Se você está em Toronto e quer passar um dia agradável entre lojas, restaurantes e quem sabe até ir a um cinema VIP, uma excelente opção é o “Shops at Don Mills”, o primeiro shopping a céu aberto da cidade. Nele você pode caminhar com tranquilidade nas diversas alamedas e descobrir desde agradáveis locais para tomar um café à tarde, quanto comprar uma peça de roupa da sua marca preferida.
As pessoas que procuram se divertir à noite, podem ir até o local que não vão se decepcionar. Lá é possível encontrar uma unidade do Bier Markt, por exemplo, que disponibiliza para os clientes mais de 150 tipos de cervejas de todo o mundo. O restaurante Jack Astor’s Bar and Grill também mantém um espaço e atrai muitos visitantes.
De um modo geral este não é um shopping de grandes promoções ou um outlet, mas clicando aqui verá algumas das ofertas do momento. O Shops at Don Mills possui uma boa variedade de marcas, entre elas a New Balance, Pandora, Michael Kors, Calvin Klein e Aritzia.
Para quem é fã da padaria americana Panera Bread saiba que há uma bela loja neste shopping e é sempre um excelente ambiente a qualquer hora do dia. Existe ainda uma Starbucks, e para quem gosta de doces tem a Lindt Chocolate e a sorveteria Ice n’Cake, entre outras opções.
O espaço Cineplex Vip Cinemas Don Mills une a possibilidade de assistir um belo filme saboreando uma das delícias do cardápio, inclusive alguns drinks especiais. Há também uma área com muitas televisões e um bar que convida as pessoas para chegarem antes da sessão ou ficar mais um pouco quando ela terminar.
E mais...
O local oferece uma série de eventos especiais e neste verão, a agenda incluiu o “Shops Farmers Market”, com a venda de frutas, verduras e legumes frescos direto dos produtores. Além do que citamos tem ainda o supermercado Metro, serviços de dentista, oftalmologista, alguns bancos, LCBO, unidades de operadoras de celulares como a Bell, Rogers e Wind Mobile.
Saiba como chegar!
CF Shops at Don Mills
Endereço: 1090 Don Mills Road, Toronto (está localizado na região sudoeste de Don Mills Road e Lawrence Avenue East).
Transporte público: linhas 25 Don Mills, 54 Lawrence East e 162 Lawrence
E o estacionamento é gratuito.
Site oficial aqui
Neve? Frio? Casacos e botas? Nada disso, gente! Chegou a hora de falar do verão, estação preferida de 10 em cada 10 canadenses! Afinal, em que outra época é possível sair de bermuda e camiseta, fazer picnics com sol até dez da noite, curtir os parques da cidade e aproveitar o happy hour nas áreas externas dos bares e restaurantes?
Aqui em Edmonton o inverno pode ser rigoroso, admito. Dura bem mais do que três meses e a neve chega a cansar. Mas quando chega junho, minha gente, é hora de esquecer tudo isso e tirar todos aqueles modelitos fresquinhos do armário e desfilar pela cidade de vestido e sandália. Aproveitar o efêmero verão da cidade é palavra de ordem!
São três meses de puro sol, calor e dias longos. Claro, aqui não é o Nordeste brasileiro, mas as temperaturas sobem bastante sim. Pode passar dos 30°C em alguns dias! E apesar da média ficar na casa dos 20 e tantos, a sensação térmica parece sempre maior. Acredite, é possível até pegar um bronzeado por aqui!
E naturalmente, é no verão que o calendário de Edmonton fica com a corda toda! Eventos são o que não faltam, a grande maioria concentrada em julho, o auge da estação. Eu já falei de alguns festivais da cidade neste texto aqui, mas agora vou dar umas dicas de como aproveitar a melhor época do ano!
Uma das mais novas sensações da cidade é o Slide the City, um evento internacional que já faz sucesso em vários países e que agora vem também se expandindo pelo Canadá. Algumas cidades canadenses já estão no roteiro dos organizadores, e Edmonton teve sua estreia no ano passado.
Qual é a melhor coisa para se fazer debaixo do sol quente? Se jogar na água, certo? Pois é disso que se trata o Slide the City: um tobogã gigante montado em alguma parte da cidade, onde você vai lá munido de boia e roupa de banho e simplesmente... escorrega ladeira abaixo em uma lona cheia de água! Como isso pode não ser divertido? O evento é pago, e você escolhe se quer deslizar uma, três ou infinitas vezes. Só digo uma coisa: se pagar por apenas uma descida, vai ficar com gostinho de quero mais.
Já o clássico do clássico é o K-Days. Eu já falei dele antes, mas preciso reforçar a importância desse evento que é A CARA do verão de Edmonton. São diversos dias de festival, com muita comida, brinquedos e brincadeiras. Mas o K-Days é muito mais. Tem shows de música (todo dia, duas atrações musicais diferentes. Este ano tivemos até Simple Plan!), tem exposições, tem fogos de artifício...
O evento é um sucesso, principalmente entre as crianças. A brincadeira pode sair cara, pois você paga para entrar e também para ir nos brinquedos (além da comida, claro), mas vale a pena, nem que seja para conhecer uma vez só.
O verão é também uma ótima oportunidade para aproveitar os famosos patios, as varandas e áreas externas dos restaurantes. Vários estabelecimentos possuem patio, que, claro, fica inutilizado durante o inverno. Então quando o termômetro começa a subir, fica declarada aberta a patio season! Os espaços são bem concorrido: todo mundo quer aproveitar o Happy Hour no sol! Aliás, o Happy Hour por estas bandas não começa tarde como no Brasil. Por aqui, é comum que ele aconteça entre 15h e 18h (muitas empresas liberam seus funcionários por volta das 16h ou 16h30, ou seja, a tempo de curtir um bom drinque), com promoções exclusivas.
E se preferir, que tal um picnic ao ar livre? O River Valley está aí para isso! Além das mesinhas espalhadas pelo gramadão que contorna o rio, várias grelhas de barbecue ficam disponíveis gratuitamente para quem quiser fazer um churrasquinho com a galera. Claro, você só precisa respeitar o meio ambiente e não deixar lixo ou restos de comida pelo parque.
Quer outra dica? Vá aproveitar o sábado para fazer feira na Farmer’s Market do centro, que durante o verão é realizada ao ar livre, no meio da 104 Street. Além das barraquinhas de carnes, legumes e frutas, você ainda pode curtir música ao vivo e fazer uma boquinha nos stands de comida (dica: o cachorro-quente do Fat Frank é uma delícia, e ainda tem na versão vegetariana!).
Para fechar, bora curtir o Rio North Saskatchewan? Você pode passear de canoa ou de balsa, ou até mesmo stand up paddle. Se não tiver o próprio equipamento, basta procurar uma das inúmeras empresas que alugam o material e até fazer algumas aulinhas. E olha, vale a pena, viu? A vista é fenomenal!
Claro, existem muito mais atrações no verão de Edmonton, e dá para ficar a vida toda falando deles por aqui. Mas que tal vir conhecer pessoalmente no ano que vem? Fica feito o convite!
