Grupo 1
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Quando pensamos em estudar, trabalhar, e, principalmente, imigrar para o Canadá, queremos que tudo corra da melhor maneira possível, não é mesmo? Afinal das contas, imigração não é uma tarefa fácil. É um processo complexo, que muitas vezes pode durar meses ou até mesmo anos: a dificuldade e o tempo irão depender de muitas variáveis, tais como o tipo de programa que mais se encaixa com o perfil de cada candidato, e demais características do candidato, como experiência de trabalho e nível de inglês, por exemplo.

Se você já pesquisou um pouco sobre as possibilidades de imigração para o Canadá sabe que existem muitas frentes diferentes: além dos programas federais (o Express Entry não é o único!), existem programas para quase todas as províncias e territórios. A diferença entre eles? Cada programa exige um certo conjunto de características de seus candidatos à imigração, e essas catacterísticas podem ser mais ou menos atraentes para diferentes províncias e diferentes públicos-alvo.

A consultoria de imigração é um processo cujo objetivo é facilitar a vida de quem planeja começar sua aventura rumo ao Canadá. No texto de hoje vamos falar sobre as vantagens de ter um consultor de imigração especializado ao seu lado!

 

Avaliação de perfil

O primeiro passo de um processo de consultoria focado em imigração é a avaliação de perfil, ou consulta inicial de imigração. Essa consulta, que geralmente dura entre 40 minutos e 1 hora, é o primeiro contato entre o candidato à imigração e o consultor que poderá acompanhá-lo durante todos os passos do processo.

Durante a consulta de avaliação de perfil serão analisadas várias características do candidato à imigração e sua família, se for o caso. Vamos ver quais são algumas dessas características:

 

1) Nível de inglês:
Este é sem sombra de dúvidas o ponto principal em qualquer processo de imigração. Quando imigramos para um novo país, é importante termos fluência na língua do país por dois motivos principais: o primeiro, é claro, se trata de ser um requisito básico para qualquer programa de imigração. O governo do país está interessado em candidatos à imigração que consigam contribuir para a economia da região através de seu trabalho e, para isso, é preciso falar o idioma. O segundo motivo é voltado ao candidato: uma pessoa que fala fluentemente o idioma do país de destino tem muito mais chances de se adaptar, conseguir um emprego, fazer amigos, ser aceito em uma universidade, enfim, ter sucesso em sua jornada.

 

2) Histórico profissional:
Em seguida ao nível de inglês, é muito importante saber detalhes a respeito da experiência profissional do candidato à imigração. Isso inclui principalmente períodos de emprego em tempo integral, em áreas diretamente relacionadas à profissão principal do candidato. Por exemplo, digamos que um determinado candidato é Fisioterapeuta e precisa comprovar sua experiência de trabalho: serão considerados somente os anos em que trabalhou de fato como fisioterapeuta, em tempo integral. O fato de ser contratado ou autônomo não fará diferença, contanto que o trabalho tenha sido sempre em tempo integral. Períodos de estágio, infelizmente, não contam pontos.

 

3) Educação:
O quesito educação é um dos mais importantes para o processo de imigração. Basicamente, quanto maior o nível educacional do candidato (bacharelado, mestrado, doutorado), mais pontos ele poderá conseguir. Dependendo da profissão do candidato, talvez seja preciso realizar cursos adicionais (preferencialmente no Canadá) para que possa atuar na profissão no Canadá, como é o caso das profissões regulamentadas, que exigem do profissional uma licença para a atuação. Algumas dessas profissões no Canadá exigem um nível de instrução maior do que no Brasil, como é o caso da Psicologia, por exemplo. No Brasil, um psicólogo pode começar a atuar com um bacharelado apenas; no Canadá, é preciso ter um doutorado para utilizar o título de Psicólogo, e é também preciso passar por uma série de provas e exames para receber a licença de atuação.

 

4) Adaptabilidade: 
Muito fácil de confundir com nível de inglês e histórico profissional, o quesito adaptabilidade, quando estamos falando de processos de imigração, na verdade se refere a laços que o candidato possa ter com o país de destino, nesse caso, o Canadá. Através da adaptabilidade, o consultor busca saber se o candidato já estudou no Canadá, se já trabalhou no Canadá, ou se tem parentes por aqui.

 

5) Família:
É importante também que o consultor de imigração tenha informações detalhadas sobre a família do candidato, caso ele não seja solteiro e sem filhos. Mesmo que tenha filhos mas pretenda imigrar sozinho, podem existir algumas implicações que podem ser diferentes de quanto um candidato não possui filhos. Por exemplo, pode ser exigido que o candidato apresente comprovação de que possui fundos suficientes para si e para a sua família (esposo e filhos), mesmo se eles não pretendam imigrar num mesmo processo. Isso também pode variar de acordo com o caso, é claro. Outro fator importante, principalmente no caso do Express Entry, é a questão da divisão dos pontos, entre o casal. Por fim, no caso de candidatos divorciados que desejam imigrar juntamente com os filhos, será preciso obter autorização por escrito do outro pai para que a criança possa imigrar sem problemas.

 

 

O melhor programa de imigração

Logo em seguida à consulta de imigração, um consultor experiente irá identificar qual dos mais de 50 diferentes processos de imigração poderá ter mais chances de sucesso para o seu caso específico, levando em consideração todas as informações reveladas pela consulta inicial.

É importante deixar claro que nenhum processo de imigração é garantido, já que a decisão final a respeito de se o processo será ou não aprovado cabe ao governo do Canadá - especificamente, cabe ao oficial da imigração canadense que irá avaliar a sua aplicação. Nesse sentido, o trabalho de um consultor de imigração não é garantir a sua residência permanente porque não tem autoridade para isso. O trabalho de um consultor de imigração, na verdade, é fazer tudo o que está ao seu alcance para que a sua aplicação tenha as maiores chances de ser bem-sucedida. E o que faz um consultor?

 

1) Identifica qual é o melhor programa para você
Cada pessoa possui um perfil diferente: profissão, tempo de experiência de trabalho, nível de inglês, tamanho da família, se irá imigrar sozinho ou não, enfim, cada caso é único. Com base na consulta inicial, o consultor irá identificar qual programa de imigração se encaixa melhor para o candidato, e irá orientar quanto à necessidade de fazer cursos adicionais para melhorar a pontuação, por exemplo.

 

2) Cuida da burocracia para você
Quem já deu uma pesquisada a respeito dos vários programas de imigração oferecidos pelo Canadá já deve ter uma ideia da quantidade de documentos que o país pede aos candidatos à imigração. Certidões de nascimento, casamento, histórico escolar seu e dos filhos, diplomas, exames médicos, dentre muitos outros,  e tudo isso, é claro, também traduzido para o inglês por um tradutor juramentado. Além dos documentos, existem diversos formulários que são diferentes para cada programa de imigração. E não para por aí: os formulários podem mudar ao longo do ano, e, caso você não esteja atento e preencha um formulário desatualizado, corre o risco de ter a aplicação negada por conta disso. Um consultor de imigração cuida de tudo isso para você. Claro, será você que ainda irá precisar ir a cartórios pegar certidões atualizadas e conferir seus dados nos formulários, mas com um consultor ao lado você terá um melhor controle a respeito de quais documentos enviar e - principalmente - terá um melhor controle a respeito dos prazos de cada programa de imigração.

 

3) Mantém você atualizado sobre o andamento do processo
A consultoria de imigração não acaba quando o processo é enviado para a imigração canadense. Muito pelo contrário. Nossos consultores de imigração acompanham o seu processo do começo ao fim: desde a reunião dos primeiros documentos até a conquista da sua residência permanente!

