente comem com dips, ou molhos mais espessos.

 

Desafio #8: Decidir se o Canadá é mesmo para você!

Como se não bastassem todos esses desafios, existem muitos outros, que somente o dia a dia irá mostrar. É claro que esses desafios nem sempre serão iguais para todos os imigrantes, nem terão a mesma intensidade para todo mundo. O motivo para isso? Cada um de nós é uma pessoa completamente diferente da outra, com valores diferentes, crenças diferentes, hábitos diferentes, planos diferentes. Não existe o lado certo e o lado errado. Existe apenas o que funciona melhor para você.

Decidir se o Canadá é mesmo para você é um passo extremamente importante no seu processo de preparação para a imigração. Você pode analisar o seu perfil, ter um inglês afiadíssimo, ser aceito no melhor college, e ainda assim ter uma experiência mais ou menos por conta de não ter se preparado para a mudança de vida que é a imigração.

Imigrar, ao contrário do que muita gente pensa, não é uma decisão simples de “ir para um país melhor”. É claro que esse é o motivo mais comum utilizado por imigrantes ao redor do mundo, mas nada mais é do que isso: um motivo. A imigração em si se trata de uma mudança gigantesca: mudança de estilo de vida, mudança dos hábitos mais básicos, aqueles que você já tomava por garantidos. É começar tudo de novo, engatinhando e tropeçando mesmo nas pequenas coisas, nas tarefas simples do dia a dia. É chegar em casa exausto depois de um dia inteiro fora da zona de conforto, seja com o idioma, seja com a rotina. É não se deixar abalar e seguir em frente, superando obstáculos diariamente, empacando no inglês de vez em quando, demorando para fazer amigos, morrendo de saudades da família.

No final das contas, a matemática é simples: se para você a busca por melhor qualidade de vida, por participar de uma cultura diferente, por poder oferecer aos seus filhos um melhor futuro, ou seja qual for o motivo mais importante para você; se esse motivo for mais importante do que a sua zona de conforto atual, então sim, a imigração é para você. Se não, não há meias palavras para adoçar a verdade: talvez esteja na hora de pensar em um novo caminho.

 

Se você ainda tem dúvidas, que tal passar uma temporada no Canadá, antes de decidir imigrar de vez? Entre em contato conosco, e descubra como aproveitar a experiência canadense da melhor forma possível, estudando e trabalhando, antes de decidir pela imigração.

 

 

Se você já se mudou para outra cidade ou outro estado dentro do Brasil, com certeza notou algumas diferenças, seja nos maneirismos das pessoas, nos sotaques, ou mesmo nas comidas populares. No começo você pode até ter se batido um pouco até aprender quais eram os melhores restaurantes, onde ficavam os melhores supermercados, e quais eram as melhores regiões da nova cidade para morar, passear e fazer compras. Mas os desafios param por aí. Mesmo morando em uma outra cidade, você continua no mesmo país, falando a mesma língua e compartilhando da mesma cultura geral. Você sabe quais palavras usar para se virar em sua nova cidade, você sabe como funciona para abrir uma conta em banco, e sabe também como procurar emprego e como conversar com outras pessoas no dia a dia.

Quando moramos em um novo país, no entanto, tudo é novo. Precisamos desaprender tudo o que sabíamos sobre como as coisas funcionavam no Brasil, para que possamos aprender como as coisas funcionam no Canadá. E tudo é diferente. No texto de hoje e também no próximo vamos falar um pouco sobre os desafios que esperam por quem chega no Canadá para morar (independentemente da cidade), e que, se não nos prepararmos adequadamente, podem fazer com que o novo imigrante fique desiludido com o novo país e volte para o Brasil.

Morar no Canadá é mesmo para você?

 

Desafio #1: Tudo é diferente!

Sim, tudo é diferente no Canadá. Desde a língua, é claro, passando pelo comportamento das pessoas, até o que é considerado normal ou aceitável em termos de normas sociais e também de maneirismos. Quem vem do Brasil com a mentalidade brasileira intacta, certo de que o mundo inteiro se comporta da mesma forma e se adequa às mesmas normas sociais, terá muitos desafios pela frente.