Para aqueles que optam por vir morar ou passar uma temporada no Canadá, é preciso conhecer as regras que se diferenciam de acordo com cada província e diz respeito a vários assuntos importantes, como por exemplo, a carteira de habilitação (aqui a drive’s licence). Trazemos agora algumas perguntas e respostas especialmente com relação ao tema “dirigir em Ontário”, uma vez que este é o destino de muitas pessoas e que inclui cidades como Toronto, Ottawa, Hamilton, Windsor, Barrie, entre outras.
Portanto, confira abaixo as dúvidas frequentes e as devidas informações tanto para quem pretende guiar temporariamente até para os que precisam obter uma permissão permanente. Veja então várias questões nesta “parte 1“ e em breve divulgaremos a “parte 2“ da matéria, com mais esclarecimentos:
Quais as categorias da licença de dirigir (drive’s licence) da província de Ontário?
Em Ontário existem 12 diferentes categorias de habilitação, de acordo com o porte do veículo e outras questões, no caso dos motoristas profissionais o tipo de carga a transportar. É possível tirar este documento a partir dos 16 anos de idade; especificamente para carro (veículo leve), a primeira categoria nesta província é a “G1”. Ela tem algumas restrições como, por exemplo, o portador é considerado um novo condutor e terá que guiar junto com um motorista que possua pelo menos 4 anos de carteira categoria “G”, não pode ter multa, bem como com ela não é permitido dirigir em rodovias ou ainda entre o período da meia-noite e 5 horas da manhã.
Depois na sequência vem a “G2”, a qual quem obtiver pode dirigir sozinho, ainda não está autorizado a trafegar pelas vias expressas, sendo que a tolerância de infrações enquanto condutor é de no máximo 9 pontos. E finalmente tem a “G”, que não possui nenhum tipo de restrição de horário ou local para conduzir um automóvel, e essa permissão somente pode ser suspensa se o número de infrações atingir 15 pontos.
Acabei de chegar em Toronto, eu posso dirigir utilizando a minha Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do Brasil?
Sim, você pode! Se tiver uma carteira de motorista brasileira válida está autorizado a dirigir tanto em Toronto, como em todas as cidades do Canadá, mas com a seguinte regra: somente durante os primeiros 90 dias se tiver o visto de Turismo e por 60 dias para quem é residente permanente. O que nunca muda e é essencial é respeitar toda a legislação de trânsito local, guiando sempre um veículo que tiver devidamente segurado e nunca esquecer de portar o documento do carro.
Tenho uma carteira de motorista válida brasileira. É obrigatório apresentá-la para solicitar a habilitação?
Na verdade, para adquirir uma licença de dirigir em Ontário não é mandatório apresentar uma habilitação que você já possui, no caso a brasileira, porém quem tem este documento pode contar com uma certa vantagem no processo. Quem é portador da CNH não precisa esperar os prazos que existem para agendar o teste prático e passar da G1 para G2 ou para carteira definitiva (G). Quem tira o documento pela primeira vez ou não considera a permissão que tem em outro país, demora cerca de 2 anos entre a primeira e a última categoria.
Assim, aos que já portam a habilitação válida emitida no Brasil, o primeiro passo recomendado é solicitar a legalização deste documento junto ao Consulado-Geral do Brasil em Toronto. Este procedimento não é uma tradução da carteira, e sim um pedido simples que você precisa fazer para o órgão que representa o seu país na província. Para isso, é necessário pagar uma taxa e apresentar os documentos abaixo:
- Carteira de motorista brasileira válida, sendo a original e uma cópia;
- Documento de identificação brasileiro, que pode ser a sua carteira de identidade ou ainda o passaporte (o original e a cópia);
- Imprimir a página que contém as informações atuais do status da sua carteira de habilitação obtida no site do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) de seu respectivo estado, por intermédio de uma pesquisa de pontuação.
Quais os passos para dar entrada na minha carteira de habilitação em Ontário?
Independentemente se você vai ou não utilizar a sua CNH brasileira, para dar entrada na carteira de motorista de Ontário irá precisar fazer os primeiros testes exigidos para a categoria “G1”, sendo eles o de visão e também a prova teórica. Você deve ir a um dos locais credenciados, os Centro de Testes para realizar essas duas avaliações. Veja a lista de endereços aqui.
Neste momento será exigido que apresente o comprovante de legalização emitido pelo Consulado (se optar por apresentar a habilitação do Brasil), um documento que contenha o seu nome completo, data de nascimento e assinatura, como o passaporte ou o PR Card (veja as demais identificações aceitas aqui); e recolher as taxas.
Lembrando que o teste de visão é feito na hora que for realizar o seu cadastro, e se estiver preparado para fazer a avaliação da parte teórica, que é composta por 40 questões de múltipla escolha, basta chegar pelo menos com uma hora de antecedência do fechamento do Centro de Testes para realizá-la. Após concluir esses passos com sucesso, receberá a permissão provisória da sua carteira “G1” e depois será encaminhada a oficial via correspondência.
Quais são as regras para passar da categoria “G1” para a “G2” e a “G”?
O ponto de partida é a “G1”, certo? Depois é necessário realizar um teste prático para mudar de categoria, o qual tem que ser agendado online no site do Centro de Testes (clique aqui e seja direcionado para a página). Para pessoas que estão tirando a carta pela primeira vez ou ainda não irão considerar a habilitação brasileira, é necessário aguardar cerca de 12 meses para aplicar para a “G2” e posteriormente para a “G”.
Mais atenção!! Caso a sua carteira de motorista brasileira tenha mais de 2 anos, fazendo a legalização da mesma junto ao Consulado, existe a opção de fazer o teste prático direto para a “G” sem esperar um tempo mínimo, ou você poderá ainda acompanhar a sequência de categorias tentando a “G2” primeiro. Os testes de cada uma delas possuem trajetos e tempo diferentes.
As perguntas e respostas continuam...
Aguarde que já estamos preparando a matéria Tire suas dúvidas sobre “dirigir em Ontário” – parte 2, quando iremos trazer mais informações, como por exemplo, sobre como é realizado o teste teórico em Ontário e as fontes oficiais para se preparar melhor para esta prova, entre outros dados importantes dentro deste tema. Não deixe de conferir!
Imigrar é um verbo que gera milhões de emoções, sentimentos e sensações. Animação, medo, saudades, a sensação de se estar indo em busca de uma enorme aventura, a emoção de saber que seu processo está sendo completado e está prestes a ser enviado para a avaliação do governo canadense… o estresse que é esperar por uma resposta.
Antes de tudo isso, no entanto, é preciso planejar, e planejar bastante!
No primeiro texto dessa pequena série nós falamos a respeito de dicas gerais do que é importante levar em consideração quando se está começando a escolher uma cidade para morar no Canadá. Como sempre, não existe uma resposta única, uma receita mágica que funcione para todo mundo, então é importante definir os pontos principais que são essenciais para você (e sua família, se for o caso), nesse momento de sua vida.
No texto anterior nós falamos sobre algumas características de Toronto e Montreal, e hoje vamos falar a respeito de Vancouver, Calgary e Edmonton, que, juntamente com Toronto e Montreal, são consideradas as cidades mais importantes do Canadá. Confira!