Um consultor de imigração fica sempre atento aos prazos de cada programa de imigração, e checa a sua conta com bastante frequência junto ao governo do Canadá para verificar se há alguma atualização. Quando houver atualizações na sua conta, o consultor irá orientar você a respeito dos próximos passos a seguir. Caso não haja nenhuma atualização dentro do prazo esperado, é o consultor quem irá se encarregar de enviar cartas à imigração solicitando atualizações, ou seja: você não precisa se preocupar com mais nada, a não ser com o planejamento da sua estadia no Canadá!

 

Quer saber mais sobre programas de imigração para o Canadá? Entre em contato conosco!

 

 

A chance de encontrar um brasileiro em uma das mais de 20 unidades da rede de lojas Dollarama de Toronto é grande, afinal de contas gostamos de uma boa promoção, não é mesmo? Lá tem quase tudo e se você achar o que quer, vai pagar pouco. Nos corredores há itens de cozinha, de limpeza, papelaria, ferramentas, alimentos, brinquedos, eletrônicos, roupas, doce, fita adesiva, lâmpada, porta-treco, e segue nesta incrível mistura de opções num mesmo lugar.

Já na primeira impressão pode se concluir que é igual aos comércios conhecidos no Brasil como “1,99”. Na verdade essa é mesmo a melhor definição. O diferencial é que a variedade de produtos e marcas é enorme, e impressiona também que há mais de 900 Dollaramas espalhadas por todo o Canadá.

Embora tenha algumas coisas com o perfil mais descartável, ou seja, que não possui uma longa durabilidade, sempre dá para sair com a sacola cheia de compras realmente úteis e sem precisar desembolsar muito dinheiro. E basta pesquisar na internet que você encontra inclusive diferentes vídeos - e até divertidos - de pessoas falando mais sobre os bons "achados" nesta loja.

Dollarama

Um pouquinho de história...

A trajetória das lojas Dollarama começou no ano de 1992, em Quebec, com a venda de produtos que custavam apenas $1 dólar canadense. Em Ontário chegou dois anos depois, e somente em 2009 a empresa passou a contar com itens um pouco mais caros. A maioria do que é oferecido hoje custa entre $1 e $3 CAD, mas este ano houve o anúncio de que logo os consumidores poderão encontrar novidades que chegarão a custar até $ 4 CAD em todas as unidades.

Dicas do que é possível comprar

Esta cena por aqui é comum: a pessoa chega ao Canadá, aluga um apartamento e então começam as despesas com canecas, pratos, porta-chaves, panos de prato. Neste caso, para economizar, a dica é primeiro fazer uma lista do que vai precisar e na sequência visitar uma loja Dollarama. O bacana é conhecer mais de uma unidade, pois sempre se encontra algo novo nos diferentes endereços.

Andando nos corredores você vai encontrar vassouras, copos, taças, pasta de dente, analgésico, algodão, produtos de limpeza, baldes, lixeiras, talheres, enfim, a cada momento se acha algo do tipo “eu preciso disso!”. Claro que não tem lindas panelas de inox, por exemplo, mas com certeza vai achar aquela frigideira super útil que pode ajudar nos primeiros dias na casa nova (ou até durante meses).

Quem gosta de costurar ou fazer trabalhos manuais, por exemplo, consegue encontrar muitos produtos de "armarinho"

Quem gosta de costurar ou fazer trabalhos manuais, por exemplo, consegue encontrar muitos produtos de "armarinho" 

Quem tem animalzinho de estimação pode comprar brinquedos específicos como ossinhos, bola de borracha, coleira e roupa para o pet. Se você vai organizar uma festa pode procurar por lá os materiais descartáveis, e tem desde os mais simples produtos de uma cor só, até os de desenho animado para as crianças. Há também uma centena de divertidos cartões de aniversário e de demais datas comemorativas, incluindo aqueles gigantes que são bacanas para presentear os amigos e incluir muitas assinaturas.

Chocolate, bala de caramelo, bolacha recheada e outros doces estão presentes e geralmente tem até bem perto do caixa para que o cliente não se esqueça. Existem opções da Hershey’s, Ferrero Rocher e M&Ms, mas tem umas marcas diferentes que também valem a pena experimentar, por isso uma parte das compras pode acabar vindo desta área.

Já nas datas especiais como o Canadá Day, por exemplo, é possível encontrar uma área cheia de chaveiros, chapéus, bandeiras, entre outros mimos, com a bandeira do país. A loja muda de acordo com o período, por isso pode-se fazer as compras como para o Dia das Bruxas (Halloween) ou o Dia dos Namorados (Valentine's Day), sempre conferindo a linha de produtos temáticos para a devida ocasião.

É preciso andar pelos corredores com atenção, pois diferentes produtos estão lado a lado

É preciso andar pelos corredores com atenção, pois diferentes produtos estão lado a lado

Endereços e oportunidade de trabalho!

Muitas lojas estão em plazas, que são espaços comerciais comuns nos bairros de Toronto, e algumas ainda estão dentro de shoppings da cidade, entre eles o Lawrence Square (bem em frente ao metrô Lawrence West) e o Dufferin Mall (ao lado do metrô Dufferin).

Confira abaixo o link oficial da rede com todos os endereços em Toronto (e até em outras cidades), bem como horários de funcionamento de cada loja:

www.dollarama.com/store-locator/

De acordo com o site oficial da empresa, quem estiver buscando uma oportunidade de trabalho no local (que contrata o ano inteiro), basta ir até uma unidade e pedir para preencher o “application form” e desta maneira irá concorrer a uma vaga. Boa sorte!

 

 

Você está pensando em fazer um intercâmbio para o Canadá? Seja para melhorar o seu inglês ou para fazer uma graduação sanduíche, ou mesmo para fazer um curso universitário inteiro por aqui: existem algumas dicas que você pode seguir para que o seu tempo no Canadá seja inesquecível, não importa a duração do seu curso ou do período total do seu intercâmbio! Saiba o que a Immi recomenda para que você aproveite o seu período de intercâmbio da melhor forma possível!

 

Dica #1: Pratique o seu inglês!

Não é à toa que essa é a nossa Dica# 1! O Canadá é um país em que a língua inglesa é uma das duas línguas oficiais (juntamente com o francês, que só é falado mesmo em Québec), falada pela maioria esmagadora das pessoas.

Saber falar inglês não é apenas uma questão de sobrevivência, de saber o suficiente para se fazer entender. É uma questão de saber a diferença entre:

a) Fazer um intercâmbio e ver coisas legais, e
b) Conhecer os detalhes da cultura de um outro país, apreender as diferenças da melhor forma possível, percebendo nuances nos diferentes estilos de comunicação e em como tudo isso influencia o dia a dia das pessoas, fazendo do Canadá, bem, o Canadá.

O que muita gente acaba fazendo, principalmente se ainda está aprendendo o inglês e não tem muita facilidade ou fluência no idioma estrangeiro, é falar inglês somente com pessoas que não falam o português, sendo que tanto dentro de casa quanto com amigos o português continua sendo a língua oficial. Isso faz com que você não se exponha ao inglês por tempo suficiente para que realmente consiga um bom estado de imersão no idioma, a ponto de conseguir “pescar” as nuances e os regionalismos da língua.

Essa dica é extremamente importante caso o seu período de intercâmbio seja curto, ou seja, com duração de menos de 1 ano. 1 ano parece muito tempo, mas na verdade passa muito rápido, e por isso precisamos aproveitar esse tempo da melhor maneia possível. Afinal, é uma experiência que você vai levar para a vida toda, não é mesmo? Por isso mergulhe no inglês sem medo! Mesmo que você ainda não seja muito fluente: os canadenses logo percebem quando uma pessoa não tem muita facilidade com a língua, e sabem que isso significa que a pessoa está se esforçando para aprender. Eles valorizam isso. Portanto, nada de timidez: no Canadá, faça como os canadenses!

 

Dica #2: Saia da sua zona de conforto!

Assim como falamos na Dica #1, nós brasileiros acabamos muitas vezes tendo dificuldade de sair da nossa zona de conforto com relação ao idioma. O lado negativo disso é que quem não sai da zona de conforto acaba não se abrindo também para ter novas experiências: existem pessoas que estão aqui já há mais de 5 anos e ainda não sabem falar inglês muito bem.