Um dos desafios que é visivelmente mais marcante para muitos brasileiros é largar o “jeitinho”. Canadenses são extremamente rigorosos (no bom sentido) quando o assunto é regras e normas sociais. Por exemplo, se tem fila para passar pelo segurança em um jogo de hockey, o canadense fica na fila e não reclama. Se acontecer se encontrar um amigo que esteja numa posição mais à frente na fila, o canadense não vai tentar furar a fila para ficar perto de seu amigo. Se tentar, os outros canadenses irão chamar sua atenção. Ainda falando sobre o jeitinho, regras são regras. Se não pode ter animal de estimação no prédio, então ninguém tem animal de estimação no prédio. Se não pode atravessar a rua se o sinal não estiver verde para o pedestre, então ninguém atravessa a rua.

 

Desafio #2: O idioma!

Centenas de novos imigrantes caem em uma armadilha muito comum: não praticam a língua do novo país. A questão da prática da nova linguagem não se limita ao dia a dia da escola e/ou do trabalho. Ela envole também a convivência direta com canadenses e pessoas de outras nacionalidades.

Um exemplo: é muito comum encontrar no Canadá imigrantes que trabalham como taxistas. Em determinadas situações, é difícil compreender a fala do profissional devido ao forte sotaque que ele possui. Conversa vai, conversa vem, invariavelmente ele elogia o seu inglês, pergunta de onde você é e há quanto tempo está no Canadá. E você acaba perguntando o mesmo para ele. E não é incomum que ele responda que está no Canadá já há mais de 10 anos.

O que acontece é que muitos imigrantes acabam encontrando uma comunidade de pessoas que vieram de um mesmo país ou de uma mesma região, e como consequência mantêm a mesma língua-mãe. A rotina de trabalho no Canadá geralmente é de 40 horas por semana, mas mesmo assim as pessoas não necessariamente precisam se comunicar durante todas as 40 horas. E, no momento em que chegam em casa, retornam à língua-mãe. E também a usam nos finais de semana e nas férias. O domínio do inglês/ francês, como resultado, continua no básico/intermediário. Mesmo que a pessoa já esteja morando no novo país há mais de uma década.

Isso também acontece com muitos brasileiros. Por uma questão de conforto e também de ter amigos que compartilhem de uma mesma origem, muitos brasileiros acabam se fechando em comunidades exclusivamente brasileiras, e falam em português o tempo todo, deixando a língua de lado. Em alguns casos, principalmente quando existem outros brasileiros no ambiente de trabalho, a tendência é falar em português o tempo todo ali também (o que é considerado falta de educação quanto tem pessoas que não falam o português, por motivos óbvios), e o resultado é uma alienação ao mundo canadense à sua volta. Quanto menos as pessoas praticam o inglês, menos abertas ficam para novas experiências e também para aprender mais sobre o novo país e a nova cultura. E muitos brasileiros têm bastante dificuldade com isso. A realidade, no entanto, é simples: se você não quer abrir mão do português nem da sua zona de conforto, talvez a imigração não seja uma boa aventura para você.

Ainda falando a respeito da linguagem, vamos nos voltar agora para o ambiente de trabalho: canadenses são pacientes com novos imigrantes, principalmente na questão da linguagem. Dito isso, é fácil perceber quando uma pessoa comete erros em sua fala mas está realmente se esforçando para aprender, o que é encorajado, mas também é fácil perceber quando uma pessoa não se esforça para ser fluente no idioma e permanece apenas com o básico para se fazer entender, o que é mal visto. E é aí que mora o perigo. Mesmo sendo um imigrante, no Canadá você irá concorrer com outros imigrantes e também com canadenses em sua busca por emprego. E você irá precisar se expressar e deixar uma boa impressão, é claro, principalmente se o trabalho em questão for voltado para o atendimento a clientes. É fácil encontrar emprego em um café, por exemplo, com inglês intermediário, porque as interações com os clientes são rápidas. Mas já é bem mais difícil ter sucesso como garçom ou garçonete em um restaurante bem frequentado, onde a interação com os clientes significa muitos pontos tanto na experiência do cliente quanto na reputação do restaurante - e também nas suas gorjetas.

 

Quanto dar de gorjeta? Varia de acordo com a sua experiência. O recomendado é sempre em torno de 15% do valor da conta. Se o serviço foi excelente, a gorjeta é maior, 20% ou mais. Se o serviço foi apenas satisfatório, 10%. Se foi péssimo, o que é muito raro 0%. A gorjeta faz parte da cultura, e é um incentivo grande para o garçom, que conta com essa quantia para fechar suas próprias contas do mês. Pessoas que não dão gorjeta porque querem economizar são extremamente mal vistas.