Vancouver
De acordo com o site oficial da cidade de Vancouver, a cidade é composta por centenas de pessoas que vêm de diferentes backgrounds, com culturas as mais diferentes possível. Por isso a cidade oferece uma série de programas que visam auxiliar os novos moradores da cidade a se adaptar à nova cutltura. Além disso, comemorações e festivais buscam celebrar a diversidade que faz de Vancouver a maravilha que é.
Para alguns críticos, a cidade é considerada pequena em termos de população, já que possui apenas 603.502 pessoas de acordo com o censo mais recente, publicado em 2011. No entanto, a área metropolitana da cidade, conhecida como Greater Vancouver Area, é o lar de 2,4 milhões de pessoas, sendo considerada a terceira área metropolitana mais populosa do país.
Por conta de sua diversidade, é estimado que 52% dos habitantes da cidade falem outra língua além do inglês. Com muitos imigrantes, particularmente de origem asiática, é esperado que essa outra língua seja a língua falada nos países de origem das pessoas que hoje moram em Vancouver.
Vancouver começou como uma colônia chama de Gastown, que hoje é o nome do bairro mais antigo da cidade, um charmoso bairro turístico. Diz a lenda que os tijolos que hoje fazem parte dos prédios mais antigos do bairro foram uma vez parte do lastro dos navios que ancoravam na região. Hoje em dia, o porto de Vancouver é considerado o terceiro maior das Américas em termos de tonelagem, sendo o mais movimentado de todo o Canadá.
Vancouver também é lar para muitos estúdios de filmagem, sendo que muitos filmes conhecidos de Hollywood foram (e são) filmados aqui. Um dos mais recentes, por exemplo, é o filme Deadpool.
De acordo com o documento Labour Force Statistics Highlights publicado agora em agosto de 2016, Vancouver conta com uma taxa de desemprego de apenas 5,6%, a mais baixa do país para o mês de julho, sendo que sua taxa de empregabilidade está em 60,8%. Estudos mostram que o aumento no número de empregos em Vancouver se deu por conta dos empregos part-time, mas, mesmo assim, os empregos full-time tiveram um aumento de 6.600 novas vagas para pessoas entre 15 e 24 anos de idade. Indivíduos que trabalham de maneira autônoma também são muito comuns em Vancouver, sendo que no último mês houve um aumento de 11.500 entre as pessoas que se consideram trabalhadores autônomos.
Calgary
Provavelmente a cidade mais conhecida da província de Alberta, Calgary tem seus charmes: a proximidade das Montanhas Rochosas ao oeste, e da região das pradarias, ao leste. Calgary também é conhecida por ter um clima de “velho oeste”, promovendo todos os anos em julho a conhecida Calgary Stampede, um evento de vários dias que conta com rodeio, festivais, música e muitas atividades ao ar livre. O evento atrai cerca de 1 milhão de pessoas de todo o mundo para a cidade.
Com uma população de 1.096.833 habitantes (e 1.214.839 habitantes na região metropolitana) de acordo com o censo mais recente publicado, de 2011, a cidade começou como um ponto habitado por comunidades indígenas, chamadas no Canadá de First Nations peoples, e somente em 1873 a colonização europeia se iniciou. Com o tempo a região de Calgary se tornou um posto da North-West Mounted Police, que agora é a famosa Royal Canadian Mounted Police.
Com uma economia que gira em torno da indústria de petróleo e gás natural, a cidade observou uma mudança há alguns meses, quando a crise do petróleo fez com que muitos trabalhadores perdessem seus empregos e fossem buscar outras atividades em outras cidades canadenses. No entanto, petróleo e gás não é a única indústria forte em Alberta, que já nos anos 80 passou por um período de crise e com isso trouxe consigo o fortalecimento de outras indústrias, como a indústria financeira. Juntamente com a cidade de Edmonton, forma uma região de rápido crescimento econômico, conhecida como o Calgary-Edmonton Corridor.
De acordo com o Labour Market Review de julho de 2016, a quantidade de empregos em Calgary aumentou em 9.200, sendo que a grande maioria destes, 9.000, foram vagas full-time. A taxa de desemprego pode ser considerada um pouco alta se compararmos com as demais províncias canadenses, já que atingiu os 8,8% no mês passado. A faixa etária de trabalhadores que é mais atingida pelo desemprego são os jovens, particularmente entre 15 a 24 anos de idade. De acordo com as pesquisas, esses jovens têm tido dificuldade em encontrar vagas mesmo no mercado de trabalho de verão (summer job market), que oferece empregos temporários para jovens, durante os meses de maio até agosto.
Com respeito a habitação, a cidade conta com uma empresa, a Calgary Housing Company, que é responsável por oferecer casas a preços acessíveis para a população da província.
Edmonton
Praticamente vizinha de Calgary, Edmonton é a capital da província de Alberta, e é uma das mais importantes cidades do Canadá, parte de uma região de rápido crescimento econômico chamada de Calgary-Edmonton Corridor. Com uma população de 812.200 habitantes de acordo com o censo de 2011, a cidade é a segunda maior da província, depois de Calgary. Edmonton foi incorporada como cidade no ano de 1892, com apenas 700 habitantes.
Assim como Calgary, Edmonton é um pólo para a indústria de petróleo e gás, mas a indústria de tecnologia tem crescido bastante com as iniciativas de pesquisa e educação realizadas pela cidade, em parceria com a Universidade de Alberta.
De acordo com a Labour Force Survey realizada em junho de 2016, a cidade passou por uma perda de empregos no mês. De acordo com a pesquisa, o aumento nos empregos nas áreas financeira, de serviços e de hospitalidade não foi o suficiente para cobrir a diminuição dos empregos nas áreas de manufatura, construção e energia. Durante o ano, no entanto, as vagas de emprego na cidade cresceram em 2,4%, o que corresponde a quatro vezes o número nacional, de 0,6%. A taxa de desemprego permaneceu em 7% entre maio e junho deste ano.
Embora Edmonton, assim como Calgary, tenha sofrido com a queda dos preços do petróleo, a cidade conta com uma economia diversificada, que tem mostrado ser capaz de absorver o impacto da crise e continuar a expandir seus empregos e recursos em outras direções.
Quer saber mais sobre programas de imigração para o Canadá? Entre em contato conosco!
Imigrar é um verbo que gera milhões de emoções, sentimentos e sensações. Animação, medo, saudades, a sensação de se estar indo em busca de uma enorme aventura, a emoção de saber que seu processo está sendo completado e está prestes a ser enviado para a avaliação do governo canadense… o estresse que é esperar por uma resposta.
Antes de tudo isso, no entanto, é preciso planejar, e planejar bastante!
No texto de hoje vamos falar a respeito da hercúlea tarefa de escolher uma cidade para morar - em outro país! Vamos mostrar um pouco sobre cada uma das maiores cidades do Canadá: Toronto, Montreal, Vancouver, Calgary e Edmonton. Confira!
Escolhendo uma cidade
Quando estamos planejando uma mudança, seja para estudo, trabalho ou mesmo uma mudança definitiva, geralmente procuramos saber tudo a respeito do bairro ou da cidade para onde vamos, não é mesmo? O melhor que podemos fazer é visitar o bairro ou a cidade em questão e verificar com os nossos próprios olhos a vizinhança, a proximidade de comércio e locais como escolas, hospitais, parques, e muito mais.