Isso não acontece somente com os brasileiros, é claro, mas é uma característica comum para os estudantes estrangeiros. Nossa dica, então, é: não fale só português em casa! Saia da sua zona de conforto, converse com pessoas novas, não busque somente grupos de amigos brasileiros.

 

Dica #3: Faça amigos do mundo todo!

Na escola, no trabalho, nos happy hours do pessoal do escritório. O Canadá é um país extremamente rico no que diz respeito à diversidade e ao multiculturalismo, e conhecer pessoas e fazer amigos que vêm de outros países ao redor do mundo pode ser uma experiência extremamente enriquecedora.

Além de praticar o inglês, quem tem amigos de outros países pode se aprofundar um pouco mais nas particularidades de cada cultura, incluindo comidas típicas, linguagem, modo de se relacionar com os outros. Além do mais, você vai se surpreender como os costumes de outros países podem ser tão diferentes dos nossos!

Além de ser uma experiência ótima em termos de aproveitar o intercâmbio, conhecer amigos quem vêm de várias partes do mundo é uma experiência que você vai levar para a vida toda: saber que existem diferentes maneiras de ver o mundo, diferentes jeitos de interpretar as coisas e de se relacionar com o mundo podem fazer com que a gente perceba que podemos aprender muito uns com os outros!

 

 

Dica #4: Embarque em aventuras!

Roadtrips! Quem não gosta da ideia de pegar um carro e dirigir meio que sem destino para conhecer outras cidades no caminho? Você pode querer conhecer as cidades de que todo mundo fala: Vancouver, Victoria, Calgary, Edmonton, Toronto, Montréal. Ou então você pode simplesmente dirigir por estradas menos conhecidas e se deparar com cidadezinhas que são muito charmosas e fora das vistas da grande maioria dos turistas.

Você gosta de fazer trilha e acampar? Os verões canadenses chamam os amantes da natureza para experimentar o que o país oferece de melhor: trilhas, montanhas, praias, cachoeiras. Se você seguir a nossa Dica #3 e fizer alguns amigos canadenses que também gostem de praticar essas atividades, você pode conhecer lugares mágicos que talvez não conheceria sozinho.

Aventuras podem ser tão emocionantes quanto descer a montanha de snowboard pela primeira vez, ou tão simples quanto passar uma tarde no campo colhendo maçãs.

 

Dica #5: Experimente coisas diferentes!

Lembra da regra sobre a zona de conforto? Isso mesmo: esqueça a zona de conforto! Estando num país tão aberto à imigração que é possível encontrar pessoas do mundo inteiro em uma só cidade, o Canadá é o melhor país do mundo para se experimentar coisas diferentes, seja em termos de comidas típicas, seja em termos de aventuras, ou então estilos de música e festivais! Vale muito a pena aproveitar eventos e conhecer coisas novas.

Por exemplo, você já comeu Tikka Masala? Sabe o que é Bánh Mì? E Chow Mein então? A diversidade dos restaurantes nas grandes cidades do Canadá é maravilhosa. Tem comidas para todos os gostos. Quem sabe um deles não vai te deixar com água na boca com um prato que você nem sabia que existia?

Além de comidas típicas e festivais, o que você acha de experimentar um novo hobby? O Canadá é o lugar certo para isso, com opções para todos os gostos: desde artes manuais (para quem gosta, vale a pena dar uma olhada na Michael’s) até esportes aquáticos ou de inverno: você pode fazer aulas, alugar equipamentos, fazer aulas experimentais, ou então embarcar por conta própria em uma aventura do seu gosto!

 

Dica #6: Faça um trabalho voluntário!

Fazer um trabalho voluntário é uma grande oportunidade para:

Muitos estudantes internacionais e também canadenses se engajam em algum tipo de voluntariado, o que é uma prática muito comum por aqui. Além de ser legal para a comunidade, um trabalho voluntário pode trazer muitos benefícios para quem o pratica, sendo que o maior deles é a possibilidade de praticar o idioma e também algumas habilidades e conhecimentos específicos que podem depois ser usados para enriquecer o currículo e conseguir um bom emprego no país, caso o seu plano seja trabalhar por aqui.

Existem muitos tipos diferentes de trabalhos voluntários. A grande maioria deles, no entanto, tem a ver com lidar com pessoas de uma forma ou de outra: seja através da participação em eventos, onde geralmente os voluntários ajudam com ushering, ou seja, fazem as vezes de lanterninha, seja através da coordenação de atividades em grupo, como é o caso dos centros comunitários que oferecem atividades gratuitas (ou a preços reduzidos) para todas as faixas etárias.

 

 

Dica #7: Descubra o que o Canadá tem de melhor!

Se você já seguiu todas as dicas anteriores e já foi fazer roadtrips, conheceu pessoas novas, experimentou a culinária de outros países, e se você já é mestre em sair da sua zona de conforto, aqui vai um desafio: conhecer o Canadá em todos os seus pequenos detalhes! Como?

Viajando para as grandes cidades e conhecendo os mais interessantes pontos turísticos a gente pode ter uma experiência maravilhosa sobre o país e sobre a cultura, certo? Mas muitas vezes também existem belezas escondidas fora dos olhos dos turistas, e principalmente fora dos lugares mais óbvios. Tirando uma tarde para caminhar pela cidade, por ruas pequenas e meio que sem destino, você pode encontrar riquezas que vão te surpreender. São coisas como arquitetura (que muda drasticamente de uma rua para a próxima, na divisão meio que imaginária entre os “bairros” das cidades canadenses), praças escondidas, árvores retorcidas que parecem ter milhões de anos de idade… Crianças saindo em fila da escola para passear no parquinho, senhoras de idade saindo para fazer compras, pais que se exercitam enquanto levam os filhos para um passeio de carrinho… Esquilos, texugos, águias... Se você também se delicia com essas belezas que fogem do óbvio, experimente caminhar pela cidade, e você vai ter uma tarde maravilhosa. Ah, não esqueça de levar uma boa câmera!

 

Quer saber mais sobre programas de imigração para o CanadáEntre em contato conosco!

 

 

Depois de uma viagem de muitas horas, a mala já está desarrumada, o banho foi tomado, enfim, agora chegou o momento de viver no Canadá. Para aqueles que optam por morar em homestay, por exemplo, a partir daí começam os primeiros diálogos com a família e os demais moradores. Em outras situações, geralmente é fora de casa que irá acontecer os contatos pessoais. Portanto, é fato que para facilitar a vida na nova cidade, quanto mais amigos fizer melhor fica para se adaptar. Por isso este é mesmo um papo sério!

Essas redes de conexões ganham força e podem aumentar de acordo com os lugares frequentados, os grupos selecionados por afinidades, aquela história de conhecer o “amigo do amigo”, e por aí vai. E para muitos não é uma tarefa fácil. Mas especialmente em um país multicultural, essas interações possibilitam um enriquecimento pessoal gigante com a troca de experiências, conhecimentos e hábitos, e é preciso estar aberto para todo esse movimento.

Pessoas que desembarcam sozinhas, que são um pouco mais tímidas ou possuem alguma dificuldade com a língua local, podem sim levar um tempo um pouco maior para ampliar esses contatos. Se este é o seu caso, ou esta é uma questão que faz parte das suas dúvidas durante a estadia futura no Canadá, não se preocupe, pois podemos ajudar nisso.

Assim, trouxemos algumas dicas com o objetivo de colaborar neste processo. Claro que tudo é feito prezando pela naturalidade, sem forçar a barra e sendo autêntico. Com certeza pouco a pouco você irá se conectar com pessoas que farão os seus dias mais felizes nesta aventura longe de sua terra natal.