 

Falar e praticar o inglês/francês diariamente, mesmo em casa, é cansativo, porque exige muito mais concentração do que estamos acostumados quando falamos o nosso português. Mas já sabemos que para termos sucesso no Canadá é preciso sair da nossa zona de conforto, não é mesmo? E às vezes é preciso fazer uma pesquisa antes de sair de casa, para saber quais palavras usar para se referir a determinado objeto ou alimento que se pretende comprar. Dois sites que podem ser muito úteis para praticar vocabulário são linguee.com e translate.google.com.

 

 

Desafio #3: No Canadá, faça como os canadenses!

Em Roma, faça como os romanos. No Canadá, faça como os canadenses. Aqui, observação é a palavra-chave, para todos os aspectos do dia a dia. Muitos novos imigrantes não levam em conta (ou não conhecem) a importância de observar os donos do lugar. Como consequência, podem ficar perdidos, ou então, por não saberem perguntar e tirar suas dúvidas, ficam sem saber o que precisavam saber.

A observação pode ser usada em vários aspectos da nova rotina: observando os nativos, podemos aprender como devemos nos comportar em situações sociais, que tipo de assuntos são trazidos à tona no trabalho, que tipo de comentários são feitos, como se comportar em parques ou em lugares públicos. Cantada, por exemplo, é assédio em qualquer situação, e não é uma coisa tolerada por aqui como infelizmente é no Brasil.

Falando em parques, ciclovia é para bicicletas somente, e os canadenses respeitam isso. Lembra quando falamos sobre as regras e sobre a necessidade de abandonar o jeitinho brasileiro? Por aqui ninguém caminha na ciclovia, por mais que a pista de caminhada esteja muito concorrida.

Quanto às regras sociais e de comportamento, os canadenses costumam ter mais paciência com imigrantes que ainda não sabem ao certo o que é considerado socialmente aceitável ou não no Canadá. Mesmo assim, os canadenses irão tentar ensinar o novo imigrante a respeito das normas sociais, mesmo que seja através de indiretas, afinal, eles continuam sendo um povo muito educado e respeitoso.

Uma dessas regras tem a ver com higiene ao tossir e espirrar. No Brasil, quando tossimos e espirramos cobrimos a boca com a mão. E essa mesma mão depois irá tocar objetos como trincos de porta, e até mesmo cumprimentar outras pessoas. Isso é muito mal visto aqui no Canadá, e, para os canadenses, trata-se de uma regra de higiene básica. Ao tossir ou espirrar, sempre cubra o nariz e a boca com a dobra do cotovelo. Parece esquisito no início, mas fazendo isso a sua mão continua limpa e não irá disseminar germes por aí. Outra coisa muito comum no Brasil e que não é aceita por aqui é puxar o nariz. No Brasil, assoar o nariz em público é falta de educação. No Canadá, por outro lado, não assoar o nariz é que é falta de educação. Portanto, se você estiver no Canadá e estiver com sintomas de gripe ou de alergia, sempre tenha um lenço de papel consigo, e assoe o nariz sempre que precisar.

Outra curiosidade sobre o comportamento do canadense: canadenses são espontâneos. Se eles querem saber alguma coisa, perguntam. Isso inclui também perguntas que, para os brasileiros, podem parecer sinônimo de falta de educação, mas que por aqui é considerado normal, como, por exemplo, quando um taxista pergunta quanto você paga de aluguel, ou quando o seu novo amigo da faculdade quer saber as datas da sua viagem de visita para o Brasil.
Quer saber mais desafios sobre morar no Canadá? Fique atento ao nosso próximo texto dessa pequena série!

E então bate aquela vontade de fazer um intercâmbio! Não importa qual a sua idade, se pretende viajar para estudar sozinho ou acompanhado de alguém, se já tem data prevista de embarque ou apenas começou a pensar no assunto. Quando se está neste caminho, é sempre recomendado que antes de tomar uma decisão definitiva, sejam feitas algumas perguntas para si mesmo. Calma... antes de sair falando sozinho por aí, permita-nos explicar melhor.