Quando nos mudamos para um outro país, no entanto, nem sempre é possível visitarmos todas as cidades e todas as vizinhanças que nos parecem interessantes para morar. E tudo parece ficar ainda mais complicado quando pensamos que nem sempre existem imóveis para vender ou para alugar nas vizinhanças de interesse. É exatamente por isso que a pesquisa é uma tarefa de extrema importância nesse momento.
Uma dúvida permanece como uma pulga atrás da orelha: por onde começar a pesquisar? O que é preciso levar em conta nessa pesquisa? O que é possível deixar de lado?
Muito embora tudo pareça ser prioridade e ter o mesmo grau de importância, é preciso definir aquilo que é mais importante para você nesse momento da sua vida, já que a imigração, assim como qualquer outra aventura, é diferente para cada pessoa. Por exemplo, é importante para você morar perto de escolas públicas? Caso você tenha filhos em idade escolar, é um ponto importante a se considerar. É importante para você morar fora da cidade, em um lugar tranquilo e próximo à natureza? Vale a pena arcar com o tempo extra de ida e volta do trabalho (e também o custo do transporte público ou um carro)?
Selecionamos para você uma sugestão de um passo a passo para se considerar ao iniciar as pesquisas para a escolha de uma cidade:
1) Tenha uma planilha!
Pode ser em um caderno, pode ser no seu email, o formato não importa: vale o que funcionar melhor para você. O importante é ter um lugar onde você possa escrever os resultados de suas pesquisas para que depois você possa comparar as cidades de uma forma mais objetiva, com dados de tudo o que for importante para você.
2) Pesquise várias fontes!
Com uma decisão tão delicada - afinal é de se esperar que você irá passar pelo menos 1 ano nessa cidade - a sua pesquisa deve conter o máximo possível de fontes de informação. É muito animador acreditar logo no primeiro artigo do primeiro blog de viagens com que nos deparamos, mas a verdade é que é preciso pesquisar mais do que isso, e buscar artigos em sites de notícias, de estatísticas, em revistas, além, é claro, dos famosos blogs de viagem, que podem mostrar para você o que a sua cidade de interesse tem de melhor.
3) Seja consistente em suas categorias!
Sabe aquela planilha? Então! O ideal é que você selecione algumas categorias e utilize sempre as mesmas categorias para pesquisar suas cidades de interesse. Por exemplo, se você encontrou a informação de que Calgary possui uma população de cerca de 1.096.833 pessoas, essa informação não irá servir para nada se você não souber a população das outras cidades de interesse também. É interessante pesquisar as mesmas informações a respeito das cidades de interesse, afinal a ideia aqui é que será preciso comparar as informações entre as cidades depois.
4) Mãos à obra!
Tudo pronto? Hora de definir as categorias e começar a pesquisar. Para definir as categorias não existe uma receita mágica que funcione para todo mundo: vale o que for melhor para você, nesse momento. E importante morar em uma cidade grande? É importante morar no centro da cidade? Se sim, quanto custa em média um aluguel no centro das grandes cidades canadenses? Qual é o tamanho do apartamento que geralmente é possível encontrar nesse valor? Esses são exemplos de perguntas que você pode fazer para começar a definir as suas categorias.
As maiores cidades canadenses
A Immi foi além e começou a pesquisar para você alguns dados das maiores cidades do Canadá: Toronto, Montreal, Vancouver, Calgary e Edmonton. Vamos ver os resultados:
Toronto
Você sabia que a comunidade urbana de Toronto se originou no ano de 1793 com a chegada de oficiais britânicos? Na época, Toronto se chamava Town of York, e só foi virar uma cidade propriamente dita em 1834. Hoje ela é um centro de extrema importância para o Canadá, e é considerada um dos melhores centros urbanos para se viver!
Toronto é uma cidade de 630 quilômetros quadrados, com 46 quilômetros de divisa com o lago Ontário, um dos grandes lagos da América do Norte. A população da cidade é de 2.615.060 habitantes, segundo o censo mais recente publicado, realizado em 2011.
De acordo com a Toronto Employment Survey 2015, a cidade abriga atualmente 2,8 milhões de pessoas, fazendo com que seja a maior cidade do Canadá e a quarta maior área urbana na América do Norte. A pesquisa revela que em 2015 a quantidade de empregos na cidade aumentou 2,7%, o que na prática significa que 37.870 empregos foram criados. Destes, os empregos em que o ambiente de trabalho é em escritório correspondem a 48,8% do total.
O centro de Toronto é um polo local e econômico de extrema importância para a população canadense. É o local que mais oferece empregos na cidade, com 35,7% das vagas de Toronto.
Montreal
Montreal é uma cidade bilíngue que está situada próxima à divisa entre as províncias de Ontário e Quebec. É a cidade mais populosa de Quebec, e a segunda mais populosa do Canadá, com 1.649.519 pessoas de acordo com o censo de 2011, o mais recente a ser publicado.
Todos sabemos que o Canadá tem duas línguas oficiais: o inglês e o francês. Ainda, assim, Montreal é a cidade em que a presença das duas línguas é mais notada. A partir de Ontário para o oeste do Canadá, o inglês é a língua mais utilizada, e é sim muito comum encontrar canadenses que não falem francês. Em Quebec, no entanto, isso muda bastante, e o francês passa a ser a língua mais utilizada. Montreal, por ser muito próxima da fronteira, acaba fazedo uso das duas línguas, sendo que existem regiões da cidade que são mais dedicadas para o inglês, e outras que são mais dedicadas para o francês.
Montreal passou a ser considerada uma cidade no ano de 1832. A cidade começou sua existência com a colonização dos franceses, em 1642, que fundaram uma pequena cidade chamada de Ville Marie, que funcionava como um centro de comércio de peles. A expansão da cidade de Montreal se deu com a imigração dos ingleses para a região, que, já com o nome de Montreal, foi a capital do Canadá entre 1844 e 1849.
De acordo com o site oficial da cidade de Montreal, a cidade possui 19 regiões distintas, ou arrondissements, em francês, com as mais distintas paisagens: de regiões urbanas e residenciais próximas ao centro da cidade, a regiões verdes e bucólicas mais afastadas dos centros populosos.
Algumas vantagens de se morar em Montreal: programas governamentais que facilitam a aquisição de uma casa própria, o custo menor dos imóveis quando comparado com cidades como Vancouver, por exemplo, e o fato de as escolinhas para crianças pequenas (em idades anteriores à idade escolar obrigatória) seguirem um valor que é consideravelmente mais em conta do que na maioria das outras cidades canadenses. Para saber mais sobre subsídios para daycare, você pode ler a Parte I e a Parte II do nosso texto sobre o daycare no Canadá.
A respeito de empregabilidade, de acordo com o site Job Bank, a província de Quebec teve um crescimento de cerca de 6.200 empregos no segundo trimestre de 2016. O desemprego caiu de 7,6% para 7,2% na província no mesmo período, o que pode ser atribuído tanto ao crescimento do número de empregos da região quanto ao fato de a população estar envelhecendo.
Fique atento para a segunda parte do nosso texto, em que iremos abordar as cidades de Vancouver, Calgary e Edmonton!