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Internet e redes sociais

Nas redes sociais, como o Facebook, é bem fácil encontrar grupos para obter dicas de passeios na cidade de destino, bem como tirar dúvidas diversas em páginas que formam um verdadeiro “bate-papo” colaborativo. Nestes espaços podem surgir inclusive amizades que ultrapassam a tela do computador. Há moderadores que até organizam encontros para que os integrantes se conheçam pessoalmente. Vale a pena participar ativamente e fazer mais conexões.

Na verdade, as pesquisas na internet de uma maneira geral são fortes aliadas em todos os sentidos: é possível conhecer mais sobre tudo, como moradia, alimentação, as experiências compartilhadas por quem já passou pela mesma situação que você, enfim, todos os assuntos de seu interesse ligados ao Canadá. A dica é que vale ficar sempre atento a fonte da informação, ou seja, verificar quem está falando e não correr o risco de obter dados errados que podem atrapalhar de alguma forma.

Profissionalmente falando, ferramentas online como o Linkedin, a rede social que tem como foco o mercado de trabalho, é importante para ampliar os contatos preferencialmente na sua área de atuação ou aquela que almeja. Seguir site, blogs e fazer comentários em páginas de discussões sobre o novo país, podem promover também oportunidades e proximidades inesperadas.

Trabalho voluntário

O trabalho como voluntário em benefício de uma comunidade ou uma causa, além de fazer bem para o coração, conecta de forma positiva muitas pessoas e permite a imersão no idioma e na cultura local. Os canadenses, em especial, valorizam essas ações, atuam ativamente e são estimulados desde crianças a ter responsabilidade em ajudar ao próximo.

Em todas as cidades é fácil encontrar instituições estruturadas para receber voluntários, tanto que para várias posições há exigências iguais às feitas para uma vaga remunerada, com diversos critérios e alta concorrência. Desta forma, é possível cooperar desde auxiliando em uma horta do bairro ou até se tornando um assistente em um hospital ou na rotina de um advogado, somente como simples exemplos, pois a lista de posições é enorme.

Ficou interessado? Então não deixe de ler também a matéria de nosso blog com o título “Trabalho voluntário: quando é necessária uma permissão de Trabalho?”. Este tema é bem levado a sério! Confira os links de algumas instituições com programa de voluntariado em quatro cidades do Canadá:

Toronto (Ontário): www.volunteertoronto.ca/

Vancouver (British Columbia): vancouver.ca/people-programs/volunteering.aspx

Edmonton (Alberta): volunteeredmonton.com/

Montreal (Quebec): cabm.net/en

Atividade depois da aula, palestra e “job fair”

Para aqueles que serão estudantes no Canadá, a escola de idiomas, o College ou a universidade são os espaços perfeitos para as novas amizades. Mesmo dentro deste universo, além do tempo passado com os colegas de classe e professores, é preciso estar atento e se integrar às atividades fora da sala de aula, como passeios, encontros, festas e programas em horário diferente das aulas. Quanto mais chance de se comunicar você tiver, melhor... claro!

Há também instituições canadenses que promovem palestras e workshops até mesmo gratuitos para estudantes internacionais ou imigrantes. Pesquise as opções na cidade em que você está e faça um contato, pergunte sobre a programação em que pode se inscrever e marque presença. Com certeza a rica diversidade encontrada em outros participantes vai render boas experiências e mais conexões.

E se estiver interessado em conseguir um emprego, saiba que a indicação por aqui também é levada em consideração, inclusive há empresas que remuneram funcionários que apresentam um amigo e este preenche a vaga. Mais um motivo para fazer contatos! Invista também na “job fair” ou feira de emprego, e tenha o foco principalmente naqueles eventos realizados pelos locais de seu segmento de interesse, pois é uma excelente oportunidade de falar diretamente com os responsáveis pelas vagas.

Mais conexões, sempre!

- Ainda pensando no ambiente da procura por um emprego, quando estiver esperando para fazer uma entrevista de trabalho, por exemplo, tente iniciar uma conversa com outros candidatos e assim conhecer os seus concorrentes, que podem virar colegas de trabalho, não é mesmo?

- Se você tem uma religião ou gostaria de saber mais sobre uma doutrina específica, verifique se há esta igreja, templo ou espaço religioso na cidade em que você está, pois com certeza será bem recebido

- Compartilhe as suas experiências (ou até dúvidas) em sites, blogs, por intermédio de vídeos ou até mesmo nos comentários de matérias que tratam de assuntos relevantes para você, desta forma poderá interagir com pessoas que irão saber mais sobre a sua opinião e gerar interação

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Você já leu o nosso texto Serviços para imigrantes no Canadá (Parte I)? Se a resposta for não, sugerimos começar por lá! Nesse primeiro texto nós falamos bastante sobre o Career Zone, que fica em Vancouver e é um centro facilitador especialmente destinado a quem procura por um emprego. Nesse texto você também pode encontrar a entrevista que fizemos com Hilary Steinberg, que é Case Manager, ou orientadora de carreira, para o Career Zone. O centro é oferecido pelo WorkBC Employment Services Centre, da YWCA Metro Vancouver, e auxilia job seekers em BC até 30 anos de idade. Mas não se engane: também existem serviços semelhantes para quem tem mais de 30 anos.

Sabemos que um dos maiores desafios para os novos imigrantes é exatamente a busca pelos primeiros empregos, ou “bridging jobs”, como são chamados os primeiros trabalhos que o novo imigrante encontra até que consiga a experiência e as qualificações necessárias para conseguir a recolocação em sua área profissional. Essas qualificações mudam muito de profissão para profissão, como é o caso das profissões regulamentadas, por exemplo, que exigem uma licença profissional para a atuação: o órgão regulador, específico para cada profissão e para cada província canadense, exige dos candidatos um certo número de critérios para que possam aplicar para uma licença.

Independentemente de a sua profissão ser regulamentada ou não, e independentemente de qual província você escolher para morar, você muito provavelmente irá passar pelos mesmos passos comuns à grande maioria das pessoas que procuram por um emprego: procura por vagas, redação de currículo, carta de apresentação, e entrevistas. Hoje vamos contar quais foram as dicas finais da Hilary em nossa entrevista, falando exatamente sobre esses itens comuns a todos os job seekers. Confira!

 

Immi Canada: O que faz com que um currículo e uma carta de apresentação saltem aos olhos de um possível empregador em BC?
Hilary Steinberg: As pessoas que são responsáveis pela contratação dedicam uma média de 6 segundos para cada currículo, então é imperativo que todas as competências e a experiência do candidato sejam apresentadas de uma maneira clara. A dica mais importante que eu posso dar é: adeque o seu currículo à vaga específica. Somente listar as suas habilidades e a sua experiência não é suficiente. Um bom ponto de partida é prestar atenção nas características descritas no anúncio do emprego. Tudo o que está contido no seu currículo deve ser relevante para essa vaga e para essa empresa. As habilidades listadas no anúncio vão fornecer dicas valiosas do que o empregador está buscando e do que você deve colocar no seu currículo. Isso é especialmente verdadeiro se a empresa para quem você está mandando o currículo faz uso de softwares que selecionam currículos através de palavras-chave. A formatação também é importante. O seu currículo deve estar bem legível e fácil de compreender. Negrito e sublinhado são ferramentas que você pode usar para destacar cada seção. Por último, é essencial fazer uso de “accomplishment statements”, ou frases que explicam as metas mais importantes que você alcançou em cada emprego anterior. Essas frases são compostas por um verbo forte, a tarefa pela qual você foi responsável, e o resultado. Essas frases são muito mais eficientes do que uma lista de funções, porque elas não simplesmente servem para identificar as suas habilidades, mas também demonstram como você utilizou cada habilidade para atingir uma meta favorável.