Este é um exercício que propomos para você refletir sobre as etapas que o levarão a realizar este projeto com sucesso (um verdadeiro sonho, para muitos!).  A intenção é lhe ajudar a se preparar melhor para o que está por vir. E não é somente isso: auxiliar também nas escolhas que fará durante todo o seu planejamento, do início ao fim, pode acreditar!

Por isso, vamos fazer algumas perguntas para você, e na sequência já trazemos alguns aspectos que devem ser considerados durante a sua reflexão sobre os temas. Com certeza, se não pensar nessas questões, alguém em algum momento vai te perguntar, então esteja preparado. É rápido, prático e você só tem a ganhar... vamos lá?

O que eu vou ganhar fazendo um intercâmbio?

Neste instante entra a palavrinha mágica “objetivo”. Melhorar os seus conhecimentos em outro idioma, aprender convivendo com pessoas de culturas diferentes, fazer novos amigos, enfim, motivos é que não faltam, certo? Responder a esta pergunta é ainda entender um pouco mais quais são os aspectos que realmente te motivam a encarar os desafios que virão pela frente, e refletir inclusive o que no futuro poderá ficar como legado, como um diploma ou quem sabe até um amor!

Qual é o país de destino ideal?

Há pessoas que respondem este questionamento sem titubear, mas também há quem fique na dúvida. O que no primeiro momento parece fácil decidir pode não ser posteriormente, pois existem importantes questões envolvidas, inclusive a respeito da pergunta que vem logo abaixo, e trata do tema “custos”.

Nesta fase é importante correr atrás do sonho e entender os motivos que o levam a escolher esse determinado país, bem como o que terá que ser feito para alcançar este objetivo. Quais são os cursos que quero fazer? Qual o local que devo melhor me adaptar? Eu quero conhecer mais praias ou museus? E as perguntas não param!

Contas - editado

Quanto eu vou precisar investir neste intercâmbio?

É chegada a hora de fazer contas. Neste momento é preciso ser realista e adaptar o valor disponível ao que se pretende fazer, ou vice-versa. Nesta etapa, geralmente também se planeja os prazos para a realização do intercâmbio. É bom avaliar se será preciso esperar mais algum tempo para conseguir aumentar as economias da poupança, ou se já é tempo de colocar em prática este intercâmbio.

Além de questões como a escolha do curso que se pretende fazer, é preciso considerar itens como, por exemplo, quais os custos de estadia no país (homestay, apartamento, hotel, casa de amigo), o transporte considerando tanto as passagens aéreas quanto a locomoção (carro, transporte público); a documentação e comprovações exigidas para o visto, o valor do câmbio, entre outros aspectos. Pensou? Então é bom ir incluindo tudo na planilha!

Qual o meu tempo disponível para planejar toda a viagem?

Fique tranquilo, pois é normal que ao fazer perguntas, surjam mais perguntas! Este exercício de se questionar vem junto com a necessidade de fazer pesquisas. Isso exige que seja reservado um determinado tempo para obter informações de credibilidade, aprender com as experiências de outros intercambistas ou profissionais que atuam com esta área (existem muitos blogs com os relatos).

É necessário buscar de fontes confiáveis e que te ajudem, não atrapalhem. Há pessoas que optam por fazer essa parte por conta própria, ou contam com o auxílio de familiares e amigos. O mercado também disponibiliza como alternativa as consultorias especializadas que tratam de serviços gerais de intercâmbio ou específicos, como a parte de visto e documentações ou cursos no exterior.

Eu estou aberto para viver novos desafios?

Tomar uma decisão importante nunca é tarefa muito fácil, imagine decidir diversas coisas ao mesmo tempo. Aí começa o desafio, que tem início desde as primeiras ideias e comentários com as pessoas mais próximas, e vai até o desembarque na volta do intercâmbio (isso se você não se apaixonar pelo outro país e decidir morar em definitivo!).

Independente da situação é preciso sempre ter em mente que fazer um intercâmbio é estar aberto para o novo, a troca de conhecimentos e experiências, e ganhar memórias que podem durar pelo resto da vida. Por isso, recomendamos que você faça sim muitas perguntas, pesquise, leia sobre o lugar que pretende conhecer, o seu povo e busque referências confiáveis para que tenha sucesso ao alcançar o seu objetivo de vida.