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“Chegando no Canadá com a minha permissão de trabalho, gostaria de encontrar uma oportunidade de atuar como vendedor, estoquista ou caixa”. Se isso em algum momento passou pela sua cabeça, saiba que no mercado de varejo canadense existem muitas vagas como estas, sendo este setor responsável por empregar milhares de pessoas, desde os cargos considerados como “entry level”, ou seja, que exigem menos qualificação, até os mais altos níveis de gerência. Até mesmo os estudantes que são autorizados a trabalhar “part-time” (20 horas semanais), também encontram chance de prestar esses serviços.
Ser comunicativo é importante e quanto mais domínio do idioma local você tiver, mais chances terá de obter sucesso nesta área, principalmente pelo fato de que várias funções exigem ter contato direto com os clientes. Trabalhar como caixa em uma loja, por exemplo, vai requerer habilidades matemáticas, bem como a capacidade de atender com rapidez e eficiência mesmo sob pressão, quando o estabelecimento estiver cheio.
É comum também que o profissional seja contratado para exercer diferentes postos durante a jornada de trabalho, por exemplo, passando um período arrumando as mercadorias e o outro como responsável pela área do provador de roupas, ou seja, um multitarefa. De acordo com o Conselho de Varejo do Canadá, os varejistas já representavam mais de 2 milhões de pessoas em 2006, espalhados por todo o país em mais de 227.000 lojas e estabelecimentos comerciais: dez anos depois os números aumentaram e a tendência de crescimento continua.
Mais detalhes sobre esse mercado de trabalho
Na matéria que fizemos anteriormente, chamada “Profissões de destaque no Canadá” trouxemos a lista dos setores que mais anunciaram vagas de trabalho, e o segmento de vendas e varejo aparece na segunda posição, segundo dados do site “Monster.ca” (especializado em recrutamento e carreira). Portanto, nesta mesma fonte coletamos os dados apresentados neste texto a respeito deste aquecido mercado do país, e que podeser uma porta de entrada para os que chegam pela primeira vez.
De acordo com as estatísticas, a previsão é que os trabalhos no segmento varejista cresçam cerca de 10% nos próximos dez anos. A taxa de volume de negócios para posições de vendas é considerada elevada, e isto significa que neste momento existem posições a serem preenchidas em todo o território canadense. Vale reforçar que oportunidades para gerente de loja, por exemplo, podem não apresentar um crescimento tão grande, pois há menos vagas disponíveis dentro de um estabelecimento, e nesta função geralmente se destacam aqueles que tem mais experiência na área.
Mas outro ponto bastante positivo é o fato de que os empregadores canadenses não fazem restrições quanto a idade dos candidatos, portanto no varejo existe um grande espaço tanto para os jovens que estão começando a vida profissional, quanto para as pessoas mais velhas que já atuaram neste mercado ou estão em transição de carreira. Então, eis mais um campo bem democrático de atuação!
A média salarial
Ainda de acordo com o site Monster Canadá, de um modo geral a taxa de remuneração média por hora para um vendedor no varejo no início de carreira está entre $9,40 e $14,25 CAD (lembrando que há variação, principalmente pelo fato de que cada província tem um salário mínimo diferente).
Já um gerente de uma rede de lojas e com um bom nível de experiência pode ganhar um salário médio anual de mais de $ 41.000 CAD (o que pode variar devido ao porte e segmento da empresa, bem como província). É preciso considerar ainda que geralmente para esta posição se remunera com salário fixo mais bônus com base no desempenho da equipe. Há empresas que oferecem atrativos adicionais como a participação nos lucros.
Pesquise sobre as oportunidades que estão abertas agora!
Segundo o Instituto Canadense de Varejo, os empregadores locais estão sempre à procura de candidatos que tenham iniciativa, muita energia e grandes habilidades interpessoais como a facilidade em se comunicar e resolver problemas. Diversas lojas realizam feiras de emprego, principalmente quando estão para inaugurar uma unidade, o que sempre é uma excelente chance de se conseguir uma vaga.
Selecionamos cinco empresas do segmento, com os links direitos das páginas de “carreiras”, para que você possa verificar algumas oportunidades que existem neste momento. Quem sabe uma dessas posições de trabalho pode ser sua? Confira:
Hudson’s Bay Company - esta é a maior rede de lojas de departamento do Canadá, que foi fundada no ano de 1670 e é a empresa mais antiga da América do Norte; atualmente conta com mais de 460 unidades e 66 mil funcionários em todo o mundo (veja a matéria sobre uma das lojas localizada bem no centro de Toronto, clicando aqui).
Clique e veja as vagas disponíveis!
Le Château – este é um fabricante e varejista canadense do segmento de vestuário de moda contemporânea, acessórios e também calçados. Hoje, a marca é vendida exclusivamente em mais de 210 lojas em todo o Canadá. A empresa possui cerca de 2500 profissionais nos mais diversos cargos.
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Wine Rack – a empresa conta com mais de 160 lojas (consideradas verdadeiras boutiques no segmento), sendo especializada na venda de vinhos na província de Ontário. Nas unidades são oferecidos mais de 150 tipos diferentes da bebida.
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Town Shoes – este varejista de calçados tem mais de 60 anos de mercado, possui cerca de 60 lojas e faz parte da empresa Town Shoes Ltda que conta com 200 unidades em todo o Canadá, e é composta ainda pelas marcas The Shoe Company, Shoe Warehouse, Sterling e Canadian DSW.
Clique e veja as vagas disponíveis!
Best Buy Canadá – esta famosa loja americana que atua na venda de eletrônicos e iniciou suas atividades em terras canadenses no ano de 2002, e hoje conta com quase 200 unidades espalhadas pelo país, empregando centenas de profissionais.
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Extra!! Além dos sites oficiais das lojas e as feiras de carreiras realizadas ao longo do ano, muitos locais aceitam receber o currículo pessoalmente, o que facilita muito para quem já está no Canadá. Se esta for a sua estratégia para conseguir um trabalho, aproveite para pedir para falar com o gerente: alguns deles atendem com simpatia e às vezes até realizam uma pequena entrevista na hora.
Boa sorte ☺!
Você sabia que a província de Ontário conta com um arquipélago que é formado por mais de 1800 ilhas? Sim, é verdade! E apesar dessa quantidade impressionante, o lugar se chama apenas “1000 Ilhas” (Thousand Islands). Trata-se de uma ampla área que fica na fronteira entre o Canadá e os Estados Unidos. Assim, além da paisagem de tirar o fôlego, quem se aventura pela região consegue ver belas construções de ilustres moradores dos dois países.
Para visitar a partir do lado canadense, é preciso ir até as cidades como Kingston, Gananoque, Rockport ou ainda Brockville, pois as ilhas estão distribuídas em boa parte da extensão do rio Saint Lawrence. Principalmente nas primeiras duas localidades citadas pode-se alugar barcos ou comprar tickets de cruzeiros, que proporcionam um passeio para os turistas, inclusive alguns com a presença de guias que falam das particularidades regionais.
A vista é composta por construções diversas cravadas nas porções de terra, com tamanhos bem distintos, portanto é possível conferir desde simples casas de veraneio até verdadeiras mansões cercadas de muito luxo. As propriedades particulares de milionários (o que inclui nomes de artistas famosos) viraram atrações para os visitantes, principalmente as que estão do lado americano, que é uma parte bem urbanizada.