Immi: Existe alguma informação que deve ser deixada de fora de um currículo ou de uma carta de apresentação, e por quê? Por exemplo, no Brasil encontramos currículos que informam idade, estado civil, etc.
Hilary: Qualquer informação pessoal que um empregador possa usar como base para discriminação deve ser deixada de fora de um currículo e de uma carta de apresentação, e isso inclui idade, sexo, estado civil, nacionalidade e religião. Fotos também não devem ser colocadas nos currículos, a menos que a vaga seja na indústria do entretenimento [ex.: ator/atriz, modelo, etc.]. Qualquer informação que não seja relevante para a vaga ou para a empresa em questão deve ser deixada de fora. Na medida em que avançamos em nossas carreiras, os empregos que tivemos no passado (10 anos ou mais) se tornam menos importantes, e também podem ser deixados fora do currículo.

Immi: Você gostaria de oferecer algumas dicas ou recomendações gerais para os recém-chegados no Canadá?
Hilary: Antes de mais nada, eu acredito que é importante para os recém-chegados buscarem programas de empregabilidade logo que chegarem. Como eu mencionei anteriormente, o processo de busca por um emprego pode ser muito solitário. Dessa forma, é importante que a pessoa se envolva e se certifique de que a sua busca por emprego seja ativa ao invés de passiva, através de atividades de networking com profissionais da área, e também através de networking com outras pessoas que estão em busca de emprego. Em segundo lugar, eu acredito que é importante que os novos imigrantes tenham mais de um tipo de emprego como objetivo para sua busca original, para o caso de o plano original não dar certo logo de primeira. É muito comum que novos imigrantes aceitem um “bridging job” ou emprego intermediário enquanto continuam buscando por uma vaga em sua área de interesse. Um emprego intermediário é uma vaga que de alguma forma tem a ver com a área de experiência do candidato, permitindo que ele desenvolva uma rede de contatos profissionais e adquira experiência de trabalho canadense. Por último, eu considero importante que os novos imigrantes se envolvam em outras atividades disponíveis em suas comunidades, seja voluntariado, ou participar de um clube ou grupo de meet up, ou participar de um comitê. É importante que os candidatos se envolvam dessas outras formas para que se sintam conectados e apoiados por outras pessoas.

 

Nossa entrevista com a Hilary foi realizada em inglês e traduzida para os nossos leitores. Você pode conferir o relato original, em inglês, seguindo este link.

 

 

Outro tópico interessante que nos vêm à mente quando falamos de busca por emprego no Canadá é o tal do hidden job market, ou mercado de trabalho oculto. Trata-se de uma grande quantidade de vagas que acabam não sendo publicadas pelos meios tradicionais (jornais, sites de busca, etc.) por um simples motivo: a grande maioria dos empregadores está interessado em não correr riscos e em não gastar um grande valor com entrevistas para preencher uma vaga. Isso é especialmente verdadeiro quando a vaga em questão exige maior experiência do candidato, e quando o futuro profissional terá um cargo que exige altos níveis de responsabilidade. Por esse motivo, do ponto de vista do empregador, vale muito mais a pena entrevistar somente candidatos selecionados a dedo, que sejam conhecidos por ele ou por pessoas nas quais ele confia.

Mas se essas vagas ocultas não são divulgadas, como se faz para se ter uma chance de desbravar essa parte do mercado de trabalho? É exatamente nesse ponto que entra uma das dicas mais valiosas da Hilary em nossa entrevista: network! Fazer contatos com profissionais da área (possíveis empregadores) e com outras pessoas que buscam emprego (quem sabe eles sabem de uma vaga que não lhes interessa mas pode interessar a você?) é uma parte muito importante da busca por emprego, principalmente em cidades menores e cidades cuja cultura dá muito valor aos relacionamentos interpessoais, como Vancouver, por exemplo. É através da sua rede de contatos profissionais que você pode conseguir referrals, ou indicações. A expressão “QI - Quem Indica” soa meio boba, mas nem por isso deixa de ser verdadeira.

A sua rede de contatos profissonais também pode crescer através da participação em vários tipos de atividades, incluindo programas de empregabilidade. Se você tem interesse em participar dos programas oferecidos pelo Career Zone, por exemplo, é preciso observar alguns requerimentos: somente as pessoas que estão desempregadas ou “underemployed” (trabalhando menos do que 20 horas por semana) e que não estejam recebendo benefícios do governo podem participar desse programa.

O programa conta com vários workshops que ensinam como preparar um currículo e uma carta de apresentação no estilo canadense, além de ensinar sobre estratégias para a procura e a conquista de um emprego. Candidatos têm acesso a livros sobre profissões, computadores conectados à internet, wifi, impressora, scanner e copiadora, e também podem agendar sessões particulares de orientação com profissionais treinados na área de desenvolvimento de carreira, como a Hilary. Tudo de maneira gratuita, se você se qualificar para participar. Durante as sessões individuais, por exemplo, é possível treinar para entrevistas de emprego e também discutir sobre interesses, preferências, oportunidades educacionais e de trabalhos voluntários, além de tirar muitas dúvidas a respeito de como funcionam as coisas no Canadá com relação a estudos, desenvolvimento de carreira, ambientes de trabalho, e muito mais.

Como mencionamos amteriormente, programas de empregabilidade existem por todo o Canadá. O motivo para serem gratuitos? Para o país, vale a pena oferecer programas financiados pelo governo para auxiliar os cidadãos e residentes permanentes a conseguirem um emprego e, assim, contribuírem da melhor maneira possível com a economia da região. Sobre os programas oferecidos pelos governos provinciais, todos têm características em comum: auxiliam com orientação de carreira, busca por emprego, treinamento para entrevistas de emprego, auxílio na redação de currículo, cartas de apresentação, e tudo o que já mencionamos anteriormente.

Para saber um pouco mais sobre os serviços oferecidos nas outras províncias canadenses, basta seguir as informações abaixo:

 

 

 

 

Quer saber mais sobre programas de imigração para o Canadá?  Entre em contato conosco!

 

 

Já ouviu falar de orientação profissional? Também chamada de orientação vocacional, aconselhamento de carreira e vários outros nomes, o termo “orientação profissional” geralmente nos faz lembrar de alguns testes meio duvidosos que alguns de nós fizemos ainda na escola, um pouco antes do vestibular. Mas existem profissionais que trabalham exclusivamente com esse assunto: desenvolvimento de carreira. Isso inclui identificação de interesses, elaboração de currículo e carta de apresentação, e preparação para o mercado de trabalho.

O que isso tem a ver com imigrar para o Canadá? Existem muitos desafios que os novos imigrantes devem enfrentar para terem sucesso em sua jornada. Um desses desafios (um dos maiores) é a busca por emprego! Já abordamos esse assunto em nosso texto “Imigrando para o Canadá: Adaptação!”, e também em nosso texto “O mercado de trabalho em Vancouver”.

A verdade é que as coisas no Canadá podem funcionar de maneira muito diferente do que estamos acostumados no Brasil. E isso também é verdade sobre a busca por empregos, afinal não é sempre que se consegue um emprego dentro de nossa área de interesse ao chegarmos em um novo país: dependendo da profissão, talvez seja necessário fazer cursos a mais e conseguir uma licença para a atuação. Mas a boa notícia é que você não precisa passar por isso sozinho.

Por todo o Canadá existem serviços gratuitos de orientação de carreira e auxílio na busca por emprego. A nossa equipe de Vancouver foi conhecer um desses serviços, o Career Zone, oferecido pelo WorkBC Employment Services Centre, da YWCA Metro Vancouver, especialmente destinado aos job seekers até 30 anos de idade. Lá conhecemos Hilary Steinberg, que é Case Manager, ou orientadora de carreira. Ela concordou em fazer uma entrevista conosco para falar um pouco mais sobre os serviços oferecidos pelo Career Zone. Confira!