Extra, extra!!! Separamos ainda algumas dicas extras para você pensar também e aumentar suas chances de se dar bem no seu intercâmbio:

- Como é o clima do país e em qual estação do ano se pretende viajar tem impacto no planejamento, pois se você chegar a um lugar no período em que há neve, por exemplo, tem que considerar que precisará de roupas especiais de inverno.

- Qual é o seu nível do idioma do país de destino? Se você pretende fazer um curso de línguas, é legal ter pelo menos uma noção básica para se comunicar no aeroporto, na rua ou com os colegas de sala de aula. Mas se pretende ingressar em um curso específico, como profissionalizante ou pós-graduação, verifique o nível do idioma que você precisar ter para ser aceito.

- Leia um pouco sobre as leis do país, como por exemplo, se você pode consumir bebida alcoólica na rua, evitando assim passar por uma situação difícil perante as autoridades locais.

- Planeje algumas atividades que não podem estar fora de seu roteiro (esquiar, surfar, visitar um museu, conhecer um parque de diversões, assistir um show). E saiba que em muitas cidades há programações gratuitas que podem garantir muita diversão sem necessariamente aumentar seus gastos.

É isso: faça perguntas, pesquise, acredite no seu sonho... e tenha uma boa viagem!

É sempre, podemos dizer, decepcionante, quando vamos receber os nossos vistos e/ou permissões e o período concedido é menor que o esperado. Pois bem, isso sim pode acontecer e é até bastante comum.

Uma vez que a solicitação é enviada, um oficial será o responsável por toda a análise dos documentos e ele tem total soberania para tomar a decisão final. Seja solicitando documentos extras ou atualizados, exame médico ou até mesmo a negativa de forma direta.

Além disso, ele é quem decidirá por quanto tempo você poderá permanecer no país e a validade do seu Visto (Etiqueta) de entrada.

Veja a diferença entre Visto e Permissão: Clique aqui 

Não é uma obrigação por parte da imigração que, apesar do, por exemplo, curso ter a duração de 2 anos, que será concedido esse período completo.

O oficial ele pode dar parte do tempo, dar o tempo exato ou até mais que o solicitado, é uma opção dele. Concedendo menos, talvez pelo motivo de querer ver se você está realmente cumprindo o que foi prometido, será necessário, antes da expiração da sua permissão de estadia, realizar o processo de extensão.

Canada

Como funciona o processo de extensão?

Basicamente o processo de extensão é semelhante ao trâmite realizado anteriormente. A maior diferencia é, como você já está no Canadá, não tem a necessidade da comprovação de vínculos, porém, ainda é preciso deixar claro que você irá voltar ao seu país de origem.

Mas toda a documentação financeira, pessoal, declaração da instituição e afins, deverá ser novamente enviada.

Ganhei menos tempo, posso solicitar uma revisão do meu caso?

Dificilmente uma decisão já tomada terá uma reversão. Mas pode-se tentar um contato com a Imigração, solicitando um parecer a respeito. Se você terá retorno? Isso jamais poderá ser garantido.

Mas e o tempo do Post-Graduation Work Permit, eles já não vão me conceder?

Essa também é uma dúvida sempre recorrente.

O Post-Graduation Work Permit, mais conhecido como PGWP, ele será apenas concedido após a conclusão do curso. E o tempo de duração será de acordo com aquelas já conhecidas regrinhas que envolvem o tempo do curso.

Sendo assim, não será dado em um primeiro momento, durante a aplicação ao visto de estudante já o tempo correspondente ao PGWP.

Red Maple Leaf Immi Canada

Por qual outro motivo meu Visto/Permissão pode ser concedido com menos tempo?

VALIDADE DO PASSAPORTE!

Diferente dos Estados Unidos, o Canadá não emite vistos e permissões com duração superior à data de expiração do passaporte do viajante.

Exemplo: Você vai ao Canadá realizar uma Pós-Graduação de 2 anos e o período de validade do seu passaporte atual é de 1 ano e meio, o oficial irá conceder este como o máximo de tempo para o Visto (Etiqueta) e Permissão. Ou seja, para você finalizar o curso, no Canadá, portando o novo passaporte, terá de solicitar a extensão.

Ou

Antes de aplicar ao visto no seu país de origem, faça com antecedência a renovação do passaporte. Mas é importante se atentar aos prazos de emissão do documento pelo órgão competente, no caso do Passaporte Brasileiro, é feito pela Polícia Federal.

Quer ajuda no seu processo?

Fale com a Immi Canada!

 

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