Algumas curiosidades
Nesta fronteira natural entre os dois países há reservas ecológicas e também castelos. Especialmente um deles tem uma história incrível: o gigantesco “Boldt Castle”, construído pelo famoso dono do Waldorf Astoria Hotel, em Nova York, chamado George C. Boldt. Ele iniciou a obra em 1900 para presentear sua esposa como prova de seu amor, mas quatro anos depois o local foi abandonado por conta do falecimento da amada.
Esta tragédia fez com que este espaço ficasse por mais de 70 anos em completo abandono, até que a propriedade foi adquirida e terminada por uma empresa e virou atração, principalmente nos meses do verão canadense. Há ainda o “Singer Castle”, outro castelo que curiosamente durante 100 anos serviu de residência de uma família, mas hoje é aberto ao público.
Para quem pretende passear por alguns dias, existem várias opções de lazer e contato com a cultura local. A cidade de Rockport, por exemplo, tem uma história de mais de 200 anos a partir da chegada de imigrantes da Escócia e da Irlanda. É possível apreciar a arquitetura local e conhecer pontos como a igreja do Redentor, que foi construída no ano de 1896.
Em Kingston, além das belezas naturais há um vagão da Canadian Pacific que é parada obrigatória para os cliques dos visitantes. Já quem gosta de mais aventura, alguns lugares no entorno do Rio Saint Lawrence oferecem atividades aquáticas, como o mergulho. Várias pessoas também se aventuram a curtir a paisagem da região praticando ciclismo.
Existem diferentes restaurantes, com destaque para os cardápios de pescados, e os cafés da manhã com delícias de maple e as tradicionais torradas francesas. Como opções de estadia têm os hotéis, pousadas, espaços para acampamento e também existe a possiblidade de alugar cottages (casas de campo, que aliás, os canadenses adoram!).
Quer ir visitar de carro? Saiba como chegar de Toronto, Ottawa e Montreal
O local está ao norte do estado de Nova York (EUA) e no sudeste de Ontário (Canadá). Para chegar até as “1000 Ilhas” partindo de Toronto ou Montreal, basta seguir pela Highway 401, em sentidos opostos: as duas cidades estão há cerca de 270 quilômetros do ponto turístico. Já se você estiver em Ottawa, pode seguir como alternativa pela Highway 15 e o trajeto é bem mais curto, sendo cerca de 190 quilômetros.
O site oficial com mais detalhes sobre esta bela opção de passeio é o www.visit1000islands.com.
Que tal explorar os fantásticos museus do Canadá? Na lista dos “TOP 10” estão os espaços culturais localizados em British Columbia, Alberta, Newfoundland and Labrador, Quebec e Ontário. O país possui diferentes locais dedicados a contar a sua história, a memória dos povos, as características regionais, os principais fatos, a arte e seus objetos raros.
Toda essa riqueza pode ser apreciada nas distintas cidades das províncias canadenses. Os temas são os mais diferentes possíveis! Para se ter uma ideia da diversidade, em Toronto (Ontário), por exemplo, existe até um museu especialmente dedicado ao sapato, chamado “Bata Shoe”.
Portanto, considerando o ranking elaborado no último ano pelo site de viagens Trip Advisor, que pesquisa e premia os locais a partir da opinião de milhares de viajantes de todo o mundo, nós trouxemos um pouco de informação a respeito de dez museus canadenses. São eles:
Royal BC Museum (Victoria, British Columbia)
O Royal BC Museum Corporation foi fundado em 1886 e em 1894 houve a criação do chamado “Archives” (Arquivos). Em 2003, estas duas organizações se juntaram formando assim o Museu e os Arquivos oficiais da província de British Columbia com objetos, documentos e exemplares da história natural e humana. O espaço traz a memória provincial e busca manter vivo um fórum dinâmico de discussão e reflexão cultural.
Site oficial: http://royalbcmuseum.bc.ca/
https://www.youtube.com/watch?v=qQhK2M_dBxg
Royal Tyrrell Museum (Drumheller, Alberta)
Para aqueles que gostam da pré-história, conhecer o Royal Tyrrell Museum é um passeio imperdível. Trata-se do único museu do Canadá dedicado exclusivamente à ciência da paleontologia. Essa ação começou quando o jovem Joseph Burr Tyrrell entrou para o Serviço Geológico do Canadá em 1881, e entre as suas descobertas está um crânio de dinossauro de 70 milhões de anos de idade, o primeiro de sua espécie já encontrado (em 1884).
As pesquisas prosseguiram desde então, mas o espaço foi aberto oficialmente em 25 de setembro de 1985. Hoje abriga uma das maiores exposições do mundo de dinossauros, e ainda oferece uma variedade de programas educativos. O Museu é de responsabilidade do Governo de Alberta no âmbito do Ministério da Cultura e Turismo, e preserva principalmente o patrimônio fóssil local.
Site oficial: www.tyrrellmuseum.com/
Canadian War Museum (Ottawa, Ontario)
O museu nacional do Canadá que conta a história militar do país é o Canadian War Museum, localizado em Ottawa. O acervo começou por volta de 1880, com uma coleção de armamentos. Em 8 de maio de 2005 houve a abertura oficial do atual espaço, marcando o 60º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial na Europa e também o 125º aniversário do próprio acervo. No total, a coleção é composta por mais de 3 milhões de artefatos e tem recebido cerca de 500 mil visitantes por ano.
Site oficial: http://www.warmuseum.ca/
Royal Ontario Museum (Toronto, Ontario)
O Royal Ontario Museum, o famoso ROM, é considerado um dos principais museus do mundo combinando a história natural com a diversidade cultural. Assim, é possível explorar experiências tanto do mundo da ciência quanto da civilização. Ele foi criado pela assinatura da Lei ROM na legislatura de Ontário em 16 de abril de 1912, e o belo edifício inaugurado em 19 de março de 1914, em Toronto.
Site oficial: http://www.rom.on.ca/en
Art Gallery of Ontario (Toronto, Ontario)
Fundada em 1900 por um grupo de cidadãos da iniciativa privada, a Galeria de Arte de Ontário (The AGO) é um dos maiores museus de arte da América do Norte. Este espaço localizado em Toronto, conta hoje com mais de 90 mil obras em seu acervo, sendo um número superior a 4 mil obras disponíveis para exibição pública. Ao longo do ano são realizados também muitos eventos especiais (como a festa do vídeo acima), com participação de artistas canadenses e internacionais. Em 2008 foi concluída a sua obra de expansão e hoje o projeto arquitetônico de Frank Gehry se transformou numa atração à parte, que é sucesso entre os visitantes de todas as idades.
Site oficial: https://www.ago.net/
Prime Berth Fishing Museum (Twillingate, Newfoundland and Labrador)
Este museu é especial para as pessoas que gostam do universo da pesca. A criação do Prime Berth Fishing Museum se deu a partir do sonho do capitão David Boyd que resolveu fazer uma homenagem a sua família formada por muitos pescadores. Hoje é um centro de estudo de pesca e embarcações privado, com diversas atrações, passeios, atividades e comercialização de produtos para pescadores.