 

Immi Canada: O que é o WorkBC e o Career Zone?
Hilary Steinberg: O WorkBC é um programa financiado pelo Ministério do Desenvolvimento e Inovação Social (Ministry of Social Development and Social Innovation), e que foi lançado em abril de 2012 para oferecer serviços de empregabilidade gratuitos para residentes permanentes e cidadãos de British Columbia. O objetivo principal do WorkBC é auxiliar os residentes de BC a desenvolver as competências necessárias para encontrar trabalho. Cada localidade do WorkBC oferece serviços semelhantes, tais como centros de recursos, workshops com temas como busca por emprego, redação de currículo e de carta de apresentação, orientação de carreira (case management), desenvolvimento profissional e empregabilidade customizada. Nós temos orientadores trabalhando nos centros de recursos auxiliando clientes com seus currículos e cartas de apresentação e também encaminhando clientes para outros serviços disponíveis na comunidade. A orientação de carreira (case management) oferece um suporte mais personalizado. Com a orientação de carreira os clientes têm acesso a serviços mais especializados, como programas de empregabilidade financiados pelo governo e também desenvolvimento de carreira e empregabilidade customizada. Com desenvolvimento de carreira e empregabilidade customizada, os profissionais divulgam as características e habilidades do candidato e o conectam a possíveis empregadores. Centros de empregabilidade ao redor da província funcionam com o auxílio de diferentes organizações, tais como a YWCA, o Family Services, o Open Door Group e o Back in Motion. O Career Zone é operado pela YWCA, uma organização que também é responsável por três outros centros em Vancouver: o WorkBC Vancouver South, o WorkBC West Side e o WorkBC Northshore. O Career Zone está localizado na região central, e recebemos encaminhamentos de três diferentes centros: o Vancouver South, o Westside e o City Centre. Enquanto esses três centros trabalham com adultos, o Career Zone, fundado em 1999, é especializado em auxiliar jovens de 16 a 30 anos de idade a encontrar trabalho. O Career Zone é o maior de dois centros para jovens na cidade de Vancouver.

 

Immi: Quais são algumas das características das pessoas que o Career Zone auxilia?
Hilary: O Career Zone trabalha com uma população jovem bastante diversa. Nosso centro recebe cerca de 400 visitas de clientes por mês. Atualmente, a taxa de desemprego para jovens no Canadá está em 13%, quase o dobro da taxa para a população adulta. Muitos clientes do Career Zone estão passando por uma série de desafios que os impedem de encontrar trabalho, tais como saúde mental, drogadição, ficha criminal, situação financeira instável ou desalojamento/fato de não possuir uma moradia estável. Dessa forma, muito do nosso trabalho como orientadores do centro de recursos e orientadores de carreira é um serviço chamado de pré-empregabilidade, que significa indicar serviços disponíveis na comunidade, assim como programas destinados a auxiliar os clientes a desenvolver competências para a vida e superar as barreiras que os impedem de conseguir trabalho. Imigrantes recém-chegados são uma pequena porcentagem da nossa clientela. No entanto, nós recebemos muitos clientes de vários países que estão em Vancouver para um working holiday. Esses clientes não têm acesso à orientação de carreira, mas podem receber auxílio nos centros de recursos e também participar de workshops sobre como escrever currículos e cartas de apresentação, assim como aprender a respeito de estratégias de busca por emprego e de networking.

 

 

Immi: O WorkBC ou o Career Zone oferecem programas que são específicos para imigrantes?
Hilary: O Career Zone da YWCA não possui nenhum programa que seja específico para imigrantes. No entanto, nós indicamos várias organizações que são especializadas no trabalho com essa população, tais como MOSAIC, ISSofBC, S.U.C.C.E.S.S e o North Shore Multicultural Society. Essas organizações oferecem serviços que auxiliam novos imigrantes em seu estabelecimento na nova cidade (settlement services), oferecem aulas de idiomas e auxílio na busca por emprego. Como orientadora de carreira, eu já indiquei clientes para programas de idiomas (Language Instruction for Newcomers - LINC) oferecidos pelas três organizações, e para programas de tutoria (mentorship) oferecidos pela ISSofBC. O YWCA também possui um programa de mentorship que pode ser interessante para os recém-chegados, chamado de Next Step Mentorship, em que jovens recém-graduados são colocados sob a supervisão de um profissional da indústria por 6 meses para receber orientação em sua área profissional.

 

Immi: De que forma um recém-chegado no Canadá pode se beneficiar dos programas oferecidos?
Hilary: Um recém-cheado pode se beneficiar desses programas aprendendo sobre o mercado de trabalho no Canadá e também sobre como as suas habilidades, qualificações e experiência se encaixam nas oportunidades de emprego existentes no momento. Esses programas auxiliam os recém-chegados a desenvolver seu inglês e suas ferramentas de networking, além de ensinar a respeito da cultura canadense no local de trabalho e dos padrões canadenses para o currículo e a carta de apresentação. Os programas de mentorship colocam os recém-chegados em contato com profissionais em suas áreas de atuação para que recebam orientação e possam se beneficiar de oportunidades de networking.

 

Immi: Como orientadora de carreira, você já trabalhou com muitos recém-chegados? Quais são alguns dos desafios mais comuns com que os recém-chegados podem se deparar quanto à empregabilidade?
Hilary: Os recém-chegados se deparam com uma série de desafios tais como a falta de uma rede de network social e profissional, falta de experiência de trabalho canadense, e também falta de conhecimento sobre o mercado de trabalho em BC. Outro desafio significativo é não possuir suas credenciais reconhecidas no Canadá. Isso acaba sendo um problema para muitos profissionais que desejam começar ou recomeçar a sua carreira no Canadá. Outra consideração é que a própria busca por emprego acaba sendo uma experiência solitária. Já ouvi de muitos clientes e de pessoas que eu conheci em meu curso de Desenvolvimento de Carreira que às vezes pode ser muito desmotivante procurar por emprego quando você acabou de chegar no Canadá, devido aos motivos que mencionei anteriormente.

 

Nossa entrevista com a Hilary não acaba por aqui. Em nosso próximo texto desta pequena série vamos ver quais são as dicas dela a respeito da montagem do currículo e da famosa carta de apresentação! Fique atento ao nosso blog!

 

Quer saber mais sobre trabalhar no Canadá ou imigrar para o Canadá? Entre em contato conosco!

Muita gente quer vir para o Canadá com o intuito de fazer um curso, seja uma faculdade, uma pós ou até mesmo um college, com um conteúdo voltado para o lado técnico e prático, para ganhar mais conhecimento e agregar valor ao currículo. Com a informação de que estudantes de ensino superior em cursos de tempo integral podem trabalhar desde o início das aulas, fica a pergunta: como que faz para trabalhar, se o curso é integral?

Elementar, caros padawans. O curso integral nem sempre significa que você terá que ficar nas salas de aula de manhã até de noite. Cada universidade (ou college) tem sua própria definição de “integral”, e, em muitos casos, os cursos permitem que o aluno tenha algum tempo livre durante a semana. E é esse tempo livre que muitos estudantes (canadenses e estrangeiros) aproveitam para fazer alguma graninha.

O único problema, muitas vezes, são os horários complicados dos cursos. Pode ter semestre em que você fará aulas de manhã em um dia, e de tarde no outro. E aí pode parecer impossível arranjar algum emprego que aceite essa carga horária maluca. Ainda assim, nem tudo está perdido.

Por aqui, é muito comum que estudantes universitários arrumem emprego de meio período em lugares como fast-food, cafeterias e restaurantes. A vantagem de tais lugares é justamente trabalhar com o esquema de “turnos”, permitindo maior flexibilidade. Ou seja, se seu horário de estudos é bem variado, basta explicar sua disponibilidade ao empregador, que ele montará sua agenda de trabalho de acordo com ela (se estiver disposto, pode até mesmo trabalhar aos fins de semana). Acredite, muitas empresas do ramo estão acostumadas a receber alunos com horários complicados e, por causa disso, já sabem como se adaptar. No final das contas, tudo dá certo, tanto para o empregador, quanto para o estudante.