Site oficial: http://www.primeberth.com/
Stones'n Bones Museum (Sarnia, Ontario)
No Stones'n Bones Museum de Ontário, é possível conferir os dois andares que abrigam mais de 6 mil objetivos. São fósseis, borboletas, pedras preciosas, tubarões, ferramentas dos nativos canadenses, entre muitas outras atrações. Há também uma loja que vende joias feitas com pedras preciosas, artesanatos, artigos de couro e as famosas “lembrancinhas” que contam um pouco da história canadense.
Site oficial: http://www.stonesnbones.ca/
Museum of Anthropology (Vancouver, British Columbia)
O Museu de Antropologia é de responsabilidade da Universidade de British Columbia e conta com coleções de diferentes artistas, centros de pesquisas, grupos de ensino, programas públicos e projetos com a comunidade. Ele também é destaque por sua grandiosa obra que foi projetada pelo arquiteto canadense Arthur Erickson. O local foi inaugurado em 1976, com uma ampla estrutura de concreto e vidro. Este museu possui um acervo arqueológico de pedras, madeiras, cerâmicas, sendo mais de 46 mil objetos que também podem ser vistos na coleção online.
Site oficial: http://moa.ubc.ca/
Montreal Museum of Fine Arts / Musee des Beaux-Arts (Montreal, Quebec)
A história do Museu de Belas Artes de Montreal teve início em 1860 com a Fundação da Associação de Arte de Montreal (AAM), por colecionadores de arte local. A partir daí o tempo se encarregou de incríveis transformações nesta trajetória, fazendo com que atualmente o público possa conferir este espaço cultural, que cresce cada vez mais: em novembro de 2016 será entregue uma nova e moderna área. Há diferentes pavilhões com distintas temáticas e uma série de quadros, esculturas e demais objetos de arte.
Site oficial: https://www.mbam.qc.ca/
Canadian Children's Museum (Gatineau, Quebec)
Este museu tem a criança como preocupação central e foi aberto em 29 de junho de 1989, sendo parte do “Canadian Museum of History”. Ele nasceu com o objetivo de ampliar as experiências culturais do público infantil, proporcionando um espaço criativo e de interatividade. É uma oportunidade de conhecer a história do mundo a partir de instalações, adereços, figurinos, diferentes materiais e recursos.
Site oficial: http://www.historymuseum.ca/visit/childrens-museum/
A imigração, como todas as aventuras pelas quais passamos na vida, tem seus altos e baixos. Uma das coisas que mais marca, sem sombra de dúvidas, é a tal da saudade dos amigos e dos familiares que ficam para trás, ainda no Brasil. Você sabia que é possível auxiliar amigos e familiares no processos de visto de turismo para o Canadá?
Como residente permanente ou cidadão canadense, você pode escrever uma carta-convite, que poderá ser usada para fortalecer a aplicação do visto de seu amigo ou familiar. Mas atenção: embora possa ajudar, a carta-convite não oferece nenhuma garantia de que o visto será aprovado, uma vez que a aplicação para o visto ainda continuará sendo a mesma, sendo que a pessoa que aplica deverá obedecer a todos os requisitos normalmente. A carta, dessa forma, é um “plus”.
O que é a carta-convite?
A carta-convite é uma forma de comunicar ao governo canadense que a pessoa que está aplicando para um visto de turismo já conhece alguém com status de residente permanente ou cidadão no Canadá, e que, de certa forma, possa oferecer uma espécie de garantia de que a pessoa que está aplicando para o visto de turismo não pretende permanecer ilegalmente no Canadá após o vencimento de seu visto. A carta-convite, no entanto, não significa que você ficará responsável legalmente pelo convidado. Ela serve como uma prova do propósito da pessoa que pretende visitar o país, algo do tipo “estou indo visitar meu amigo/parente”.
A carta deve ser escrita e assinada pela pessoa que convida, e deve conter uma série de informações, tanto sobre quem convida, ou anfitrião, quanto sobre quem está sendo convidado. Quanto ao idioma, os vistos de turismo são sempre processados pela embaixada ou consulado canadense no país de residência de quem aplica, portanto não é necessário que a carta seja em inglês.
O que deve conter?
A carta-convite deve conter uma série de informações, tanto sobre quem convida quanto sobre quem é convidado.
Em suma, a carta deve deixar claro o propósito da pessoa que está aplicando para o visto de turismo: visitar o amigo ou o familiar que mora no Canadá.
Da parte de quem convida, ou anfitrião, é preciso informar os seguintes dados:
- Nome completo
- Data de nascimento
- Endereço e telefone no Canadá
- Job title
- Se você é cidadão canadense ou residente permanente
- Cópia de um documento que comprove o seu status no país, que pode ser:
Certidão de nascimento canadense (se você nasceu no Canadá)
Documento de cidadania canadense (citizenship card)
PR Card, ou então o IMM 1000 (proof of landing), se você é residente permanente
- Informações sobre a família: nomes e datas de nascimento do cônjuge e de seus dependentes (o que é obrigatório no caso do Parent and Granparent SuperVisa)
- O número total de pessoas que moram em sua casa no Canadá, incluindo pessoas que você tenha patrocinado através de um processo de sponsorship que ainda esteja válido.
Da parte de quem é convidado, a carta deve conter as seguintes informações:
- Nome completo
- Data de nascimento
- Endereço e telefone
- O tipo de relacionamento que existe entre vocês: amigo, mãe, pai, etc.
- O propósito da viagem
- Quanto tempo a pessoa pretende ficar no Canadá
- Onde a pessoa pretende ficar hospedada, e como irá arcar com as despesas da viagem: no caso, é possível que o anfitrião se ofereça para pagar parte das despesas, como passagens aéreas, por exemplo, e isso deve ser informado na carta também.
- Quando a pessoa pretende voltar para o país de origem
E no caso do Parent and Grandparent Supervisa?
Para o Parent and Grandparent Supervisa, além das informações já descritas acima, será preciso fornecer o seguinte:
- Uma carta em que você promete se responsabilizar financeiramente pelos pais e/ou avós enquanto estiverem no Canadá
- Comprovação de renda: você, como anfitrião, deve obedecer aos requerimentos no que diz respeito à renda. Existe um limite mínimo, conhecido como LICO, ou low-income cut-off, que se refere ao número total de pessoas em sua residência, incluindo pais e avós.
O visto de turismo
Com ou sem carta-convite, se o propósito da viagem é conhecer o Canadá e visitar amigos e familiares, será preciso aplicar para um visto de turismo.
O visto de turismo permite que você fique no Canadá por até 6 meses (ou 24 semanas) de cada vez, sendo que pode vir com permissão de estudos para cursos com duração inferior a 24 semanas. O visto de turismo, no entanto, não dá direito a trabalhar no Canadá.
Para quem nunca tirou um visto de turismo para o Canadá, é importante saber a respeito de algumas características do processo de aplicação: em primeiro lugar, os vistos de turismo são sempre processados através da embaixada ou consulado canadense do país de origem de quem aplica. Nesse sentido, não é necessário enviar nenhum documento para o Canadá, e também não é preciso fazer nenhuma tradução juramentada de documentos.