E se você por acaso está torcendo o nariz para esse tipo de emprego, pode parar por aí! Aqui não tem preconceito com nenhum tipo de trabalho, e não é porque você é universitário que só deve arranjar estágio na sua área de estudos. Muito pelo contrário: lojas, cafés e restaurantes estão cheias de alunos de curso superior, que tentam juntar um dinheiro durante seu tempo livre. E quando chega o verão, muitos ainda alteram sua disponibilidade para tempo integral, para poder aumentar ainda mais os seus rendimentos.

Naturalmente que, ao trabalhar em meio período, você não vai conseguir juntar dinheiro o suficiente para pagar todas as contas da casa. Tais empregos pagam o funcionário por hora trabalhada, ou seja, quanto mais horas você pegar na semana, maior será seu salário (lembrando que o limite é de 20 horas durante as aulas). E o valor por hora, claro, varia de província para província, e de emprego para emprego. Para ter uma noção, em Alberta o salário mínimo é de CAD $11.20/hora. Se estiver a cata de algum trabalho como os mencionados neste texto, espere ganhar pelo menos isso (ou mais um pouco, dependendo da empresa).

E mesmo que o dinheiro não seja suficiente, ainda assim é uma boa ajuda no bolso. Sem falar na experiência adquirida. Isso mesmo, experiência profissional e pessoal. Lidar com o público, estar empregado em uma empresa canadense, aprimorar o inglês, conhecer pessoas... dá para fazer uma lista enorme com tudo de bom que um emprego de meio período pode proporcionar!

Então, se vir estudar no Canadá está nos seus planos, considere a opção de arrumar um emprego part-time. Com certeza você aprenderá muito mais do que pensa.

Alguns dos principais fatores que me impediam de alcançar a qualidade de vida que eu tanto desejava quando ainda morava em São Paulo, era o transito caótico e a dependência do carro para fazer qualquer coisa na cidade. Os paulistanos aqui devem concordar comigo que depender exclusivamente do transporte público na capital não é uma tarefa fácil, o que leva muita gente a preferir encarar o financiamento de um carro e horas de transito ao invés encarar a superlotação e precariedade dos ônibus de São Paulo. É uma situação sem ganhadores; qualquer que seja o meio de transporte que você escolha, o transito e estresse te acompanham.

Me libertar da necessidade de ter um carro era como subir mais um degrau para chegar perto da vida que eu idealizo; por isso, a cidade de Vancouver preenchia mais um requisito na minha lista de desejos. Isso quer dizer que o transporte público aqui é absolutamente perfeito? Não (será que existe algum lugar em que o é?), mas ele tem qualidade e funciona bem; tão bem que eu estou vivendo há dois anos sem ter carro e mais importante que isso, sem sentir falta de ter um.

Sistema de Transporte Público em Vancouver

ctl_fare_zone_map_2013Então como funciona o transporte público em Vancouver? O primeiro ponto que você precisa entender antes de começar a usar o transporte público é que a Metro Vancouver (ou Grande Vancouver) é dividida por zonas e isso pode influenciar no valor da passagem, especificamente no metrô. A zona 1 é a área que corresponde somente a cidade de Vancouver, enquanto North Vancouver, Burnaby, Richmond e New Westminster se encontram na zona 2. Na zona 3, estão as áreas mais afastadas, como Coquitlam, Surrey, Langley e outras.

Compass Card

Há pouco tempo, a cidade adotou um novo método de pagamento nos transportes públicos que é o Compass Card; algo parecido com o bilhete único no Brasil. Um cartão recarregável que você compra por CAD $6 nas máquinas de venda de tickets dentro do metrô. Você pode optar por:

- Stored Value: carregar seu Compass Card de acordo com a necessidade (valor mínimo CAD $10), onde os créditos serão descontados de acordo com o uso

- Day Pass: passe ilimitado por um dia e válido para todas as zonas no valor de CAD $9,75

- Monthly Pass: passe ilimitado para o mês. Nesse passe o preço varia de acordo com as zonas. Valores: - Zona 1 = CAD $91/ mês

- Zona 2= CAD $124/ mês (permite trafegar pela zona 1 e 2 sem custo adicional)

- Zona 3 = CAD $ 170/ mês (permite trafegar por todas as zonas sem custo adicional).

Observação: Se você tem o Monthly Pass da zona 1, por exemplo, e eventualmente precisa trafegar de metrô pela zona 2 ou 3, basta adicionar uma tarifa para a zona desejada.

“Tap In, Tap Out”

É importantíssimo lembrar-se sempre que é preciso passar o Compass Card na catraca para entrar no metrô (tap in), e novamente ao sair do metrô (tap out), mesmo que as catracas estejam abertas. Dessa forma é cobrado o valor da passagem de acordo com a zona utilizada. Caso você se esqueça do tap out, será cobrado o valor da passagem da zona 3, então fique atento para não acabar pagando mais do que o necessário!

SkyTrain e SeaBus

É muito fácil utilizar o sistema de metrô em Vancouver, principalmente por que o SkyTrain possui apenas três linhas: Expo Line, Millennium Line e Canada Line. Não somente é super fácil, como também é muito eficiente. Pode parecer pouco apenas três linhas, mas através delas você tem acesso a praticamente todas as áreas de Metro Vancouver, incluindo a comodidade de uma estação dentro do aeroporto YVR.

ctl_skytrain_system_map

A única área que não recebe o sistema de metrô é North/ West Vancouver, mas somente por que o sistema de transporte para aquela área é substituído pelo SeaBus, uma espécie de balsa que conecta Downtown à North/ West Vancouver.

Ônibus

Se você utilizar apenas ônibus para transitar por qualquer uma das zonas em Metro Vancouver, a tarifa permanece a mesma (CAD $2,75), não há diferenciação no valor. Por isso, no ônibus, e apenas no ônibus, não é preciso tap out com o Compass Card, apenas tap in, na maquininha perto do motorista, quando você entrar.

O que eu mais adoro sobre o sistema de ônibus aqui, é a pontualidade e garantia de que o ônibus irá passar de acordo com os horários planejados (existem alguns atrasos as vezes, mas é coisa de minutos). A facilidade de planejar seu dia e não se atrasar ou ficar horas esperando um ônibus por conta da ineficiência do transporte público, é simplesmente impagável e algo que eu jamais experimentei em São Paulo. Para checar os horários do ônibus, você pode:

- Verificar os horários do ônibus no próprio ponto (mas nem todos possuem o cronograma fixado)

- Caso não tenha o cronograma, você pode mandar uma mensagem de texto para 33333 com o número do ponto e receber os horários dos próximos ônibus que estão para chegar

- Acessar o site da TransLink  e planejar sua rota de acordo com o horário que você precisa chegar ao local desejado

Ciclovias

Ah, as ciclovias! O seu sonho é usar uma bicicleta como meio de transporte? Se sim, você veio a cidade certa. Vancouver é conhecida pelas suas extensas e bem planejadas ciclovias. Como mostra o mapa abaixo, em verde, estão todas as rotas de ciclovia.

vancouver-cycling-map

É possível ir para qualquer canto da cidade com a sua bicicleta; além das ciclovias terem conexão em praticamente todas as áreas da cidade, se for preciso pegar um transporte público no meio do caminho, não será problema. Você sabia que pode entrar no metrô com a sua bicicleta (só fique atento ao vagão específico para tal) e também pegar o ônibus sem ter que abandoná-la? Pois é, há um suporte reservado especialmente para bicicletas; basta acoplar sua bike na frente do ônibus e prosseguir viagem.

Eu quase não tenho reclamações sobre o transporte público em Vancouver, principalmente por morar na área da zona 1 (vale lembrar que as pessoas podem ter visões diferentes dependendo da área em que moram). Na minha opinião, na maioria das vezes é possível contar com um transporte de qualidade, segurança e pontualidade, e isso certamente faz parte da minha definição de qualidade de vida.