Ao contrário do visto de turismo americano, o canadense não exige uma entrevista presencial, isto é, a menos que o oficial de imigração julgue necessário, após analisar todos os seus documentos. O que o Canadá pede, no entanto, é uma carta de intenção, em que você deve escrever o que pretende fazer no país, informando quais são as datas planejadas para a viagem, as cidades que pretende visitar, os hotéis em que pretende ficar. Mas atenção: recomendamos que o tom da carta seja cuidadoso, afinal você está requisitando um visto, e não informando que irá para o Canadá. Nesse sentido, use e abuse de palavras como “pretendo”, “planejo”, “gostaria de”, etc.
Também será necessário reunir uma série de documentos, dos quais um dos mais importantes será o extrato bancário: a comprovação de que você possui os fundos suficientes para arcar com as despesas de sua viagem para o Canadá, incluindo estadia, alimentação, passagens aéreas, etc.
Para todos os tipos de visto, no entanto, a dica mais importante que podemos oferecer é sempre falar a verdade para os oficiais de imigração, e sempre estar preparado para fornecer os documentos necessários para a comprovação de tudo o que você falar. Na chegada ao Canadá, por exemplo, você irá realizar uma pequena entrevista com um oficial da imigração, que irá verificar seu visto e carimbar seu passaporte. Ele irá perguntar sobre as suas intenções no país, e, em última instância, é ele quem irá conceder ou negar a sua entrada no país. Por essa razão, é sempre bom levar consigo no voo os mesmos documentos que foram apresentados na hora do pedido do visto: comprovação de renda, reserva de hotel e, principalmente, a passagem aérea para voltar para o Brasil.
Você pode encontrar maiores informações sobre a carta-convite no site da imigração canadense: http://www.cic.gc.ca/english/visit/letter.asp
Quer saber mais sobre programas de imigração para o Canadá? Entre em contato conosco!
O Canadá possui belas cidades e cada uma delas tem suas características marcantes, o verdadeiro “jeitão” que encanta e faz com que o país esteja entre os melhores do mundo, principalmente quando se trata de qualidade de vida. Desta vez, selecionamos apenas cinco dos muitos motivos que atraem milhares de pessoas para Toronto todos os anos.
Confira então algumas particularidades desta metrópole canadense:
Eis que você entra no metrô e escuta um casal falando em japonês, logo à frente há um grupo de estudantes conversando em espanhol, ao lado duas senhoras se comunicam em francês e ainda percebe mais alguns outros idiomas que não consegue identificar quais são. Esta é uma cena fictícia, mas que pode de fato acontecer em um belo dia em Toronto, devido a sua forte característica multicultural.
A maior cidade do Canadá recebe pessoas do mundo inteiro e não é exagero afirmar que hoje existem mais de 140 línguas e dialetos circulando pelas ruas, realidade que neste quesito ela se destaca em relação aos demais pontos do planeta. Solitários viajantes, casais ou famílias inteiras chegam para passear, estudar, fazer negócios e também fixar residência. Todos desembarcam dos mais diversos lugares, de perto ou de milhares de quilômetros de distância.
Entre os resultados desta mistura está inclusive a presença de bairros com a concentração de determinados povos, como a Chinatown, a Little Italy e a Little Portugal, somente como exemplos. Além disso, encontram-se os mais variados comércios como restaurantes e mercados, que trazem para Toronto um pouco dos produtos que fazem parte da vida das várias culturas, o que inclui também os itens típicos do Brasil!
Ao fazer uma caminhada por Toronto se descobre muitos espaços arborizados, afinal de contas são mais de 1.500 parques públicos! Um dos mais famosos e também o maior deles é o High Park, que todos os anos é visitado por aproximadamente 1 milhão de pessoas. Portanto, no verão estes são alguns dos lugares ideais para caminhar, andar de bicicleta, fazer um piquenique no final da tarde. Quem tem criança pode explorar as centenas de áreas de parquinhos super bem conservados.
Quando o inverno se aproxima, diversos locais destes que são palcos de diversão em dias quentes acabam se transformando em oportunidades de praticar a patinação no gelo. Isso mesmo! Há mais de 50 pistas congeladas em áreas abertas para que todos possam brincar gratuitamente. A prefeitura de Toronto também promove atividades recreativas neste período, o que inclui aulas de patinação artística nos dias de frio. Mas também são organizadas outras atrações para a população.
Para aqueles que gostam de participar de grandes eventos como shows, torneios esportivos e espetáculos, essa cidade é o lugar certo. Para se ter uma pequena noção, somente em 2016 foram incluídos na agenda local a apresentação de nomes da música como a cantora Beyoncé, Rihana, Iron Maiden, Black Sabbath, Adele, Guns N' Roses, Duran Duran, Bryan Adams, e por aí vai.
Se você gosta de cinema, todos os anos tem o TIFF, o Festival Internacional de Cinema de Toronto, quando por um tapete vermelho passam atores, atrizes e cineastas mundialmente famosos. O canadense “Cirque du Soleil” também sempre traz uma programação especial anualmente, assim como há um rico universo de peças de teatro e mais as dezenas de festivais, com destaque para os realizados nas ruas.
O começo do ano é sempre em pleno inverno, com neve em todo o Canadá e em Toronto não é diferente. A sensação térmica pode chegar a menos 30 graus, mas o que não significa um mês inteiro assim, pois a temperatura oscila. Além disso a estrutura da cidade é adaptada a este período, com aquecimento nas residências, locais públicos e meios de transporte.
Quando termina o mês de março a primavera vem trazendo um charme pois as árvores florescem, os esquilos ganham as praças e o frescor está no ar. Durante a transição da estação pode haver algum dia de neve ou de chuva, mas já é o anúncio que logo os casacos serão completamente esquecidos nos armários.
As pessoas que desembarcam em Toronto no mês de julho, por exemplo, podem tirar a roupa leve (e até o biquíni) da mala e curtir a cidade. Nos meses de verão tem muito sol e os dias são bem longos, ficando escuro mesmo somente depois das 20 horas. As ruas cheias, os carrinhos de sorvete, os pátios dos restaurantes e os grandes festivais são parte do cenário nesta época do ano.
Quando termina setembro o outono chega e a paisagem vai perdendo o verde, as folhagens começam a cair e até voltar o inverno experimenta-se pouco a pouco as noites mais frias. Desta forma, é possível conferir todas as estações do ano com as suas diferentes nuances e aproveitar o que cada uma delas tem a oferecer.
Em 2016 o Canadá conquistou o segundo lugar no ranking dos países mais socialmente avançados, de acordo com os dados do Social Progress Index. Já no ano passado a pesquisa da revista de economia The Economist, apontou Toronto como a melhor cidade para viver. É claro que este não é o último motivo: os quatro primeiros listados nesta matéria são os fatores que contribuem muito com essa realidade.
Bem perto do centro, a região a margem do Lago Ontário, por exemplo, oferece diferentes possibilidades em espaços com atividades de lazer, cultura e esportes para toda a família. Há mais de 800 quilômetros de ciclovia na cidade, e quem não tem bicicleta pode facilmente alugar uma nas centenas de pontos espalhados pelos bairros.
É claro que fatores como o trânsito local, que muitos consideram um dos principais problemas, mas que é algo comum em cidades de grande porte, pode fazer com que o local não seja uma unanimidade. Mas é fato que com o passar dos anos este é o destino escolhido principalmente por estudantes e imigrantes, que reconhecem nesta parte canadense uma área boa para se viver e que conta com várias oportunidades.