Maythe Panar

O mês de junho traz oficialmente o verão para Toronto e o resultado é muito sol e dias mais longos. Então chegou a época de se jogar nas diversas atividades, principalmente ao ar livre, lembrando sempre que agora a regra de ouro é NÃO ficar em casa. A cidade está mais colorida, repleta de pessoas nas ruas. Há uma programação diária para quem quer se divertir e aproveitar ao máximo as incríveis opções que só um lugar tão multicultural como este pode oferecer.

“Tastes”, festas, shows, eventos e... mais eventos!

A programação de festas é extensa. Especialmente os chamados “tastes”, que são festivais gastronômicos, que invadem Toronto e reúnem num só lugar desde a culinária dos restaurantes locais, como por exemplo, no “Taste of Toronto”, passando pela cozinha grega do tradicional “Taste of the Danforth”, a italiana no "Taste of Little Italy", e por aí vai.

Já no “Summerlicious” mais de 200 estabelecimentos mantém um cardápio de preço fixo e mais barato do que os valores cobrados tradicionalmente, assim é possível experimentar pratos variados, inclusive de chefes famosos, pagando menos. No campo da arte, são imperdíveis festivais como o “Luminato”, com suas surpreendentes performances artísticas. O Brasil também é representado em algumas programações aqui na cidade, entre elas o “Brazil Fest”.

O Canada Day”, comemorado em 1º de julho, traz sempre um dia inteiro de muita festa com direito a espetáculos de fogos de artifício no final. Há várias ações culturais durante o verão; e quanto aos shows musicais, meus caros, na verdade esses não faltam o ano inteiro. Inclusive em breve estarão aqui nomes como Paul McCartney, Bryan Adams, Yanni, e diversos outros.

Destaque também para a “CNE - Canadian National Exhibition” que é a sétima maior feira anual da América do Norte e será realizada este ano entre os meses de agosto e setembro. O evento mantém o foco na cultura e costumes canadenses, conta com uma praça de alimentação enorme, parque de diversões, exposições e vendas de diversos produtos, bem como apresentações de artistas.

Os restaurantes que contam com pátios ficam sempre lotados no verão

Os restaurantes de Toronto que contam com pátios são os mais procurados no verão

Que tal almoçar ou jantar num pátio?

Basta escolher se você quer saborear uma comida mexicana, brasileira, americana, japonesa, tailandesa, alemã, italiana... e essa lista continua. Depois, verifique quais restaurantes disponibilizam um pátio, ou seja, um espaço com as mesas na área externa que pode ser logo na entrada (na calçada mesmo), nas laterais, no fundo e tem alguns que deixam aberta até mesmo a cobertura: pode ter certeza que esses locais são os destinos de muitos clientes no verão.

O clima mais fresco, informal, geralmente com uma bela vista para acompanhar o momento de descontração, são atrações disponíveis para os locais que contam com este diferencial. Algumas ruas da região central da cidade, por exemplo, viram verdadeiras passarelas que incluem bares e pubs animadíssimos e são pontos de parada em qualquer horário.

Clique e confira uma lista dos melhores pátios de Toronto, inclusive com um guia e aplicativos especiais mapeando as opções nos diversos bairros aqui.

 

Parque de diversões e zoológico

As pessoas que gostam de adrenalina, principalmente de montanha-russa, ou mesmo que prefiram atrações aquáticas, devem aproveitar a alta da temperatura para conhecer o parque temático Canada´s Wonderland. Na verdade, ele fica em Vaughan (próximo ao Outlet Mall Vaughan Mills), mas é bem perto de Toronto e vale realmente a pena conferir suas atrações.

Já quem gosta de ver animais, a sugestão é separar um dia para visitar o Toronto Zoo, uma boa opção e super indicada principalmente para um roteiro em família. É uma oportunidade de ver de perto os ursos panda (que fazem o maior sucesso) e mais de 5000 outros bichinhos. O local abriga um número superior a 450 espécies e é preciso estar preparado para andar, pois a área é gigante.

Dicas para quem gosta de esportes

Aqueles que gostam de esportes estão no lugar certo! É possível curtir a temporada da equipe de beisebol, o Toronto Blue Jays, inclusive se surpreender com o teto retrátil, o Sky Dome, do estádio Rogers Centre. Neste local acontecem ainda os jogos de futebol canadense com o Toronto Argonauts; o esporte é parecido com o futebol americano, porém com diferenças como o tamanho da bola e algumas regras.

Ah! Quem ama o nosso jeito de jogar futebol tem a chance assistir aos jogos do Toronto Futebol Clube. Já espaços para caminhar, correr, pedalar, fazer ginástica, praticar yoga, experimentar as atividades do Lago Ontário, jogar vôlei de praia, tudo isso tem sim senhor. Incluo na lista de minhas preferências os famosos Bluffer’s Park e High Park, e os adiciono aos mais de 1600 parques da cidade. Não está acreditando neste número? Então veja a lista completa de “A a Z” neste link.

Como eu comentei em outras matérias, um dos meus lugares favoritos é o Harbourfront Centre... então sempre sugiro que vale a pena conferir a programação de verão no site oficial! E com certeza entre essas dicas caberiam mais milhares de possibilidades de diversão em Toronto.

Se você tiver alguma outra boa ideia para os dias de sol que não citei nesta matéria, compartilhe conosco aí nos comentários: todos os leitores agradecem. Tenha um excelente verão!

 

 

Andar pelos corredores do St. Lawrence Market, um dos mercados públicos de Toronto, é se surpreender com uma mistura de sabores, aromas e cores. Seja com o olhar curioso de um turista ou mesmo sendo morador local, este é um lugar em que você pode levar uma sacola e voltar carregado de frutas e legumes, pode ir para apreciar obras de arte ou até mesmo para saborear uma comidinha diferente.

Não estou falando apenas de um único espaço, pois na verdade são três prédios, cuja história começou em 1803 com a feira de agricultores e desde então só cresceu. Portanto, visitar este local é testemunhar como está agora algo que há décadas se consolidou como um dos pontos mais famosos da cidade.

St Lawrence (7)

Os três prédios históricos

O complexo do St. Lawrence Market é assim composto:

Mercado Sul: legumes, frutas, carnes, temperos, pães, doces, queijos, flores e até as “lembrancinhas do Canadá” estão espalhadas por este edifício. Ao todo há mais de 120 fornecedores de produtos diversos. Especialmente para quem gosta de cozinhar, este é daqueles lugares que você encontra ingredientes inusitados! Para os bons de garfo tem opções de lanches, crepes, churrasco e até frutos do mar. São três andares, sendo que no segundo existe um local para exposições e atividades culturais, chamado “Galeria Market”.

 

Mercado Norte: esta parte está passando por reformas e é o ponto tradicional marcado pela presença dos agricultores do Sul de Ontário aos sábados, que comercializam produtos frescos. Aos domingos é a vez de mais de 80 antiquários ocuparem a área com raridades (imperdível para quem gosta de disco de vinil, revistas antigas, objetos de decoração). Também é possível conferir eventos, feiras e outras atrações em uma área deste prédio que é alugado para diversas programações ao longo do ano.

 

St. Lawrence Hall: o primeiro andar é ocupado por empresas do ramo de varejo e já no segundo andar há escritórios. A construção desta unidade ocorreu em 1850 e passou por uma reforma em 1967, contando com ampla área para locação.

Confiram algumas imagens dos produtos comercializados no St. Lawrence Market:

St Lawrence (1)

É possível comprar uma grande variedade de frutas, legumes e hortaliças

Quer presentear com flores? Vá ao St. Lawrence Market

Quer presentear com flores? Vá ao St. Lawrence Market

Alguns espaços permitem que os visitantes provem os produtos

Alguns espaços permitem que os visitantes provem os seus produtos

St Lawrence (2)

As famosas “lembrancinhas” do Canadá também estão presentes

Quer fazer uma visita?

Localização: 92/95 Front St East - Toronto - Ontário

Site oficial: www.stlawrencemarket.com

 

 

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